***Se cuida mamãe...volta logo!!!
Um beijo na bocheha e um abraço carinhoso, foram a despedida...mamãe viajava, ia a um estágio por alguns dias e eu ficaria aos cuidados de meu tio...fiquei ali observando, até que sua silhueta se confundiu com a dos outros passageiros que embarcavam no avião.
Ficar a sós com Martin e poder dormir em seus braços era meu grande sonho, havia fantasiado tantas noites com que ele amanhecia a meu lado e agora com a viaje de minha mãe, enfim teriamos essa oportunidade, porém estranhamente no lugar de estar feliz algo remoia dentro de mim, o sentimento de culpa pulsava em meu interior e me doia alegrar-me com sua partida.
Não posso me enganar, havia momentos em que tomava consciência de que aquela estranha relação com meu tio era uma aberração, um sonho que mais cedo ou mais tarde teria que despertar, porém que poderia fazer? se meus sentimentos me arrasavam e bastava um só de seus olhares para eu esquecer tudo.
Caminhamos sem dizer nada, como se estivessemos ausentes, ele tinha o olhar perdido, com as mãos no bolso, chutava toda pedra que encontrava pelo caminho como que recriminando algo em sua vida...calada e distante seguia seu passo desanimado, e de tempo em tempo buscava seu olhar,, porém o único que encontrava era tristeza em cada um de seus gestos.
Em casa as coisas não foram diferentes, tinhamos todo o espaço para nós, mas nimguém tentou uma abordagem, ao contrário Martin me evitava...enquanto preparavamos algo para comer, recordava quantas vezes nesse mesmo lugar, as escondidas unia seu corpo ao meu, como se bastasse um pequeno toque para acender nosso desejo, outras tantas vezes nos arriscavamos em ser descobertos por somente o prêmio de um beijo, porém essa noite em que éramos donos de nosso mundo, estranhamente atuavamos como dois estranhos.
Jantamos juntos, sem falar, sabia que Martin estava tão confuso quanto eu, e aquela taça de licor que bebeu, era a clara mostra de que algo lhe atormentava.
Sim... as últimas palavras de mamãe no aeroporto o havia tocado fundo:
""""Martin...por favor cuida de minha Diana, sei que a vê como uma filha, por isso a deixo contigo, não sabe o quanto é bom ter alguém em quem confiar...Obrigado meu irmão querido.."""""
Confiava nele, era seu irmão, seu próprio sangue, e confiava em mim, a menina de seus olhos...éramos um par de farsantes que escondidos atrás de uma máscara viviamos uma vida dupla.
Mais do que nunca compreendia meu tio, sabia como se sentia, era didicil me olhar como sua sobrinha quando seu corpo reclamava me possuir como mulher, sim, entendia o martirio de não saber o que fazer...pela primeira vez me sentia suja e envergonhada, sem resistir mais me tranquei em meu quarto.
Deitada em minha cama pensava na injusta que era a vida, porque tinha que ama-lo dessa forma, porque tinha que ter posto os olhos em alguém de minha familia, porque confundia meus sentimentos de maneira tão dramática, não havia mais respostas que meu próprio lamento.. Abraçada a meu travesseiro queria matar a necessidade nociva de abraça-lo, tentava olha-lo de maneira diferente, porém a lembrança de seu corpo envolto ao meu, de meus seios esmagados por seu tórax, seu sexo preso ao meu, me provocavam arrepios, e um desejo enorme de voltar a seus braços.
Que perversa me senti quando me despindo de toda moralidade , deslizei minha mão entre minhas coxas buscando prazer, aquele prazer que havia me acostumado em suas carnes...sua imagem misturou-se em meus pensamentos e meus seios responderam no instante, afastando a calcinha de lado, executei um movimentos rápido de esquerda a direita sobre meu clitoris em busca de um orgasmo, não tinha desejos de caricias nem preludios , a puta consciente estava a flôr da pele e me conformava em sentir essa forte corrente deslizando-se por minha buceta, essa felicidade intensa que relaxa o corpo e a alma, para ver se assim controlava a necessidade animal de correr atrás dele.
