Sou Telêmaco e tenho 22 anos. Moro sozinho numa quitinete na Bela Vista. Sou gay mas não pareço. Sou loiro, forte, bonito, jeito de hetero e só viro mocinha quando estou dando o cuzinho, ou seja, chupo rola falando grosso. Tirei o dia de folga para cuidar de algumas coisas pessoais. Acordei cedo e comecei a arrumar o apartamento. O Zelador ficou de aparecer às 9, então acordei às 7 para deixar tdo arrumado. Só que eu acordei com um fogo no rabo, do tipo que só passa com um mangueira bem grossa. Tirei isso da cabeça porque não queria ficar com fama de viado no prédio. Quando o Zelador chegou, o banheiro estava limpo e os registros fechados. Ele se enfiou embaixo da pia e começou a martelar a parede. Ia fazer um buraco para verificar se havia vazamento. O zelador era um negão forte, 40 anos, simpático e muito prestativo. Ele estava de short, também com o calor que fazia naqueles dias. Mudei de posição para ver o que ele fazia. Do meu ponto de vista, mal via o buraco que ele cavava na parede, mas podia ver que não usava cueca e que o seu pau era bem grande apesar de mole. Perguntei se ia demorar muito e ele disse que apenas alguns minutos mas ia demorar para tapar o buraco. Sabia que se existisse vazamento, era obra na certa e torcia para não achar nada. Parei de falar porque vi que seu cacete havia mudado de posição. O cabeção ainda mole estava mais para fora do short. Fiquei olhando e nem percebi que o zelador estava me olhando.
_Quer pegar? Eu deixo.
_Hamm. Acho que não.
_Pega, sei que gosta.
Peguei aquela rola enorme. Quase 20 cm mole. Dei uma mexidinha e abaixei para chupar.
_Isso, viadinho. Chupa gostoso.
Senti a rola crescer até quase não caber na minha boca. Mais cumprida, mais grossa, mais dura. Olhei e vi uma rola de quase 25 cm e da grossura de uma lata de refrigerante.
_Vamos para o quarto que eu quero te comer.
Peguei camisinha e gel no armário e fui com ele para o quarto. Ele tirou a camiseta e o short e ficou em pé ao lado da cama. Eu também me despi e ajoelhei na sua frente. Chupei, punhetei e encapei sua rola. Passei gel e fiquei de quatro. O negão passou um pouco no meu cuzinho e enfiou um dedo. Estava despreocupado pois havia me masturbado fazendo enema pouco antes dele chegar. O Zelador colocou a bisnaga de gel no meu cu e espremeu intejando gel no meu reto. Então encostou o cacetão no meu cu e forçou. Quase gritei de dor. Tive que me segurar para não desmontar. Ele não parou de meter até que só as bolas ficaram de fora.
_Só viado para aguentar minha rola no cu. E não é qualquer viado não, heim.
Nem respondi. Ele começou a bombar forte. Eu gemia de dor. Mas a dor foi virando prazer e quando dei por mim estava requebrando e forçando a bunda contra seu pau. O negão metia fundo e eu gemia e pedia mais.
_Que cu guloso. Vou voltar sempre aqui.
_Cala a boca e mete, caralho. Para de falar. Só mete rola e pronto.
O negão calou mas ficou bravo. Passou a meter com força. Cada cravada parecia que ia sair pela boca. Foi impossível não gozar. Meu pau mole balançava jorrando porra. Fiz um risco de porra na cama. O negão não parou de arregaçar meu cu. Achei que ia morrer. Morrer de tesão. Mal havia gozado e já sentia que ia gozar novamente. Em menos de um minuto meu pau vazava porra de novo. E o mais gostoso, o gozo não passava. Eu gemia feito uma mocinha. O negão arrombava minhas pregas e eu estava me acabando de tanto prazer. Quando finalmente ele gozou, senti os jatos quentes dentro de mim. Foi um alívio parar de gozar. Ele tirou o pau e senti que vazava um líquido. Pensei que era resto do enema mas era porra mesmo. Seu pau era muito grande para a camisinha e ela não resistiu mesmo com quase uma bisnaga inteira de gel. Fui para o banheiro e soltei a porra misturada com gel e sangue no vaso. O negão apareceu no banheiro e pediu desculpas por ter rasgado meu cu. Falei que não tinha problema. Aliás, tinha adorado. Também pedi desculpas por ter gritado com ele. Até falei que adoraria se ele passasse em casa de vez em quando para consertar meu cano.
O Zelador voltou a mexer no encanamento e constatou que não havia vazamento. Antes de tapar o buraco, encheu meu cuzinho de porra. E antes de ir embora, é claro, deu a saideira no meu cuzinho. Só senti o estrago à noite quando fui ao banheiro. Meu cu estava esfolado, todo ardido. Seu cacete não é feito para comer cu. O zelador disse não falar para ninguém que comeu meu cu mas para ficar de bico calado eu deveria dar o cuzinho para ele toda semana. Claro que concordei e mantemos o acordo com muito prazer.