Se passaram um mês, não vi o Albert, Arline, Andrew e nem a Annie. Estava com saudades do Andrew, ele não saia da minha cabeça, uma noite tinha sonhado com ele e como aquele sonho foi mágico. Não estava estudando em uma escola, estava tendo apenas aulas particulares em casa. Os dias se tornaram semanas, as semanas meses.
Ja estava me acostumado com a vida de rico, estava me sentido um príncipe. Ja estava com os meus 15 anos de idade. Andava distraidamente pelo shopping e me esbarrei com uma garota com uma barriga grande usando um vestido largo.
- desculpa - disse. A garota me olhou dos pés a cabeça.
- desculpado - falou ela. - você sumiu em... Olhei estranhamente.
- a eu te conheço? Perguntei, porque não estava entendendo nada.
- você se esqueceu de mim, sou a Emely.
Meu coração acelerou rapidamente ao ouvir o nome, repare mais em seu rosto, é ela mesmo a minha tristeza, a namorado do Andrew.
- não vai dizer nada - falou.
- não tenho nada pra dizer - disse.
- bem, estou grávida - falou passando a mão na barriga.
Começei a respirar forte, está sentido uma sensação estranha.
- bom pra você! - disse com ironia.
- você não quer saber quem é o pai?
- não - responde, ja estava imaginando quem era.
- então tchau - falou ela e saiu rebolando a sua bunda.
Respirei fundo, passei a mão na testa fechando os olhos. Voltei anda pelo shopping pensativo, o pai do filho dela só podia ser... Não, não pode ser ele ou é. Me lembrei da conversa que tinha dito com Annie do que ela me falou que podia me mágoa.
Cheguei em casa e fui pro meu quarto e me deitei na cama. Ainda continuava pensativo, estava curioso. Alguém bateu em minha porta.
- posso entra? Perguntou meu tio abrindo a porta.
- sim - responde me sentando na cama, peguei o travesseiro e pus no colo.
- você está bem? Perguntou.
- sim - responde.
- não parece, você pode me fala?
- acho que estou com saudades do Albert - falei mais era mentira, só estava com pretexto para ele da a idéia de irmos visita-lo.
- você quer ír vê-lo? Perguntou e os meus planos estava dando certo.
- quero - disse sorrindo.
- então se levanta e vamos.
Joguei o travesseiro no chão e me levantei e sai com o meu tio. Chegamos na casa do Albert, ele ao me ver veio rapidamente e me abraçou e me levantou.
- você sumiu, não gosta mais de nós?
- gosta, é que não deu pra mim vim - disse meio envergonhado.
- mais você veio é isso que importa - falou colocando-me no chão.
- oi Anthony - cumprimentou Albert olhando para o meu tio.
- oi - disse ele.
- o Andrew está? Perguntei.
- sim ele está no quarto - respondeu.
Subir as escadas e fui até o quarto bate na porta e ele atendeu, o meu sorriso foi lá nã orelha ao ve-lo novamente. Ele olhou sério pra mim, nosso olhares se encontraram. Estava queimando por dentro. Meu coração acelerou.
- você se lembrou de mim, né? Falou Andrew, parecia não gosta mais mim.
- é, não estava dando pra vim visitar - disse o olhando para baixo.
- posso entra? Perguntei erguendo minha cabeça.
- entra - falou me dado espaço para entra e entrei, ele ainda jogava aquele jogo.
- você ainda está nessa fase? Perguntei vibrando os olhos nã televisão.
- sim, tá bem difícil - respondeu.
Me sentei na cama macia e ele também, pegou a manete e começou a joga. Reparei que em seu dedo tinha uma aliança dourada, meu coração apertou.
- por que a aliança? Perguntei com medo de uma resposta ruim. Ele não respondia nada.
- por que?
- estou...noivo - disse como não quisesse fala.
Fiquei totalmente triste, estava com vontade de chora, mas segurei. Andrew colocou a manete em cima da cama e se levantou ficando de frente pra mim.
- se levanta - falou.
Meu coração acelerou mais rápido, mas meu presentemente dizia que algo bom e a acontecer me levantei devagar e ele me abraçou, me apertava forte, o corpo deles estava quente. As lágrimas escorreram do meu rosto.
Andrew olhou nos meus olhos passou a mão em meu rosto limpando as minhas lágrimas, ele se aproximou sua boca da minha quase encostando e me beijou, sua boca estava com gosto de chocolate, levei a minha mão até o seu pescoço e mão deles em minha cintura. Não queria para de beija-lo, não queria abrir os olhos, estava com medo de ser um sonho. Sente o seu pênis endurecer nã barriga o meu também ja estava duro.
Paramos o nosso beijo e olhamos um para o outro, vi seus olhos castanho brilharem como uma estrela brilha no céu.
- eu tá amo - disse Andrew com uma doce voz.
- eu também - disse.
A alegria que sentia se transformou em tristeza.
- a gente não pode ficar junto, você está noivo e vai se casar e também vai ter um filho - lamentei.
- eu sei, mas eu quero você, me apaixonei desde da primeira vez que te vi. Eu quero está ao seu lado - falou com tristeza..
Continua.
Me desculpem a demora. Estate ajudando o Everton o menino que adotei a se instalar em casa, e ele não está bem passou mal ontem e teve que interna-lo em um hospital. Até a próxima!