E nesse momento escutei seus passos no corredor, aproximando-se, o barulho da maçaneta de minha porta se confundia com o toque dos dedos em minha buceta, deu um salto da cama e automaticamente me levantei para abrir, bastou o fato de colocar o braço sobre meu ombro e me beijado o rosto para que um sorriso florescesse...o calor de sua mão em minha cintura foi o suficiente para me lembrar de nosso parentesco, porém seus passos retrocederam, me deixando com as mãos estendidas, meu sorriso desapareceu.
Tentei dormir, porém estava demasiada inquieta, era doloroso que nossa cumplicidade terminara naquela frieza...deixando-me levar por meus impulsos e meus desejos, sai de meu quarto.
Desci as escadas e de lá pude vê-lo no corredor, continuei devagar, sem olhar para ele, estava consciente que apesar da pouca luz, o baby branco que usava ressaltava meu corpo, meus pequenos seios, vibrando ligeiramente a cada passo que dava...o fino tecido se moldava a meu quadril deixando ver minha silhueta juvenil, e sua transparência revelava o divino triângulo entre minhas coxas, apenas coberto por uma tanguinha branca.
Passei sem dizer nada, seu olhar era carregado de fogo, aquele com o qual não necessita de um toque para fazer eriçar os mamilos...girou um pouco seu corpo como se não quisesse perder detalhes das curvas de meu traseiro, como se tivesse uma luta interna em deter-se ou ir atrás de mim.
Cruzei a cozinha, fiz um pouco de barulho, e me servi um copo de água, fiquei na mesa uns minutos, como esperando que entrasse, de vez em quando ia até a porta ansiosa, mas ele foi mais forte, não me disse nada, tampouco se aproximou.
A dor de sua indiferença se transformou em raiva, quem achava que era para ignora-me dessa forma, não merecia isso, não depois do que passamos juntos...deixei cair meu rosto sobre a mesa recordando seus beijos...seu suor em minhas costas...seu cheiro impregnado em meu corpo...seu esperma escorrendo por minhas pernas...suas palavras doces...
Lá estava deixando-me levar novamente por meus instintos, porém de que me servia pensar nisso, somente fazia aumentar meu apetite, retornei descalça até o pátio, para uma pequena área de estar, aquele era meu local favorito quando estava triste... coloquei um tapete no gramado aconchegando-me como quando era criança, presenteando-me com o aroma dos lirios, contemplada por um céu coberto de estrêlas em que não pude evitar de buscar seus olhos.
Não sei exatamente quanto tempo passou, acho que dormi de leve, um toque em meu rosto me fez virar, tinha a Martin inclinado sobre mim:
***Querida...já é tarde e faz frio, suba para seu quarto!!!
***Irei logo!!! disse empurrando sua mão de meu rosto, queria lhe mostrar que agora era eu que não queria sua companhia.
***Olha como você está fria...você vai pegar um resfriado!!!
Já disse que vou logo...que parte disso você ainda não entendeu!!!
***Que suba para seu quarto agora...menina caprichosa!!
Desafiante lhe dei as costas ignorando-o...me agarro pelo braço com força:
***Você vai subir para seu quarto e pronto, já está na hora de aprender a me obedecer!!!
***Quem você pensa que é...somente meu tio...só isso!!!
***Tudo bem...se você quer que te trate como uma pirralha para que entenda, é o que farei!!! e sem dizer mais nada explodiu fortemente sua mão em minha bunda.
Olhei para ele com raiva, mas apenas o que ganhei foi um segundo e um terceiro tapa no traseiro.
Que se passava com meu tio, jamais havia feito isso comigo, estava fora de si, sentindo-se feliz em me humilhar, contudo essa atitude agressiva me confundia, me fez sentir algo diferente...algo que me fazia gostar...gostar??? não podia ser...voltei a desafia-lo e uma nova palmada...essa fogosidade estranha e dolorosa em minha bunda...seu olhar intenso e provocador, suas palavras ásperas, e a impressão de sentir-me indefesa...não podia crer, estava gostando desse tratamento?
Voltei a refuta-lo com a secreta intenção de provocar, de altera-lo para receber mais palmada, não posso explicar, aquilo estava me causando prazer, descobrir que embaixo daquele manto de doçura, havia um homem imponente capaz de dominar minha rebeldia e ...diabos... eu estava gostando demasiadamente.
