EM FAMÍLIA - Parte 2

Um conto erótico de Tia Lídia
Categoria: Heterossexual
Contém 1893 palavras
Data: 11/10/2012 17:36:12

No dia seguinte comportei-me como se nada tivesse acontecido e Pedro também. Somente o abraço de despedida pela manhã, quando saímos para o trabalho, foi mais forte. Seu beijo em meu rosto também foi mais demorado, como se ele quisesse ir além, mas não sabia se devia. À noite, como nos demais dias, cheguei do trabalho e fui me dedicar ao jantar. Antes, coloquei uma calça de lycra preta e por baixo novamente um minúsculo fio-dental; blusa bem curta para deixar meu bumbum bem à mostra. Sabia dos riscos dessa brincadeira, mas tinha consciência dos limites, de até onde poderia ir...E estava adorando esse joguinho com meu sobrinho. O jantar transcorreu sem nenhum sobressalto ou conversa que pudesse causar algum mal-estar relacionado à noite anterior. Cheguei a imaginar que Pedro tivesse definitivamente feito prevalecer seu lado sério e, finalmente, decidido a me respeitar como sua tia. Mas não demorou muito para que eu visse que seu recuo era estratégico. Sentamos para ver TV e ele começou a zapear à procura de canais, parecendo estar buscando algo em especial; parou quando encontrou o canal de música.

Tocava uma das músicas românticas dos anos 80 e ele me convidou para dançar. Levei na brincadeira, mas Pedro falava sério. Achei a situação um pouco estranha, mas fui, afinal, desde os anos 80 que não dançava. E foi realmente muito bom, pois novamente aquela sensação de me sentir viva me invadia ao mesmo tempo em que meu sobrinho estreitava mais seu braço pela minha cintura. Nossas pernas se roçavam, numa fricção gostosa, quente, e eu já estava ficando molhadinha. Pedro então começou a dizer bem pertinho de meu ouvido que a imagem que vira no dia anterior não havia lhe saído da cabeça o dia todo, que pensara em mim todo o tempo. Tentei reagir negativamente, mas meu corpo me impedia me aconchegando ainda mais junto ao dele. Foi quando ele não apenas falou dentro meu ouvido, mas passeou com sua língua lá dentro, me puxando bem forte para junto dele. Sua boca foi descendo pelo meu pescoço e sua língua quente me provocava arrepios; entre minhas pernas escorria um caldo quente que denunciava o tamanho do meu tesão. Entre múrmuros de “para Pedro, sou sua tia”, meu sobrinho me beijou ardente e demoradamente, com sua língua se digladiando enlouquecida com a minha. Nunca tinha, nem quando solteira, experimentado um beijo tão viril como aquele. E ficamos ali com nossas bocas coladas uma à outra por longos minutos; nem dávamos conta de que música estava tocando. No calor voluptuoso daquele amasso, nem passou pela minha cabeça que éramos tia e sobrinho; meu corpo celebrava, depois de muito tempo, a pegada vigorosa de um homem, que me desejava e expressava toda a sua fome em beijos que me devorava e me tirava o fôlego.

Quando dei por mim, Pedro já havia abaixado a alça de minha blusa e de meu sutiã e suas mãos esfomeadas seguravam fortemente meus seios. Moralmente eu era contrária àquilo, mas meu corpo ansiava por sua boca ali, então deixei que o fizesse, embora relutasse balbuciando constantemente “você não pode fazer isso com a titia! É pecado !!”. Sugando meus seios, Pedro parecia uma criança faminta...Mamava na titia com voracidade. Sua língua em meus mamilos me incendiava e deixava minha calcinha completamente encharcada. Ficamos assim por um bom tempo até que as mãos de Pedro começaram a passear pelo meu bumbum, pelas minhas coxas e foram começaram a tatear entre minhas pernas, ainda sobre a calça. Neste momento senti que estávamos indo por um caminho sem volta e, num laivo de lucidez, resolvi colocar limites naquela loucura. Na verdade, eu ainda não me sentia preparada para ir tão longe, afinal, tudo começou com uma brincadeira que para mim seria inocente. Segurei a mão de meu sobrinho e disse: “podemos ir um pouco mais longe, mas sem penetração, ok? Até porque nem camisinha temos aqui e há limites para a loucura!”. Ele fez uma cara assustada, mas diante do tesão que estávamos assentiu com a cabeça e perguntou: “vou poder ver o que não me deixou ver ontem, não vou?”. Confirmando que sim e já tirando minha calça de lycra que já estava toda ensopada entre as pernas, combinei com ele: “somos tia e sobrinho e já fomos longe demais! Mas como não vamos conseguir parar, pelo menos que não levemos longe demais essa traição a teu tio, pois nunca tive nada com outro homem que não com ele! Deixo você me tocar como quiser, mas sem penetração!”.

