Fazia alguns anos que trabalhava ali e vagou a gerência do setor, foi escolhida uma loira, Roseli, que sempre estava de mini-saia, pernas grossas e roliças, coxas bem torneadas, um belo par de seios, seios médios, bem feitos grandes, duros, além do mais a gostosa era separada.
Ela percebia que provocava os homens e curtia, mas comigo ela era mais incisiva nas provocações.
Certa vez, numa sala verificando documentos, ela se agachou e aquelas coxas lindas ficaram quase toda a mostra, com a mini-saia, olhei com excitação e ela:
- Você esta olhando minhas pernas?
- Estava – respondi, meio sem jeito.
- E gostou? – perguntou ela fazendo uma cara sacana.
- E como...
- Come???? - Retornou ela em tom de graça.
Aí foi a minha vez de fazer cara de sacana e falar:
- Te como, te chupo, te lambo inteira....
Ela apenas sorriu e saiu indo para a sua mesa, exalando sensualidade.
Passaram-se alguns dias sem novidade, aí ela olhando para minha bunda falou que era gostosa, com um jeito sacana, na hora fiquei sem jeito e falei que não curtia sexo daquela forma, ela riu da forma que eu reagi e falou que o sexo seria na dela...
Meu pau ficou duro na hora e respondi que assim tudo bem era só marcar.
Ela olhou para o volume sob a minha calça e perguntou se eu lhe daria uma carona na hora de ir embora, gaguejando falei que sim.
Ao sairmos ela se dirigiu como se estivesse indo ao ponto de ônibus e quando eu peguei o carro no estacionamento que ficava a duas quadras da empresa, ela já estava na esquina me esperando.
Chegando a seu apartamento, subimos, ela me ofereceu uma bebida, enquanto ela guardava as suas coisas, sentei no sofá, então ela, voltando, sentou-se de pernas abertas em meu colo me dando um beijo estalado na boca, aí puxei sua blusa deixando a mostra um sutiã meia-taça. Caí de boca naqueles seios, puxando o sutiã, chupando e mordiscando os bicos dos seios, arrancando gemidos e suspiros. Ela me empurrou fazendo parar a chupada em seus seios, levantou-se, tirou a saia deixando a mostra uma calcinha linda, preta de rendas e aquelas coxas maravilhosas, uma bundinha empinadinha deliciosa.
Vendo a minha excitação ela apenas sorriu e virou e foi andando para o quarto sem falar nada, refeito da surpresa fui atrás e ela estava deitada na cama com a bundinha empinada para cima. Caí de boca beijando aquela bundinha e fui tirando a sua calcinha que já estava molhada de tesão. Comecei a chupar a sua bocetinha por trás e lambia até o reguinho do cuzinho, enfiava o dedo naquela boceta enquanto chupava. Ela foi se virando e com cara de safada, começou a me despir, caindo de boca no meu mastro que já latejava de tanto tesão. Fizemos um meia-nove delicioso, enquanto enfiava o dedo no cuzinho dela. Ela deitou-se de costas e falou:
- Me come tesão, quero sentir o seu pau nas minhas entranhas.
Meu pau latejava, coloquei a cabeça na entradinha da boceta e fui enfiando aos poucos, entrou gostoso e totalmente naquela bocetinha de pelos loiros bem depilados. Comecei a bombar com vontade e força metendo violentamente, estocando o caralho na boceta da Roseli, que gemia, urrava e só falava:
- Vai fode, mete tudo, vai tesão.
Coloquei as pernas dela em cima dos meus ombros e enfiava até o talo naquela boceta deliciosa. Ela delirava, gemia, urrava. Ela mexia os quadris de encontro ao meu pau, fazendo enterrá-lo totalmente na sua boceta, ela me unhava e gemia como doida. Soquei nessa posição violentamente até ela começar a berrar que estava gozando, não agüentei e gozei também, caindo desfalecido ao lado dela na cama. Ficamos deitados descansando alguns minutos, até que ela falando que logo eu teria que ir embora por causa de minha esposa e ela queria dar outra trepada para tirar o atraso. Antes de começar novamente ela me falou para ficar tranqüilo que não queria atrapalhar meu casamento, só queria transar, pois tinha muito tesão por mim, dito isso começou a chupar meu caralho novamente. Roseli expert em boquete deu um trato que meu caralho logo estava duro, ela me fez ficar deitado de costas e sentou no meu caralho fazendo-o entrar inteiro em sua xaninha. Quando estava inteiro dentro ela colocou os pés ao meu lado e começou a cavalgar, levantando-se inteira com as pernas e quando o caralho ia sair ela enfiava de novo, começou com movimentos bem lentos e foi aumentando o ritmo de uma forma alucinante, a força que ela fazia com as pernas era enorme, mas era delicioso ser cavalgado daquela forma, fiquei louco de tesão só a vendo cavalgando daquela forma, quando cansava ela parava e deixava o pau inteiro na boceta, algumas vezes tentei mudar de posição, mas ela não deixou falando que era a vez dela me foder. Me cavalgou por mais de 40 minutos sempre controlando o cansaço de suas pernas e a minha excitação. Roseli sabia muito bem o que estava fazendo. Roseli fodia com classe, me dominando, controlando a situação, até que não agüentando começou a gozar urrando me levando ao delírio, pois ao gozar ela jogava a sua boceta com toda a força no meu pau, gozei como um louco gemendo alto, ela continuou gozando várias vezes em cima de mim, ela gozava literalmente, pois da sua boceta saía um caldo meloso, grudento em quantidade.