Como um animalzinho assustado, lentamente me sentei disposta a obedecer.
***Você vai para seu quarto ou quer apanhar mais para que te demonstre que comigo você não faz o que quiser!!!
Eu tremia, não sei se de assustada, excitada, jamais meu tio havia me espancado, ele sempre foi legal, mas agora...
Suas palavras não tinham mais aquele toque de doçura, eram fortes e autoritárias, seus gestos dominantes...porém sem deduzir como...estava...estava... molhando minha calcinha...
***Estúpido...você me machucou!!!
Não sei se lhe insultei por orgulho ou provocação, com um puxão me colocou sobre suas pernas e outro par de palmadas no traseiro me fez retorcer, golpeei suas coxas tentando me defender, porém a dôr dos tapões me foi acalmando, isso e a terrivel sensação de umidade que corria em minha virilha....
Era delicioso, o choque de sua palma batendo na minha bunda, o ardor fazia latejar minha vulva e palpitar minha buceta, não tinha dúvida estava úmida de desejo, de desejos...fome...seu desejo de me fazer sofrer pareciam não ter fim e inesperadamente levantou minha bata deixando a mostra a redondoz de minha bunda que parecia rachar com o frio da noite e o ardor de suas palmadas, com os punhos cerrados aplicou um novo golpe, desta vez mais suave como se fosse uma caricia..
***Assim Diana...calma meu amôr...sussurrava enquanto dava pequenas e suaves palmadas apertando minha bunda, mimando minhas nádegas vermelhas por sua própria ira, massageando suavemente como se quisera aplicar um bálsamo para curar as marcas de seus atos...meu corpo totalmente relaxado deixava que me acariciasse por onde quisesse e me abria, me abria ao prazer
Quase desfaleci quando inclinando seus lábios roçaram meus penhascos, soprava sobre eles, lambia refrescando com sua saliva enquanto seu pau endurecia pulsando contra meu corpo.
Percorreu toda extensão com sua lingua, apertando-a com as mãos , seu polegar se aninhou em meu canal navegando em minhas águas, como um peregrino que disfruta seguindo a rota do mar.
Emitiu um gemido suave ao sentir-me tão úmida, e querendo esconder meu tesão apertei minhas pernas bloqueando seu caminho...outra palmada explodiu em meus glúteos e logo uma suave caricia separando minhas nádegas, seu polegar voltou a caminhar por minha linha, fazendo uma viagem desde minha vulva até circular a parte externa de meu cu que se fechava ante a tentativa de invasão...
***Eu vou te abrir ao meio...sua cadelinha...claro que vou te abrir, assim acabaremos com suas malcriações!!!
Com lambidas nas partes baixas de minhas costas, me relaxava enquanto explorava ao redor de meu orificio tentando abri-lo, não havia forma de ocultar minha excitação, e entre gemido e gemido gentilmente abri minhas coxas.
Facilmente agarrou o fio de minha calcinha e deslizou até meu tornozelo, com um rápido jogo de pés eu mesma o fiz cair ao chão...seu polegar se lambuzou em minha buceta alagada, uma e outra vez, fazendo circulos , entrando, saindo...separando os lábios terminando em meu botãozinho inchado, ali se deteve por vários segundos,cercou com seu polegar e seu indicador, amassando, apertando, esticando uma, duas, dez vezes...comecei a gemer mais intensamente e apertar meu púbis contra suas coxas, a ponto de alcançar o que mais me fazia falta...
***Não...não goza não Dianinha...aguenta mais um pouco!!!
Meteu sua outra mão procurando meus seios, e a medida que me enganava dando prazer a meus mamilos, seu dedo se afundou em meu cuzinho apertado, entrou lentamente e meu esfincter antes de rejeita-lo se acomodou ao invasor...seu polegar entrava com veemência, enquanto seu dedo médio devorava minha buceta, estava sendo espetada por duas vias e eu não sabia que se pudesse ter tanto prazer, seus movimentos continuos me provocavam espasmos que pareciam correr desde minha vulva até meu ânus, e sem contrôle, gritei enquanto meus liquidos escorriam por sua mão..
