Quinta-feira... Toca o sinal de saída, é o fim de mais um dia de aulas. Pra mim está sendo uma semana arrastada, deprimente e dolorida. Tudo por causa daquelas coisas, que dias atrás eu deixei o tal padrinho, fazer comigo. Nossa!... Como pude deixa-lo fazer, o que fez. Tirou minha virgindade e por fim, ainda me fez sodomia, pra gozar dentro de mim. Mas fazer o que, né?... Maria Alice, minha paixão, me arranjou pra ele e eu não podia, nem posso decepcioná-la. Eu continuo gamada e a mercê dos seus caprichos. Além disso, naquele dia, apesar de ter sido bastante judiada, no fim das contas, até que o padrinho dela foi bem legal comigo. O cara é generoso, é gente boa... Fez questão de me dar também, o mesmo dinheirinho da mesada, que deu pra ela. Nossa!... Na hora, eu até tentei recusar, afinal... Não ficava bem, né?... Mas ele insistiu e me disse que ninguém precisava saber... Que não tinha nada demais e que padrinho era pra essas coisas... Meeessmo!... =-/
Bom, mas tudo isso já era... Hoje já estou bem melhor. Estou voltando do colégio, junto com a Maria Alice e me divirto com as bobagens que ela fala. Não vejo a hora de chegarmos à minha casa, pra ganhar o consolo que ela vai me dar... ss... Estava tudo bem no caminho até que, casualmente (era o que parecia), encontramos um conhecido dela, o tal de Argemiro que logo reconheci... Era aquele velhão do parquinho, que já tinha me jogado alguma cantada. Putz!... Maria Alice nos apresentou e eu fiz de conta que não o reconheci. Mas o cara era tão safado, que mesmo na frente dela, ficava me secando. E ela então, vendo aquela safadeza dele, ainda me faz gozação lançando essa...
- E aíh?... Gostou da minha gata?... hahaha...
- Hmm... Gossteei... Ela tem tudo pra ser modelo!...
- Sou empresária dela... hahaha... Tem proposta?...
- Hmm... Tenho siimm... Já quero por no... Set...
- Sei, sei... Mas vai te custar caro... hahaha...
- Tudo beeem... Vai valer... Vamos combinar?...
- Como assim... Combinar... É sério, mesmo?...
- É sério... Amanhã tem gravação, vão lá...
- Lá no parquinho?... Que nem da outra vez?...
- É isso aíh... Garota sshpeerrta!... Amanhã, tá?...
- Tá... Amanhã a gente passa lá pra... Combinar...
Que absurdo!... Que conversa mais atrevida. Fiquei ali, que nem uma tonta, só escutando o papo dos dois e na maior inocência, nem desconfiava da trama que estava rolando. Sempre fui de boas intenções e na minha ingenuidade, até comecei a pensar que estava pintando alguma oportunidade. Eu já andava querendo um trabalho e a idéia de ser modelo, já começava a me seduzir, por isso, achei interessante deixar o papo rolar, pra ver no que dava. Então, aquilo ficou combinado, a gente se despediu e seguimos pra minha casa. No caminho, Maria Alice foi me explicando, que o velhão fazia parte de uma agência, que gravava comerciais lá no parquinho. Disse-me também, que era coisa pra eu me dar bem, pra cacete... Que eu podia deixar por conta dela... Que ela me arranjava um bom... Negócio. Um negócio bem avantajado... *_*
Chegando à minha casa... Como da outra vez, fomos direto pro meu quarto. Mal tranquei a porta, ela já me pegou por trás... Sua mão já foi pra debaixo da minha saia... Entrou por entre o elástico da calcinha... Afagou minha buceta e... Roçando no grelo, seu dedo médio entrou na vagina... ss... Sua boca beijava o meu dorso, mordiscava minha orelha, encontrou meus lábios... Arrebatadas... Num frenesi muito louco, nos embolamos até a cama... Roupas ficaram pelo chão... Bocas famintas buscaram bucetas... ss... Clitóris eriçaram... Velcros se pegaram... ss...
No dia seguinte... Logo depois das aulas, fomos direto para o parquinho. Eu estava toda animada, pra ver as gravações de comercial e também, quem sabe, conseguir alguma colocação. Quando chegamos, vi que realmente o negócio era sério. Só pela logística e agitação do set, já fiquei impressionada. A gente estava até meio perdida, mas logo o velhão apareceu e todo simpático, já nos recebeu, dizendo... Que ainda não tinha tido oportunidade, de falar com o diretor, mas assim que terminasse a gravação, falaria com ele pra me por no... Set... E que com certeza, eu já teria a minha vez...
Meo!... Fiquei toda animadinha e já me vendo alí no cenário, me distraí toda. Quando me dei conta, vi que a Maria Alice e o velhão, tinham se afastado de mim e conversavam reservadamente. Não dava pra ouvir do que se tratava, mas pelo jeito, ela já dava uma de empresária e já devia estar negociando... Cachê?... Nossa!... Ela não perde tempo, mesmo... Na certa, já estava me arranjando o negócio, que tinha me prometido... E era isso mesmo. Logo eles me chamaram e me disseram, que já estava quase tudo acertado, só precisava da confirmação do diretor. Mas, ele só poderia atender no fim das gravações e isso ainda iria demorar. De fato, estive vendo os trabalhos e esse diretor não parava um minuto. Era o tal de Inocêncio, um coroa meio gordo, todo atarracado... Putz!... E peludo até na orelha... rs... O cara é feio, asqueroso... Coitada da mulher dele!... rs...
