Sempre gostei de ver filmes ou ler contos contendo estórias de sexo forçado, violento, quase estupro. Tanto me imaginava pegando a força as vizinhas gostosas como me imaginava vendo minha pacata esposa sendo literalmente currada por um brutamente picudo. Tudo não passava da imaginação (com direito a homéricas punhetas) quando minha atenção se voltou para uma manchete de jornal onde noticiava que dois assaltantes haviam amarrado o marido e estuprado a esposa na frente dele antes de roubar a casa. Na hora me imaginei no lugar do marido, e que minha deliciosa Rose era abusada por uma dupla, levanto rola em todos os buracos. Aquilo me martelou por vários dias. Além das punhetas, sempre que transava com Rose pensava nela levando rola de outro macho. Rose estava com 38 anos e era minha esposa a 15, me presenteando com um casal de filhos (uma menina de 14 e um garoto de 11). Não vou dizer que ela era a última coca-cola do deserto, mas garanto que mesmo já tendo certa idade e parido duas vezes, era bem mais bonita e gostosa que a médias das amigas da mesma idade. Excelente mãe, boa dona de casa e companheira, vivia bem com ela, sendo que meu único problema (digo meu porque pra Rose estava perfeito) era que ela não tinha muito apetite sexual. Se dependesse dela, transávamos duas vezes por mês, mas por minha insistência conseguia ter uma média de duas metidas semanais, e mesmo assim metendo somente o pau na xoxota “de ladinho” ou “papaixmamãe”. Poucas vezes meti na posição “cachorrinho” (minha preferida), e nunca me deixou gozar em sua boca, nos raros boquetes que fazia até o fim. Enfim, era um transa sem graça, muito diferente do sexo selvagem que tanto meu despertava tesão. Lógico que me aliava com outras mulheres, mas nenhuma me proporcionou a realização da fantasia sexual. Bem, numa determinada tarde lendo os anúncios de acompanhantes do jornal, li um que me interessou, porque era de dois homens e uma mulher que transavam juntos ou separados. Lembrei do estupro da esposa na frente do marido, e perguntei se eles topavam se passar por assaltantes, me amarrar na cadeira e pegar minha esposa na minha frente. Ele disse que sim, desde que eu assinasse um documento dizendo que tudo havia sido idéia minha. Perguntei o preço e disse que iria pensar. Passei uma semana pensando naquilo, e quando decidi realizar a fantasia, lembrei que um amigo tinha um chalé com lareira numa bonita chácara nas montanhas, e bem afastado das demais moradias. Pedi emprestado e combinei com Rose passar o final de semana a sós, como se fosse nossa segunda lua de mel. Rose ficou radiante. Fiquei sabendo depois que havia ido ao salão para fazer as unhas, cortar o cabelo de depilar a xoxota (não totalmente como toda puta faz). Preparei tira-gostos variados, vinhos e comprei uma lingerie bem sexy pra ela (um mini babydool com calcinha fio dental transparente). Havia combinado com Ricardo (o garoto de programa) que ele levaria um amigo picudo e uma amiga gostosa e que fosse bissexual, e que eu deixaria a porta destrancada, pra eles entrar anunciado assalto, e que após me amarrar nu no sofá, iriam despir minha esposa, chupar e lamber todo o copo dela, obriga-la a chupar os dois paus e a xoxota da puta, e no final fazer uma dupla penetração, mas que não fossem violentos e nem a agredissem, e no fim eles poderiam “roubar” nosso dinheiro. Tudo combinado, levei Rose pro abatedouro. Passamos o dia andando nas belas trilhas, tomamos banho de rio, namoramos como há muito não fazíamos, e quando anoiteceu, assim que tomei banho lhe entreguei a lingerie pedindo que vestisse pra mim. Notei que ela gostou da surpresa e quando saiu do banho, toda cheirosa e fresquinha, vi que havia ficado ainda mais gostosa com aquela peça. Ao mesmo tempo em que seu corpo ficava levemente coberto, dava pra ver alguns detalhes, como os bicos dos seios, o fino corte dos pentelhos da xoxota, e toda a bunda. Como havia comprado um vinho docinho, Rose bebeu além do que estava acostumada, e já se encontrava bem alegrinha lambendo meu pau quando a porta do chalé foi