Virei-me e o abracei com força, logo nos beijamos com carinho, meus lábios se perdiam nos seus, chupando-os, explorando-os, comendo-os, penetrando com nossas linguas e afongado-nos nos nossos desejos, deixei cair meu pescoço para trás, obrigando que seus lábios descessem até meus seios, lambia meus mamilos dando suaves mordidas e abrindo sua boca amamentou-se deles....
Sentei-me um pouco, salivava seu pescoço enquanto me esfregava contra seu pau, estava duro, pulsante, abaixei facilmente sua calça terminei de joelhos frente a ele, tomei posse de sua peça, aquela peça que conhecia o caminho de minha boca...
Meu cabelo caia sobre meu rosto enquanto comia por completo seu membro, lambendo sua base lhe dizia que era sua puta...
O som de uma palmada acompanhado de um gemido, sua mão voltou a explodir em meu traseiro empurrando sua pélvis para frente...uma...duas...três palmadas, ajudavam a acelerar seus movimentos, os sons de seus gemidos misturavam com de suas sucções.
Agarrou meus cabelos, enquanto atacava com fúria minha boca, tão só uns quantos choques mais,, e senti ele pulsar pressentindo que estava próximo a explodir, poré se separou de mim por uns instantes apertando sua base com força querendo cortar sua erupção, logo sem deixar de beijar-me, terminei deitada em uma mesa de jardim com as coxas separadas contempando as estrêlas, enquanto Martins inclinado inseria sua lingua em minha buceta, me levando ao infinito.
Lambia...Céus!!!..como lambia...brincava com meus lábios e clitoris, com seu indicador e seu polegar separava minha entrada, e sua áspera lingua lutava para penetrar-me profundamente...me dando uma nova palmada me fez virar ficando com os pés sobre a grama e o dorso de meu corpo sobre a mesa...inclinou-se e mergulhou entre minhas coxas abertas, voltou a premiar-me com sua lingua...com aquela lingua sugando de mim meus sabores intimos...
A senti passeando em minha bunda, abraçando completamento o anel que pouco a pouco começava a dilatar permitindo que mergulhasse naquela divina profundidade, lambia cada espaço e succionava cada prega ao ponto que comecei a desejar muito mais que sua lingua.
Deixando cair um fio de saliva em meu orificio me atacou novamento com seu dedo...empurrou suavemente sintonizando com meu esfincter, movia internamente abrindo caminho até conseguir introduzi-lo por completo, serpenteando entrava e saia e quase sem perceber um segundo dedo invadiu...era delicioso sentir como seus dois dedos reividndicando mais espaço em meu interior e desejei enormemente mais...muito mais...…
Seu pênis afundou em minha buceta, dando inúmeras estocadas, e sem querer ejacular ali, colocou no meio de minha bunda, o impacto do primeiro choque doeu um pouco, me assustava a sensação dele me rasgar a medida que aquela coisa grossa me violasse, porém estava tão excitada que me abria dando caminho, retrocedeu e voltou a penetrar sua glande, uma..duas..três..quatro vezes...
****Aiiiiii!!!!
***Tá doendo muito querida???
***Ahhh!!! um pouquinho!!! Respondi tratando de ser complacente, mas na verdade estava ardendo, queimando, porém era suportável.
Não tinhamos nenhum lubrificante á mão, porém meus liquidos eram abundantes, também tinhamos nossa saliva que ele usou para seguir tentando.
Voltou a ingressar a ponta e me encontrou um pouco mais dilatada, meteu muitas vezes sem aprofundar muito.
***Aiiii!!! Ahhhh!!! continua tio...aguento um pouco mais!!!
Ante meu pedido cmeçou a introduzir com cuidado, cessando somente quando percebia que meus gemidos eram de dôr...me enchia de beijos para me relaxar e ia metendo cada vez mais profundo...
Procurou ser cuidadoso ante qualquer queixa de incômodo...
***Doi minha menina...se quiser deixamos para outro dia!!!
***Continua...Ahhh...continua...devagar!!!!
Permanecemos alguns minutos com a penetração vagarosa, até que enfim conseguiu introduzi-la por completo, meu ânus havia dilatado, sentia claramente com minhas paredes enforcavam seu pau, seus ovos chocaram contra minha buceta, estava entupida, com tudo dentro e ele sem querer machucar-me continuava imóvel.
