Minha Cunhada

Um conto erótico de Will 35
Categoria: Heterossexual
Contém 1268 palavras
Data: 10/10/2012 01:08:01
Assuntos: Heterossexual

Sempre tive uma ótima relação com a família de minha esposa, em especial com Mariana, sua irmã do meio. Mari é a mais divertida e a mais festeira, e mesmo não sendo a mais bonita das irmãs (cinco no total), é com certeza a que mais me chama a atenção.

Apesar do nosso ótimo relacionamento e da liberdade que tínhamos um com o outro, nunca passamos dos limites, é lógico que com exceção de algumas trocas de olhares.

Certa noite, fomos a uma Domingueira Dançante, eu, minha esposa, Mari e seu namorado. Confesso que não sou nenhum Carlinhos de Jesus, mas me defendo muito bem dançando, motivo pelo qual Mari, que também é pé-de-valsa, me requisitava seguidas vezes.

Lá pelas tantas, quase no meio do baile, dançando um chamamé bem pegado com minha cunhadinha, no lado oposto do salão de onde estavam minha mulher e seu namorado, Mari me apertou forte e disse: - E aí? Vai comer, ou vai levar pra casa?

Apesar do impacto que a frase me causou, respondi na mesma hora: - É claro que vou comer!!!

Com um sorrisinho malicioso no canto da boca, minha cunhadinha tão querida por mim, replicou: - Eu só não te beijo beeem gostoso agora, porque minha irmã tá olhando...

Naquela noite mesmo, entre uma dança e outra, fizemos a ponte pro nosso encontro, no meio da tarde do dia seguinte.

Dei um desdobre qualquer na empresa e vazei pro Parque Itaimbé (quem é de Santa Maria - RS, sabe bem do que estou falando!), direto pros braços de minha cunhada!

Já no local, sentei num banco e aguardei. Não demorou pra que tapassem meus olhos por trás. Sabendo que era Mari, puxei ela pro meu lado, fazendo com que caísse sentada em meu colo, dando o primeiro beijo gostoso naquela boquinha que me deixa louco! O beijo me fez ficar com o pau duríssimo, quase rasgando minhas calças.

Sentindo o volume do meu membro, Mari tentando levantar do meu colo, pousou a mão em meu cacete e disse: - Calma!!! A gente tem tempo!!!

Saímos do parque onde estávamos em situação de flagrante e fomos a um motel nos arredores da cidade. Subimos pro quarto e minha cunhadinha, toda gostosinha, foi tirando a blusa, ficando apenas de sutiã. Tirei minha camisa e fui abraçá-la com muito carinho, beijando e tirando sua peça íntima superior. Senti seus seios fartos, pegando fogo contra o meu corpo. Tratei de sugar, lamber, morder e acariciar de todas as formas, mas eu queria muito mais!

Enquanto beijava a boca deliciosa de Mari, fui tirando suas calças jeans. Num ato recíproco, minha cunhada não perdeu tempo me deixando só de cuecas, e por alguns instantes ficamos só nos beijando e acariciando. Enfim fui descendo, alternando entre lambidas, beijos e leves mordiscadas em seus seios, abdômen e virilha, até chegar em sua bocetinha.

Arredando para o lado sua calcinha, pude ver como era linda, cheirosa e bem depilada. Quando passei meus dedos, senti que estava muito ensopada e eu não aguentava mais esperar pra provar aquele mel todo, caindo de boca esfomeadamente. Nossa, como era bom!!! O néctar dos deuses!!! Mari gozou em questão de segundos urrando muito e apertando a minha cabeça contra seu sexo, que naquela altura, já estava uma lagoa de tão úmida!

Ela me afastou, fazendo com que eu deitasse de barriga pra cima, tirou minhas cuecas, segurou meu membro (que já estava maior que o Pico da Neblina), deu uma leve masturbada me olhando com a carinha mais safada do mundo e colocou na boca. Meu Deus... Eu revirava meus olhos de tanto tesão! Minha cunhadinha sabe muito bem chupar um cacete! Precisei me segurar muito pra não gozar em sua boca naquele instante.