aberta, entrando em seguida dois homens e uma mulher. Os três usavam um tipo de toca de motociclista, deixando de fora apenas os olhos, nariz e boca. Colocaram a mão na cintura como se estivessem armados e anunciaram o assalto. Como eu já me encontrava pelado, fui desse jeito amarrado na poltrona que eu havia deixado estrategicamente em frente a cama, ficando com os punhos presos no braço do sofá. Rose deu um grito e começou a chorar. Fingindo, pedi que nos deixassem em paz, e que eles poderiam levar o dinheiro. Não havia combinado, mas levei um forte tapa no rosto dizendo que se eu não me calasse e a vadia parasse de chorar, eles iriam nos matar. Rose engoliu o choro enquanto os ladros “saqueavam” nossas coisas, somente encontrando cerca de R$ 1000,00 (valor combinado), um relógio pirata e bijuterias baratas. Quando o negão segurou a mão de Rose e lhe tirou a aliança, ela voltou a chorar, ocasião em que eu disse que éramos casados, e que aquela aliança era herança de família. O branco (Ricardo) mandou o negão deixar a aliança pra trás, e quando iriam sair da casa, a mulher que os acompanhava disse que ainda não, que havia achado Rose bonita e gostosa e que queria se divertir um pouco. A puta segurou fortemente os loiros cabelos da Rose e a puxou em sua direção, para em seguida beijar-lhe a boca. Como Rose não correspondeu ao beijo, a puta deu-lhe um forte tapa no rosto dizendo que se ela não ficasse boazinha o marido iria morrer. Rose permaneceu com a boca fechada e só abriu quando viu o negão encostar uma faca em meu pescoço. Até eu fiquei nervoso. Em minutos a puta havia tirado a roupa dela e o babydool da Rose, para lamber e chupar todo o corpo da minha esposa, dando ênfase nos seios e finalmente na xoxota. De relance vi que os dois homens já haviam colocado as rolas pra fora e também contemplavam a amiga se deliciar com minha esposa. A puta chupou com tanta maestria que não teve como Rose ficar indiferente, arrancando delas uns gemidos de prazer. Depois da faze-la gozar em sua língua, a puta subiu em cima da Rose e de cócoras encostou a buceta na boca da minha esposa, e pela primeira vez na vida ela experimentou o sabor de outra xoxota. Aos poucos Rose passou a intensificar as lambidas, e quando já chupava sem pudor, mandou que ela ficasse de quatro para que fizessem um 69. Rose estava por cima com a bunda e a xoxota virada na minha direção e não viu quando Ricardo se aproximou e encaixou a cabeça da rola em sua buceta. Rose olhou pra trás e tentou se esquivar da iminente penetração, mas quando levou um forte tapa na bunda, mandando que ficasse quieta como uma boa putinha obediente, ela se acalmou e estática recebeu todo o cacete branco. Era o segundo pau que entrava na sua xoxota, e embora não muito comprido, era bem mais grosso que o meu. Quando se acostumou com o invasor, Rose voltou a chupar a xoxota da puta e rebolar na pica do macho, e assim ficaram até gozarem os três ao mesmo tempo. Só depois que vi a porra fluir de dentro da xoxota da minha esposa é que notei que Ricardo não havia usado camisinha. Aliás, nem havíamos conversado a esse respeito. Rose foi colocada deitada de costas, e voltaram a fazer 69, dessa vem com a puta lambendo a porra do namorado dela e enfiando com os dedos um pouco no cu da minha esposa. Rose lambia a buceta da puta enquanto era chupada na buceta e recebia dedadas no rabo, e quando a puta conseguiu enfiar três dedos, ela saiu de cima a se deitou, mandando Rose ficar de quatro e novamente chupar-lhe a buceta depilada. Dessa vez foi o negão quem se aproximou. Não medi, mas podia afirmar que sua rola tinha mais de 20cm de comprimento por 15 de circunferência. Encaixou a rola na xoxota, e como ela estava um pouco arrombada e bem lubrificada, entrou suavemente até encostar o saco nas coxas delas. Deu várias estocadas até fazer minha esposa gozar novamente, e ainda no estado de êxtase, Rose sentiu o negão retirar a rola da xoxota e a encaixar eu seu oficio anal. Instintivamente trancou o cu, levando outro forte tapa na bunda e nova ameaça de me matar caso não