Logo que terminei a frase, Pedro já me abraçou e foi lentamente enfiando a mão dentro de minha calcinha. Que sensação louca, pois ao mesmo tempo que buscava garantir a integridade dos nossos laços de família, o tesão que sentia com a mão de meu sobrinho a me tocar toda molhada era indescritível. Seus dedos me levavam ao êxtase continuamente! Depois de um certo tempo, ele parou e, como se contemplasse uma obra de arte, vidrou seus olhos em minha xoxotinha e falou: “ah tia, sempre sonhei em fazer isso...sua buceta é deliciosa, toda lisinha, quente e está molhadinha!”. Me senti estranha ouvindo isso de um sobrinho, mas a sensação de intimidade que essa frase fazia ressoar também era algo que dava muito tesão. Naquele momento rompíamos a barreira de uma relação que se baseava no afeto ingênuo e passávamos a nos ver de outra forma. Meu sobrinho me tocava como um homem toca uma mulher e me desejava como um macho deseja uma fêmea; suas mãos buscavam uma intimidade cada vez mais profunda, sem fronteiras, querendo me descobrir inteira. E seu toque percorria caminhos que me faziam me sentir despudorada, sem-vergonha, pervertida, e ao mesmo tempo cada vez mais mulher!

O tesão era tanto que pela primeira vez eu peguei no seu pau. Está duríssimo, ereto, senti naquele momento que ele me desejava muito...Estava todo lambuzado! Era sensacional saber que um homem daqueles sentia tanto tesão por mim e isso me deixou ainda mais louca! Embora uma intimidade desse tipo entre tia e sobrinho fosse para mim reprovável, não resisti à tentação de levar àquele mastro duro à minha boca, de sentir o gosto e o cheiro daquele macho. Fiquei enlouquecida quando senti aquele cheiro; Pedro era o segundo homem em minha vida o qual eu segurava o pau. E o do meu sobrinho era algo fantástico, um cheiro que misturava algo de viril e afrodisíaco; o melado que escorria pelos meus dedos daquela cabeça enorme, rosada, enquanto eu o segurava com força, exalava um odor de sexo que impregnava toda a sala. Tanta era a loucura que fui me soltando inclusive no vocabulário: “deixa eu mamar no seu cacete, gostosinho da titia!”; “ta gostando da boquinha da titia engolindo seu pauzão, tá?”. Pedro logo entrou no jogo e também se soltou me pedindo direitos iguais: “ah tia, me deixar mamar nessa tua xoxotinha também, vai”.

Atendi seu pedido e me deitei sobre ele em posição inversa à que ele estava deitado, num clássico 69. Mal eu me posicionei e meu sobrinho já estava com a cara enfiada entre minha pernas me lambendo, sugando, chupando gostoso o caldo quente que escorria em grande quantidade da minha buceta. Confesso que aquela sensação de estar sentada sobre acara de meu sobrinho, enquanto sua boca e língua “trabalhava” vorazmente entre minhas pernas, foi a coisa mais safada que já havia feito em toda a minha vida. Minha senti uma cachorra depravada fazendo aquilo, imaginando no escândalo que seria se alguém da família aparecesse e visse tudo. Ao mesmo tempo, ficava pensando que era intimidade demais para duas pessoas que tinham a ligação que nós tínhamos. Essa culpa por tamanha intimidade aumentou ainda mais quando Pedro ficou por alguns instantes beijando e lambendo meu cuzinho. Huuumm...que coisa mais gostosa, mas ao mesmo tempo me censurei e censurei também meu sobrinho, ainda que meio brincando: “sem safadezas por aí, sou completamente virgem...nunca alguém me tocou aí e você já está com toda essa liberdade!”. Com a cara enterrada em minha xoxota, só deu para entender Pedro murmurando algo como “nossa, tem cara que é Mané”, certamente numa referência à falta de apetite de seu tio para esse tipo de coisa. A língua de meu sobrinho brincava em meu clitóris e me deixava incendiada, enlouquecida como nunca havia ficado antes; a cada passada da pontinha da língua dele meu grelinho ficava ainda maior, mais inchado...e uma sensação de prazer incomensurável foi tomando conta de mim. Meu corpo parecia tomado por uma corrente elétrica que trespassava meu corpo a cada vai-vém de sua língua no meu grelinho. De repente eu já não consegui mais raciocinar, nem me dar conta do que ocorria ao meu redor; meu corpo todo estremeceu e, finalmente, me dei conta que estava tendo um orgasmo...depois de anos!