Pois bem, depois de deixar meu pau bem lubrificado, Mari se posicionou em cima de mim, sentada de cócoras, mirou meu membro na entrada de sua xaninha e foi abaixando devagar. Nesse momento, tive mais uma vez que matar no peito, segurando muito pra não ter uma ejaculação precoce!

Ela era apertada na medida certa, contraía a vulva, mas sem bloquear passagem, o que tornava a penetração muito mais prazerosa. A minha vontade era me enfiar todo pra dentro dela!

Mari cravava as unhas em meu peito, compartilhando a mesma sensação. Os movimentos foram aumentando gradativamente, chegando a um ritmo acelerado e minha cunhada, mais uma vez chegou ao orgasmo!

Esperei ela se recompor enquanto ainda me cavalgava, agora num movimento leve e compassado. Me ajeitei e sentei, sem sair de dentro de minha cunhadinha, então com a mão esquerda agarrei de leve a sua nuca, trazendo seu rosto junto ao meu e com a direita segurei sua bunda, pra conduzir mais uma de nossas danças. Mari se movimentava como uma amazona enfurecida, eu beijava a sua boca, pescoço e orelhas, apertando forte seu corpo contra o meu.

Resolvemos trocar a posição. Minha cunhada engatinhou um pouquinho até o meio da cama empinando o bumbum, olhou pra mim e disse: - Vem! Me come de quatro!!! Nossa! Que loucura aquela bunda maravilhosa, todinha só pra mim!!! Encostei a cabeça do pau em seu cuzinho e ela se retraiu, mas não era o que eu queria! Escorreguei o membro até sua bocetinha empurrando devagar. Que delícia!!! Curtindo o momento, num vai-e-vem lento e firme, agarrei minha cunhada pelos quadris e fui bombando cada vez com mais força. Mari completava nossa dança rebolando e me deixando mais louco!

Ficamos por um tempo naquele embalo e Mariana me pediu pra levá-la ao orgasmo outra vez. Deitou de barriga pra cima, a cabeça no meio da cama e o quadril na beirada, ergueu as pernas em posição de frango assado e disse: - Me faz gozar mais uma vez cunhadinho!!! Sorrí como criança que ganha brinquedo novo e coloquei seus pés sobre meus ombros fodendo minha cunhada com gosto. Dessa vez demorou mais! Fomos parar no meio da cama, no tradicional papai e mamãe, e aos beijos, minha Mariana gozou novamente no meu pau!

Como ninguém é de ferro, chegou a minha vez! Sentindo que eu ia me acabar, Mari pediu com sofreguidão: - Goza dentro de mim! Cheguei ao orgasmo mais longo de toda a minha vida, daqueles que te arrancam até lágrimas dos olhos! Com certeza inigualável! Acredito que ejaculei um litro de sêmem dentro de minha cunhada, e a única frase que consegui dizer foi “Eu te amo, Mari!” Que me laçou com suas pernas, me abraçando.

Ficamos naquela posição por alguns minutos. Abraçados, sentindo somente a respiração um do outro.

Como ainda tínhamos tempo, fizemos amor bem gostoso na banheira do motel, parecendo um casal apaixonado em lua-de-mel, trocando juras de amor, e depois fomos pras nossas casas, como se nada daquilo tivesse acontecido, ou melhor, fingindo muito bem!

Depois disso, nos encontramos mais algumas vezes, e diga-se de passagem, até cogitamos a hipótese de assumirmos o nosso caso, mas não foi bem assim. Me mudei pra Goiás, onde passei uma temporada de seis anos com minha família. Só conversava com Mari por MSN ou telefone. Ela casou e teve duas filhas nesse período, mas pelas suas fotos no seu Facebook, continua espetacular! Hoje, aproximadamente quatro meses que retornamos ao Rio Grande do Sul, moro em Porto Alegre, com minha esposa e filhas e o motivo pelo qual resolví compartilhar essa história com vocês, é que Mariana vem nos visitar!!! Chega na próxima quinta-feira pra passar o feriadão de 12 de outubro conosco, e espero do fundo do meu coração, que eu possa reprisar toda essa história, com minha cunhada, o grande amor da minha vida!!!!

Abraços, galera!

Will 35 –

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Comentários

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Parabens! muito bom. um relato com começo-meio e fim

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Nossa q delicia de conto... Will queria vc como meu cunhado! Rsrs

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