Ela caiu desfalecida e ficamos largados daquela forma. Recuperado comecei a acariciar o cuzinho daquela puta gostosa, ela ofegante falou que não dava o cuzinho na primeira vez, que eu teria que ser paciente e que era melhor ir embora, pois minha mulher poderia desconfiar se demorasse tanto, só aí me dei conta do adiantado da hora, levantei-me dei uma lavadinha no cacete, me vesti correndo e fui embora.
A partir daquele dia sempre dava carona pra minha chefe Roseli e fodia ela, já que ela morava numa rua próxima ao caminho que fazia de volta para casa. Fodia ela de quatro, de frango assado, ela me fodia cavalgando (sua especialidade), mas não deixava comer o cuzinho, só alimentava minha fantasia, me deixando cada vez mais louco de tesão por ela, deixava enfiar o dedo no cuzinho enquanto fodia a boceta, mas na hora de colocar o cacete ela dava um jeito e não me deixava comer. Ela agia comigo como se fossemos namorados, apesar de eu ser casado e ela separada, almoçava comigo. Ela ficava louca de tesão quando eu fazia um frango assado (as pernas dela em volta do meu pescoço) e ficava socando forte e violentamente, ela gozava feito louca nessa posição, percebendo que ela estava me manipulando, insinuando que iria me dar o cuzinho e me fazendo viciar em sexo com ela, um dia para forçar ela a me dar o cuzinho, fui controlando a minha excitação e fazendo-a gozar como louca só bombando no frango assado, ela gozava, gozava e gozava e eu nada de gozar, até que ela pediu para que eu gozasse, pois já estava mole e com as pernas bambas de tanto gozar, segurando-a e continuando a socar na boceta, comecei a acariciar o cuzinho, enfiei sem avisar um dedo no seu cuzinho arrancando um gritinho, ela tentou sair, esperneou e mandou tirar. Eu a segurei pelos cabelos e disse:
- Sua puta gostosa hoje eu vou te comer o cuzinho de um jeito ou de outro...
Aí ela falou meio descontrolada:
- Tudo bem eu te dou o cu, mas, por favor, hoje não, estou com as pernas bambas, amanhã você come o meu cu.
Como não queria comer o cu dela forçado aceitei e continuei socando na boceta até gozar.
No dia seguinte não deu, pois tive um compromisso com minha esposa e somente voltamos a transar na semana seguinte, chegando ao apê dela fomos tomar um banho e lavei a Roseli todinha, ensaboando bem o cuzinho enfiando os dedos naquela bunda deliciosa. Após o banho fomos para a cama e para deixar claro que iria comer o rabodela comecei a chupar o seu cuzinho enfiando a língua e os dedos, preparando-o para a penetração, percebi que enfiei 3 dedos facilmente no cu dela, pois ela devia dar muito o rabo, enquanto isso ela chupava o meu caralho. Coloquei então em sua boceta e ela fazia movimentos com meu pau, enfiei 2 dedos em seu cu e sentia os dedos fazendo pressão no meu pau sentindo a pele que os separava. Ela contraía a boceta e o cuzinho me deixando cada vez mais excitado. Sentindo que eu estava no auge da excitação, Roseli se ajeitou na cama, colocando 2 travesseiros sob a sua barriga, deixando a bundinha empinada, arregaçou as pernas e com as mãos abriu as nádegas e me falou:
- Agora você vai ver como se dá um cuzinho. Vem comer o meu cu, vem come esse cu gostoso...
Não me fiz de rogado e fui colocando o caralho naquele buraco gostoso, ela demonstrando experiência, segurou o caralho com a mão e foi controlando a penetração, dando pequenos gritinhos e gemidos, sempre que tentava forçar no cu dela a Roseli segurava meu caralho e gemia, pedindo:
- Põe devagar tesão... - Com ela controlando fui enfiando aos poucos meu caralho até entrar tudo, aí comecei a socar com força e violência enfiando e tirando o caralho inteiro daquele cu loiro gostoso.
