Neste conto vou contar uma história verdadeira que me proporcionou muita excitação e que com certeza vai proporcionar àqueles que fantasiam algo com a esposa ou que gostam de ser corninho.
Primeiramente vou começar dizendo como a minha esposa é; por motivos óbvios vou dar nomes fictícios. Paula tem 19 anos e é uma mulher linda, loira, olhos verdes, seios grandes e naturais, com os mamilos bem rosadinhos, coisa mais gostosa! Uma bunda arrebitada e uma bucetinha rosinha, cheirosa, toda lisinha, um corpo de ninfetinha! Além disso, ela tem aquela expressão facial de safada, que gosta mesmo de ser uma putinha e todos que a olham, com certeza ficam admirando e desejando-a.
Como muitos homens, comecei a imaginar minha esposa linda que eu tanto amo em situações nada convencionais. Comecei a sentir tesão imaginando-a com outros homens. Um sentimento, uma sensação que antes mais parecia ser algo surreal: como eu poderia sentir tesão de imaginar minha esposinha com outros homens? Pois é. Aconteceu! E não tem nada que me dê mais tesão que isso. O sentimento de tesão, combinado com o de ciúmes e o proibido faz uma soma tão gostosa, que só aqueles que sentem na pele, ou os que conseguem sentir isso, sabem o quanto é bom... No começo achei que isso era coisa da minha cabeça e que logo ia passar; coisa de homem mesmo: pensar em algo meio esquisito, mas achei que logo passaria... Aí comecei a me masturbar quando não estava com ela, cheguei ao ponto de imaginá-la com outro homem enquanto estávamos transando, mas esse foi o meu limite: eu tinha que começar a extrair mais deste prazer. E foi o que eu fiz!
Todo homem num relacionamento sente ciúmes do passado de sua esposa, namorada, etc. Eu sentia, mas agora não sinto mais. Quero me aproveitar dele junto com ela. Quero que os momentos de tesão que ela sentiu no passado, sejam, de certa maneira, divididos comigo. E vai ser isso que vou contar aqui... Tivemos uma conversa numa tarde, aquelas conversas de marido e mulher, para melhorar o relacionamento. Depois dessa conversa, com o amor renovado, começamos a nos beijar, aquele beijo intenso, gostoso... Disse pra ela que queria ouvir algo dela do passado, com outro homem, alguma safadeza gostosa que ela já tivesse feito... Ela deu uma risadinha com aquela carinha de safada que ela faz e, um pouco envergonhada, começou a dizer. Ela não estava acreditando no que eu estava pedindo...
Eu estava esperando que ela fosse me contar algo tranqüilo, tipo: fiquei com um cara e aconteceu algo a mais; mas não: eu estava enganado. O que ela me disse não foi uma coisa normal; foi algo que só as putinhas são capazes de fazer! Vamos lá, vou contá-los como ela me contou, e ela começou assim:
“Uma vez eu tava no colégio ficando com um guri... só que tava pegando fogo e o colégio estava cheio de gente, muita gente em volta de nós... Lá no colégio tinha esses ônibus que levam e trazem os alunos de casa. Resolvemos entrar no ônibus que não tinha ninguém, apenas o motorista e perguntamos a ele se iria voltar pro colégio, pois era o horário de almoço e tínhamos aula de tarde, ele confirmou: era disso que a gente precisava! Fomos para o fundo nos sentar. Éramos só eu, ele e o motorista. Logo que o ônibus começou a andar já fomos nos beijando e eu já comecei a abrir a calça dele por que eu tava com um tesão louco... Comecei a passar a mão pela virilha e o pau dele já ficou muito duro, que coisa boa passar a mão naquele pau duro... Então eu tirei de dentro da cueca, babei meus dedos e passei na cabecinha dele... O pau era todo depilado, tinha a cabeça rosinha, aqueles paus que qualquer pessoa sente vontade de chupar! Ficava beijando ele e punhetando bem gostoso. Ele foi beijando meu pescoço... o que tu sabe que me deixa louca e começou a apalpar meus peitos: eu tava pegando fogo! Então ele me pegou pelos cabelos, colocando a mão na minha nuca e falou no meu ouvido:
-Chupa meu pau gostoso, vem!
Nossa! Era o que faltava para eu descer minha boca bem devagarzinho nele, babando gostoso, chupei as bolas, beijava a barriga dele, nossa, essa hora ele se arrepiou todinho e o pau ficou mais duro ainda. Aí comecei a fazer o movimento do boquete mesmo, hora punhetando, hora chupando... Ele já tava gemendo. Às vezes eu beijava a boca dele também (Homem adora sentir o gosto de pau né?!) e ele ficava com a mão na minha cabeça forçando para baixo. Eu conseguia engolir tudinho! Não demorou muito e ele começou a dar indícios que ia gozar... Comecei a fazer movimentos mais rápidos com a mão e então ele me puxou pelos cabelos e disse no meu ouvidinho que ia gozar. Ele pegou minha cabeça, abaixou até o pau e gozou na minha boquinha (nessa hora a Paula olhou nos meus olhos e depois viu meu pau, estava duro como uma rocha, explodindo de tesão). Ela continuou a história e disse que engoliu a porra dele que por sinal foi a primeira que engolia e que o motorista do ônibus não parava de olhar pelo retrovisor. Depois disso ele disse a ela que foi muito gostoso e que era pra ela ir a casa dele para poderem fazer outras coisas mais gostosas ainda. Paula disse que todos os dias depois do ocorrido, todos os motoristas sempre lhe cumprimentavam com um sorriso de orelha a orelha. Será que já sabiam do boquete dela? Hehe.
Nem preciso dizer que quando ela terminou a historia eu gozei muito na boca dela. Fiquei me segurando o tempo inteiro. Ela engoliu tudinho como sempre faz. Toda puta de verdade gosta de leitinho. A gente se beijou e eu a agradeci por ser putinha, ela ficou com uma carinha de safada todo tempo enquanto eu estava deitado na cama. Garanto que estava pensando que fez muitas coisas desse tipo e que eu era o corninho que ela sempre quis.
Foi assim que eu comecei a descobrir esse enorme prazer de ser corno, adoro ouvir as histórias dela com outros caras, até aqueles que eu odeio: com esses dá até mais tesão, hehe. Já virei corno de verdade mesmo! Logo eu volto pra contar outras histórias. Se alguém tiver interesse em contato conosco, deixe o e-mail nos comentários que a gente adiciona.