Diante disso... Ficou acertado de voltarmos na segunda e o velhão me disse que até lá, ele mesmo falaria com o diretor e com certeza, já estaria me esperando com tudo pronto, pra me por no... Set?... Nossa!... ^_^
Segunda-feira... Eu estava tão ansiosa, pra saber das coisas lá no parquinho, que nem assisti às aulas direito. Eu não via a hora de dar o sinal de saída e quando tocou então, mais que depressa, eu e Maria Alice nos pusemos ao caminho. Quando lá chegávamos, já vimos o velhão nos esperando na entrada, mas o parquinho estava deserto, não se via ninguém. Só então, fiquei sabendo que na segunda, era dia de folga do pessoal e não tinha expediente. Bom, mas o que importava mesmo era o negócio com o velhão e só pelo seu jeito todo animado, de nos receber... Já senti que eu ia me dar bem... ^_^
Muito cordial, ele nos convidou a ir ao trailer, que ficava lá nos fundos do parquinho, pra acertar as coisas. Disse também, que já tinha até o storyboard de um comercial, pra me mostrar e se a gente se acertasse... Eu até já levaria... Um adiantamento. Maria Alice, mais que depressa, disse que estava ótimo e me mandou ir com ele, lá pro trailer, pra resolver as “coisa” e que enquanto isso, ela iria dar uma... "Passadinha", ali na casa do padrinho. Putz!... Não gostei nadinha, daquele negócio de ficar sozinha com o velhão, mas diante da minha vacilada, ela afagou meu rosto, me deu um selinho e falou...
-Vai lá, meu amor, vai... O negócio agora é com você, né?...
Em seguida, ela nem me deu tempo de responder e já foi se mandando. No mesmo tempo, pondo a mão no meu dorso, o velhão me fez caminhar e foi me conduzindo lá pros fundos do parquinho. Resignada, eu não disse mais nada e me deixei levar. Quando lá chegamos, ele abriu a porta do trailer e ainda com a mão no meu dorso, me fez subir no degrau pra entrar e colado atrás de mim, também subiu. E ali, no aperto daquele degrau, enquanto fechou e travou a porta, continuou por trás de mim, mais colado ainda. Todo o tempo ele me mantinha cativa e me segurava como se eu fosse uma presa. Então, eu comecei a pensar naquelas histórias, dos assédios dessa profissão... Será?... Mas nem tive tempo de pensar nada, quando me dei conta... =-/
O velhão já tinha me posicionado de frente para um balcãozinho, sobre o qual havia uma pasta de tamanho ofício, que ele logo abriu pra me mostrar o planejamento e foi uma surpresa. Junto do tal storyboard, havia algumas notas de bom valor, que ele logo já foi me dizendo, que era só um cachê de experiência. Eu relutei em aceitar, quis saber de detalhes, mas ele me disse que o negócio foi combinado assim, com a minha “empresária” e sem mais conversa, dobrou as notas e pôs no bolso da minha blusa. Pensei comigo... Bom, já que é assim... Negócio é negócio, né?... *-*
Com toda aquela grana no bolso, não pude deixar de me sentir contente e já toda profissional, atentamente me pus a ler o roteiro. Enquanto eu lia, ele continuava por trás de mim e sutilmente, começou a roçar o volume da genitália, no meu trazeiro. No primeiro momento, fiquei sem reação e até fiz de conta, que não percebi nada de mais. Mas aíh... Ele deu uma segurada no meu quadril e a coisa já ficou mais descarada. Eu não sabia se dava um chega pra lá nele e já punha tudo a perder, ou se o deixava brincar um pouco, com a esperança de ficar só naquilo... Na verdade, seduzida pela chance de ser modelo e com toda aquela grana do cachê no bolso... Não dava pra negar. E como eu vacilava e não fazia nada, ele se aproveitava e se atrevia, cada vez mais... =-/
Suas mãos já deslizavam pelo meu quadril e até faziam menção de entrar, pra debaixo da minha saia. E foi o que aconteceu... Que velho safado!... Deve ter achado que já estava tudo liberado e não perdeu tempo. Eu ainda tentei reagir e negar, mas com a boca colada no meu ouvido, ele me sussurrou...
- Que foi neném... Não vai dar uma de santinha, né?...
- O senhor está enganado?... Não sou assim, não...
- Ah! Neném... Sem essa... Tô sabendo das coisas...
- Que coisas?... O senhor está louco... Para, vai?...
- Neném... Negócio é negócio... Fica boazinha, viu?...