Ela gemia, gritava, urrava e falava coisas desconexas forçando o cuzinho de encontro ao meu caralho. Soquei com violência extravasando o tesão de comer aquela bunda que ela regulou por mais de dois meses, judiei do cu da Roseli, fodi com força, com violência e fiz ela me dar umas quatro vezes o cu naquele dia, comi o cu dela de frango assado, arreganhando toda a bunda dela, socando forte, pulando em cima, com ela urrando embaixo. Saí da casa dela extenuado aquele dia e minha esposa ficou meio desconfiada.
No dia seguinte no trabalho a Roseli mal conseguia sentar direito de tanta dor.
Percebendo que eu era tarado por um cuzinho a Roseli começou a me manipular me dando o cu todos os dias, começávamos com um 69, depois ela me cavalgava até gozar como gostava e aí era só no cuzinho até não agüentar mais. Quanto mais ela me dava o cu, mais fazia cenas de ciúmes, que não agüentava mais ficar sozinha, que estava muito solitária, quando eu tentava conversar ela vinha com aquele papo que não queria atrapalhar meu casamento, que a decisão tinha que ser madura, que eu tinha que decidir, percebi que ela insinuava que queria que eu me separasse para ficar com ela e enquanto ela não dava o xeque-mate fiquei comendo o rabo dela, já que uma loira de 35 anos, com um corpinho de 18, que sabe chupar, cavalgar um caralho como ninguém e ainda sabia dar o cuzinho não era de se jogar fora. Desde que começamos a sair eu nunca deixei a entender que iria largar tudo para ficar com ela e fiquei na minha só comendo o cuzinho da Roseli.
Ela sempre saía com as amigas na sexta-feira e começou a deixar a entender que tinha um cara desquitado a fim dela, fiquei na minha e continuei comendo o cu dela até ela começar a namorar com o cara, um dia comi o cu dela na sala em pleno sofá e após ela me mandou embora, pois o cara ia buscar ela para saírem e logo ia chegar. Era o xeque-mate, me vesti e fui embora. Ela fez o mesmo com o cara e uns 6 meses depois eles passaram a morar juntos. Nessa época o Setor em que trabalhávamos foi desativado e fomos transferidos cada um para um local diferente. A gente se falava sobre o serviço, conversava um pouco por telefone, mas pessoalmente ficamos uns dois anos sem nos ver.
Até um dia no final de 1998, ela me ligou e falou que queria me ver, precisava falar comigo a sós, na semana seguinte marquei de almoçar com ela, estava de moto e fui encontrá-la, ela estava trabalhando na região do Brás, chegando lá perguntei aonde ela queria almoçar e ela me falou:
- Vamos para um hotel, pode ser qualquer um desses que tem por aqui, não me importo com o lugar, mas eu quero transar com você...
Admirado com a atitude ela, já que desde que estava morando com o cara nunca mais me dera chance de comê-la, nem tocava no assunto. Pensei bem e lembrei de um motel razoável em outro bairro, toquei para lá e mal entramos no quarto ela tirou a roupa jogando no chão me agarrou e me despiu e trepamos como nunca, ela me chupou, cavalgou e fizemos um frango assado e depois ela me deu o cuzinho. Soquei naquele cu gostoso de todas as formas, de quatro, de frango assado e quando ela percebeu que eu iria gozar me pediu:
- Goza na minha cara, me suja toda com sua porra, quero me lambuzar com a sua porra.
Tirei meu pau do seu cu e ela se posicionou para receber a porra, levando um banho de porra na cara, pescoço e cabelo, ela chupou meu pau, engolindo o máximo de porra. Tomamos um banho e pedimos algo para comer, me beijando muito ela me contou que se arrependera de ter se ajuntado com o cara, que estavam se dando muito mal, que não trepava há uns 3 meses e fazia mais de 1 ano que não dava o cu. Que descobriu que me amava e que eu era o homem de sua vida. Falei que quando ela sentisse vontade de dar o cu era só me chamar, que sempre eu iria comer aquele rabo gostoso.
No mês seguinte trepamos novamente e ela me deu o cu falando que para o “marido” nunca mais iria dar.
Passou mais de um ano e no final de 1999 voltei a comer o cu da Roseli, por mais umas duas vezes, eu comia o cu dela e ela reclamava do “marido”, que não trepavam, que queria ficar comigo, que nunca nenhum homem a fez gozar como eu, no mês seguinte ela se separou ele e ficou uns tempos deprimida, escondida da vida.
Após 6 meses começou a namorar um carinha, mas bastou eu sair com ela que a foi com gosto, ela me dava só que não deixou mais eu comer o cu, sempre que a gente sai, nos acabamos fodendo, mas o cu ela não deixa mais comer, nem o namorado comeu o cu dela. Ela acabou com o namorado, comi ela umas vezes, menos o anal. Ficou no ar que ela só me deixaria comer o cu dela de novo quando eu me separasse e ficasse com ela em definitivo. Olha que o rabo dela vale a pena, mas a essa altura do campeonato o jeito é ir comendo ela como der e caso facilitar, comer o cu da Roseli de novo.