Seus dedos voltaram a meu clitoris, meu amado carocinho...apertava brincando me excitando ao máximo, e pouco a pouco comecei um movimento de quadril, de modo que seu pênis começava a entrar e sair...
Martin seguia meu ritmo com penetração suave que relaxavam meu reto, a dôr diminuia notadamente e essa sensação de tensão em meu rabo começava a me gostar...
***Assim ...continua....mais rápido tio!!!
***Sim amôr...te dou o que quiser...porém se doer...se quiser que pare...me avisa por favor!!!
Seu ventre chocava contra minhas nádegas, e seu pênis desaparecia em meu rabo, nada restou fora, entrava e saia mais depressa com uma leveza que havia sonhado...
Era surpreendente a forma em que tão só com um pouco de relaxamento aquela enorme e grossa peça de carne dura se aprofundou em meu cuzinho, seus movimentos se aceleraram e meus gritos de prazer também...entrava e saia e eu totalmente incendiada, empurrava a bunda contra ele para ser penetrada mais profundamente...não parava de me foder... me castigando com fúria... e tão só lembrar-se de por onde eu estava sendo penetrada, minha buceta se encharcava ainda mais...perdeu o receio de me machucar...sem piedade.,..como se deve fazer como uma mulher que sabe gozar do sexo, meu corpo se acoplava perfeito a sua foda e longe de sentir dôr gozava como nunca imaginei...as paredes estreitas de meu cu ajustavam bem dando uma sensação de formigamento...de plenitude, de querer morrer sendo estuprada no traseiro...
***Que gostoso...você é muito apertada... vou gozarrrr!!
***Aaaaaaaaaaaaaaa!!! gritei descontrolada...de triunfo...de dar ao meu idolo o máximo prazer.
***Puta que o pariu...Dianinha...Aaaaaaaaaaaa!!!!!
Não resisti, uma forte pressão em minha vulva me fez gozar, e umas estranhas palpitações em meu rabo alargaram intensamente meu orgasmo.
Martin continuou, não sei como consegue resistir tanta pressão sem gozar, me agarrou forte pelo quadril me fodendo com muita força, me torturou por alguns segundos mais e abatido, suando esbofado ficou enganchado em mim, enfiou pela última vez lá no fundo e cessou suas investidas, enquanto jatos de creme enchiam meu reto.
Definitivamente o sexo anal é uma coisa incrivel, a implicação psicológica de romper com as proibições, de estar acima de uma falsa moral, de conhecer meu corpo e gozar dos prazeres que algumas mulheres por temor se reprimem, a satisfação de sentir-me mulher e dar prazer a meu macho, e sobretudo, em estar consciente que é uma prática que me leva a limites de excitação insuspeitáveis em que disfruto dos mais intensos orgasmos, fazem com que o considere, um ato especial de meu repertório sexual.
Depois daqueles deliciosos orgasmos, Martin me abraça com força, tomada em seus braços entramos em casa e acabamos em meu quarto.
Seu corpo nú apegado ao meu, sua respiração sobre meu pescoço, nossos semblantes iluminados de felicidade, sim, meu sonho se fez real...sonho de amanher-mos juntos.
Na madrugada, senti cócegas entre minhas coxas...
***O que você tá fazendo tio???
***Já esqueceu o que é sexo oral?? pois esta será a forma como te acordarei sempre!!!
***Mmmmmm...significa que todas as noites vai dormir comigo??
***Não sei Dianinha se poderemos dormir todas as noites ...porém queria que fosse assim!!!
***Ao menos já é um bom começo!!!
***Sim meu amôr e rezo para que tenhamos um final feliz...um final juntos...te amo querida!!!
Sorri... não precisei nem lhe responder, ele sabia que lhe amava profundamente.
Os Raios do sol iluminaram as cortinas nos descobrindo abraçados e felizes, sonhando com que nada e nem nimguém pudesse nos separar...
Aprendi muitas coisas com meu querido tio...mas será que minha curiosidade foi saciada por completo...
Será????????????