Nós demos um longo beijo e Aline desligou o chuveiro. Eu me vesti e pude ouvir que Gabriel estava a tomar banho. Eu passei pelo corredor sem fazer barulho, desci as escadas e passei pela porta. Quando cheguei em casa, eu abri a porta com a minha chave. Eu me deparei com uma cena pela qual eu não esperava. Será que além de nascer no mesmo dia estávamos perdendo a virgindade no mesmo dia? Lara estava deitada no sofá em posição de frango assado, e um menino estava comendo a buceta dela. Eu tive vontade de comer o cu rosinha dele para ele aprender a não mexer com a irmã dos outros!
Eu deveria ter reconhecido a pele branca e os cabelos castanhos, mas aquilo nunca iria passar pela minha cabeça, nunca pensei que veria Hugo, meu irmão, comendo minha irmã. Eu fiquei muito puto quando vi aquilo. Lara assim que me viu, empurrou o Hugo de dentro dela, falando "Calma, Yuri, calma". Eu não estava para conversa, eu ia dar o Hugo o que ele merecia.
Cheguei perto do Hugo, virei ele de costas, deixando ele apoiado no sofá e com a bunda bem para cima. Ele tentou sair daquela posição, mas eu era mais forte, e estava com raiva. Já tinha abaixando minha calça, e foi apenas uma cuspidinha que eu dei que lubrificou tudo (Ou não). Eu enfiei meu pau com tudo no cu de Hugo, encostando minha região pélvica na bunda dele, e fiquei parado.
- Gosta de meter na irmãzinha né? - Falei - Ficam transando aqui na cara dura né? Agora fica aí caladinho para ver como é bom.
- Para Yuri, por favor! - Falou Lara.
- Caralho, me larga - Falou Hugo.
Eu comecei a bombar no cu de Hugo, com força. Eu sentia os músculos do cu dele se contraírem, apertando meu pau, mas eu não estava com nem um pouco de pena. Hugo já até tinha parado de tentar sair, estava caladinho, levando no cu, com uma cara de choro. Lata veio atrás de mim, me puxando, pedindo para parar com aquilo.
- Que é? Tá querendo levar também é? - Perguntei - Safadeza do caralho, e ainda aqui na sala.
- Calma Yuri, vamos conversar - Falou ela.
Eu saí de dentro de Hugo, me virei para Lara e joguei ela no sofá. Ela não fez nada, apenas ficou me olhando com uma cara de tristeza enquanto eu batia uma na frente dela. Quando gozei em seu rosto, ela fechou os olhos.
- Pronto, conversamos - Falei, e subi para o meu quarto, batendo a porta e trancando-a.
Eu passei o resto da tarde lá, trancado, mexendo no notebook. Na hora da janta, depois que minha mãe chegou, eu desci, peguei a janta e fui para o quarto. Tomei meu banho, vesti meu pijama, dormi. Porém, no meio da noite, eu acordei escutando algo, e lembrei que não tinha fechado a porta quando voltei. Lara estava lá no quarto, de pijama.
- Olha, Yuri, vamos conversar, por favor - Começou ela.
- Quando essa putaria começou? - Perguntei.
- Olha, começou um pouco antes de nos mudarmos para cá, eu entrei no quarto do Hugo um dia e vi ele batendo uma punheta. Eu saí do quarto, aí ele foi atrás de mim e perguntou o que eu queria. Ele ainda estava pelado, e eu fiquei olhando para aquele pinto dele. Desculpa, mas eu não resisti, e dei uma chupada nele.
Eu não falei nada, então ela continuou.
- Desde então não tinha rolado mais nada, mas hoje eu fui no quarto dele e peguei ele batendo uma novamente - Ela chegou perto de mim e sentou-se do meu lado - Eu saí e fui lá para a sala, ele veio atrás de mim, e antes de eu falar qualquer coisa, ele já estava me beijando. Sabe, eu acabei de perder a virgindade Yuri, eu não estava pensando direito, só queria fazer logo aquilo.
- Sim, eu entendo, na hora eu também não raciocinei direito, estava com muita raiva.
- Sim, eu entendo o seu ponto de vista - Nós dois estávamos sentados na cama, Lara se aproximou de mim - Nós somos irmãos, Yuri, temos que nos amar.
Falando isso, ela aproximou seus lábios dos meus e deu um beijo em mim. Lara me empurrou, me fazendo deitar na cama, ela subiu por cima de mim. Ela estava com uma perna de cada lado do meu corpo, meio que sentada no meu pau, só que ambos com o pijama. Lara tirou a blusa do pijama, e depois o sutiã, expondo aqueles lindos seios. Ela se inclinou em mim, colocando os seios na minha cara. Eu os chupei como um bebezinho. Nunca havia pensado nela desta forma, mas nós éramos irmãos, e irmãos devem se amar.