obedecesse. Com muito custo a pica foi rompendo a virgindade anal até ser recebida totalmente no túnel anal dela. Rose gemia de dor, mas agüentou valentemente a penetração, e quando o negão começou a fazer o movimento de meter, a puta se colocou abaixo dela e voltou a chupar-lhe a xoxota enquanto o negão fodia-lhe o rabo, gozando novamente os três sincronizados. Quando pensei que eles iriam embora, já que havia cumprido a tarefa, a puta veio até mim, se abaixou a passou a chupar minha rola com vontade, indo da cabeça do saco, e em seguida passou a lamber meu cu. Rose estava deitada, um pouco encolhida, mas ficou prestando atenção no trato que a puta fazia no meu pau. Então, a puta se levantou, ajeitou minha rola em sua xoxota e desceu suavemente, encaixando totalmente, para em seguida passar a subir e descer. Eu estava curtindo aquela inesperada transa quando Ricardo disse que eu não poderia gozar dentro de sua namorada, e quando estivesse quase gozando que deveria avisar. Durante cerca de 15 minutos a puta teve que sair de cima de mim 5 vezes ao ouvir meu aviso para que eu não gozasse dentro dela. Como os dois picudos ficaram com os cacetes duros, a puta mandou que eles se aliviassem com a esposa puta do corno. O negão deitou a mandou minha esposa encaixar a xota em sua pica, e em seguida Ricardo cuspiu no cu da Rose e meteu a rola no rabo dela, fazendo que ela experimentasse sua primara dupla penetração. Eu estava extasiado, não só por ver ao vivo e a cores minha pacata esposa sendo duplamente penetrada, como por está comendo uma deliciosa mulher, e quando eles começaram a gemer, dizendo que estavam novamente gozando dentro da Rose, não agüentei e também enchi o útero da puta com uma enorme carga de gala. O primeiro a sair foi Ricardo, que aproximou sua pica e mandou que Rose a deixasse limpa com a boca. Após, o mesmo ato se repetiu com a pica do negão, e quando pensei que tudo havia terminado, foi a vez da puta mandar minha esposa tirar com a língua minha porra que descia de sua xoxota. Ao verem que minha pica havia voltado a endurecer, Ricardo mandou que Rose ficasse de quatro na beirada da cama e me mandou socar a rola na buceta dela até gozar. Com o pau saltitando de tesão, mal enfiei a pica na xoxota dela e já fui gozando em seu interior, e como o pau não amoleceu, continuei socando violentamente até gozarmos juntos, situação que há muito não ocorria. Caímos exausto na cama, e somente então percebemos que eles já haviam ido embora. Refeitos do susto, Rose disse que iríamos dar queixa de estupro e roubo na polícia, tendo eu dito que era preferível não, porque não poderíamos reconhece-los, que também tinha resquício da minha porra dentro dela, e que ela teria que contar que havia transado com outra mulher. Só sei que dali em diante Rose mudou seu comportamento sexual. Aos poucos foi se saltando e aprendendo a gostar de dar cu e engolir porra. Disse que havia gostado de ter me visto transando com outra mulher, e após eu dizer que também havia gostado de tê-la visto transar com outro, passamos a fazer swing e menagens. Nossa relação conjugal foi maravilhosa por cerca de 4 anos, até ela se apaixonar por um dos homens com quem transamos e ir morar com ele. (dickbh@hotmail.com)
O PREÇO DE UMA FANTASIA: PAGUEI PARA VER MINHA ESPOSA SER ESTUPRADA
Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria: Heterossexual
Contém 2037 palavras
Data: 09/10/2012 16:53:47
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Esse é infelizmente o mal das pessoas que nao separam paixão de pica ou buceta do amor conquistado através da vida,idiota foi ela.
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Conro maravilhoso, amei... super excitante, se der leia os meus tbém... beijos... Vou te adcionar tá? rsss, inté maisss
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Parabens, http://drmenage.blogspot.com.br/
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Muito excitante sua história, mas se é real, é uma pena seu casamento ter acabado, boa sorte
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