O mais surpreendente nisso é depois de tanto tempo, eu estava gozando na cara do meu sobrinho...e mais, como o caralho dele duríssimo em minha boca! Ele todo lambuzado, a ponto de explodir. E foi realmente o que aconteceu também, e com uma intensidade maravilhosa, me engasgando, enquanto Pedro despudoradamente gemia dizendo: “mama gostoso titia, mama no meu cacete sua safadinha...vou encher tua boca com minha porra quente!”. Tudo isso era muita safadeza para uma mulher da minha idade e com a minha criação: depois que gozamos estávamos os dois ali, eu com a boca escorrendo a seiva quente do meu sobrinho e ele com a boca toda lambuzada do néctar da minha bocetinha...sua cara estava impregnada do meu mel e do cheiro da minha xoxotinha. Nos meus lábios o gosto do sêmen que ele havia jorrado em jatos fortes dentro na boquinha da titia. Tudo isso me enchia de tesão, minha vontade era ficar de quatro e ordenar que ele me possuísse imediatamente como uma cadela no cio. Me restringi a brincar desavergonhadamente com Pedro: “você não tem vergonha de enfiar a cara assim no meio das pernas de sua tia? Que falta de respeito!”. Ele entrou no tom da brincadeira: “Ora, ora...e é supernormal uma tia mamar assim no cacete do sobrinho; ainda mais enquanto goza como louca na cara dele!!!”. Estávamos exaustos; ficamos apenas mais alguns minutos em um amasso, como o Pedro sempre passando a mão entre minhas pernas, sentindo minha bucetinha molhar enquanto me beijava, enquanto eu segurava no seu cacete duro e o roçava contra minhas coxas próximo à minha virilha. Nossa intimidade ia além do que se poderia imaginar para uma situação como aquela e aquilo me deixava assustada.

Se continuássemos iríamos ultrapassar os limites que estabeleci para não cometermos uma loucura maior do que a que já estávamos comentendo. Eu estava entre extasiada e muitíssimo culpada, afinal, a relação quase maternal que havia entre nós havia se quebrado neste dia. Mais, tínhamos feito isso sem pudor algum, desbravando qualquer fronteira da intimidade na volúpia de ser homem e mulher um do outro. Não sabíamos como iria ser o dia seguinte, mas uma coisa era certa: nossa relação já não seria mais apenas a de tia e sobrinho. Não depois do que houvera ali na sala naquela noite.

Ainda não terminei. Os dois dias seguintes foram mais que loucos. Amanhã posto um pouco mais de nossa história, pois os arquivos já estão muito grandes.

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Comentários

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Teu estilo é bom, a trama muito bem urdida. Estou gostando!

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Como vc escreve bem,Lidia.Respeito muito sua relação com seu sobrinho,afinal,foi o q o destino aprontou pra sua felicidade.Mas eu não condenei,apenas comentei q não me dá tesão uma relação entre parentes consaguineos.Mas a qualidade do q vc escreve é q me faz ler e lhe dar parabens pela maneira atrativa q vc escreve.Como na minha familia nunca soube de casos assim,tenho uma distancia grande em admirar relações assim.......mas q seus contos são extremamente bem escritos,isso são sim!

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Seu conto está demais Tia Lídia... os detalhes são perfeito para imaginarmos tudo como aconteceu... to esperando pela continuação... me add no Msn se puder, o meu é jp_sp77@hotmail.com. Bjos.

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tia n chegou o convite olha pra ver se vc colocou certinho msn é rogerbahia22@hotmail.com

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Obrigada pelo comentário! É bom saber que essa relação tão intensa está arregimentando fãs. Beijinhos...e já te add no meu msn.

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nossa tia tou me tornando seu fâ que sobrinho de sorte!! parabéns lendo seu conto fui ao estase!! muito excitante e com uma narrativa perfita!! como eu queria estar n lugar do seu sobrinho!! msn é rogerbahia22@hotmail.com

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