Putz!... Então eu entendi... Depois daquela com o padrinho, Maria Alice tinha me aprontado outra. Eu estava arranjada para aquele velhão e não adiantava negar, não... Era a vez dele!... Habilmente, suas mãos já baixavam minha calcinha e a fez cair nos meus tornozelos e aíh... Fiquei atônita, vendo ele se abaixar, pra me tirá-la de vez e guardar no seu bolso, como se fosse um troféu. Depois que ele conseguiu aquela façanha, pensei até que já estava fodida, mas não. Em vez disso, ele sentou-se num banco, que estava bem ali do nosso lado e me puxou pelas mãos, fazendo eu me ajoelhar no meio das suas pernas, então... Eu saquei o que ele queria. Nossa!... Isso, eu só tinha experimentado uma vez, foi o do padrinho e foi só um pouquinho. Mas ele não estava nem aí... Abriu as calças e me deixou de cara, com aquele puta negócio duro... B==D-.
Eca!... Foi o que eu pensei, mas... Suavemente ele me pegou a cabeça com as duas mãos e puxou pro pau... Meus lábios encostaram-se à cabeçona... Hesitante, eu os entreabri... Ele só deu mais uma puxadinha e... Pronto...
- Argh!... Hmm... Shup... Ssllup... Shup...Ssllup...
O puto do velho gemia pra caralho. E eu não via a hora dele sossegar, pra me liberar. Mas quando eu pensei que já estava por pouco, o puto tirou o pau da minha boca, mandou eu me levantar e virar de buceta pro pau. Depois... Segurando minhas ancas, direcionou a buceta e me fez baixar bem devagar... Fui sentindo entrar tudo e ao seu comando, lentamente comecei a cavalgar...
- ssSSs!... aahhh!... - ssSSs!... aahhh!... - ssSSs!... aahhh!...
Filho da puta!... Quando eu já estava dando com gosto e até querendo gozar, me fez sair fora e junto comigo, me posicionou debruçada no balcãozinho... Abriu uma gavetinha que estava ali, bem à mão... Dentro dela eu vi um pote de vaselina, já sem tampa. Nem tive tempo de imaginar coisas... Sem cerimônia, ele se serviu de uma generosa dedada e a levou pro meu cu... Filho da puta!... Lambuzou-me toda... Agarrou-me pelas ancas e feito um tarado me... Enrabou!...
- ãããiin!... ssSSs!... ãããiin!... ssSSs!... ãããiin!... ssSSs!...
Era uma sensação estranha, me sentir enrabada daquele jeito, por aquele velho sacana... Sensação estranha, mas gostosa. E foi ficando cada vez mais gostoso, até que... ss...
- aaiin!... ss... aaiinn!... ss... aaaaiiinn!... sssSSSSSss!!!...
- iisssu... Neném!... ss... gooza... sssSSSSSss!!!... PUTA QUE PARIU!...
Nossa!... Naquele instante, apertei o cu e estrangulei o seu cacete... Um caldo quente explodiu dentro de mim... Gozou pra caralho!... Por algum tempo, ainda me reteve... Senti o seu pau amolecendo e escorregando pra fora, então... Ele me largou. Toda desconjuntada, mais que depressa me fechei no pequeníssimo sanitário do trailer, pra me recompor. Usando a privada, senti toda aquela porra que ele gozou em mim, escorrendo pra fora, aíh... No maior cuidado fui me limpando e percebi que estava com o cu muito flácido e bem sensível... =-(
Depois de me recompor, me dei conta que... Minha calcinha estava no bolso do sacana. Que merda!... Com certeza, ele não pretendia me devolver, não... Que fazer?... Achei melhor não fazer nada. Ninguém iria imaginar que por baixo da saia, eu estava sem calcinha, então... Saí do sanitário, decidida a ir embora correndo dali, mas... Surpresa!... O velhão já não estava mais no trailer, não. Quem ali estava me aguardando, era aquele diretor asqueroso, o tal de Inocêncio... Putz!... =-/
Nem tive por onde escapar... Bloqueando a saída, gentilmente ele me pegou pelo braço e já me posicionando de frente para o balcãozinho, quase num sussurro me disse...
- Querida... Agora é minha vez, viu?... ss...
Nem respondi nada... Eu estava impotente. E feito besta, me larguei ao seu comando... Ele me debruçou e sem nenhum respeito, levantou minha saia. Eu já estava sem calcinha, acho até que estava do jeito que ele encomendou, aíh... Ele abriu aquela gavetinha e lá estava o pote de vaselina, todo aberto, só me esperando outra vez, então... Fechei meus olhos e nem quis ver mais nada... Senti seu dedo passando vaselina no meu cu, já todo dolorido. Só o dedo, já era bem grosso... Escutei um botão se soltando, um zíper sendo aberto e o roçar de calças arriando... Pensei comigo... MARIA ALICE... BANDIDA! VOCÊ ME PAGA... E foi então que...
- ãããããiiimm!!!...
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QUER SABER COMO FOI QUE A ANA PAULA COMEÇOU A DAR O CU?
Leia o episódio I: O PADRASTO SÓ QUIS AS PREGAS (imperdível)
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Agradeço pela leitura e mais ainda por uma eventual avaliação... *-*