Sequencia de brinquedos

Um conto erótico de Husband
Categoria: Heterossexual
Contém 1139 palavras
Data: 12/10/2012 10:31:50

Iniciei minha esposa com um pequeno vibrador liso e fino, de aproximadamente dois centímetros de largura. Quando a presenteei ela me disse que ainda não estava preparada e pediu que o guardasse. Poucos meses depois, enquanto transávamos, a virei de quatro e a comi, primeiro com um dedo, relaxando-a, e depois com o vibro. Quando o brinquedo escorregou, lambuzado de gel, cuzinho adentro, ela gemeu alto.

- Está gostando do seu brinquedo, puta?

- Seu safado, você sempre consegue o que quer.

- Agora veja isso - e liguei a vibração. Deitei-a de costas e chupei sua boceta, sem tirar o brinquedo do seu rabo. Ela gozou loucamente e o vibrador passou a se fazer presente nas nossas trepadas.

Depois foi um plug anal ondulado. Esse brinquedo começava fininho, tinha algumas ondulações, que pareciam anéis, e uma última saliência mais larga, de aproximadamente três centímetros de espessura, que afinava e terminava na base, provocando justamente o plugue que não o deixava escapar do ânus.

Esse foi apresentado sem aviso prévio. Em uma transa deliciosa, quando ela já estava totalmente entregue, após preliminares regadas a xingamentos de puta, vadia e uma lenta masturbação que a deixava totalmente molhada.

- Tenho outro presentinho para você.

- Não acredito!

- Esse é mais grosso.

- Não precisa...

- Você não é puta?

- Sou.

O diálogo era ofegante, as palavras eram trocadas enquanto as línguas se encontravam dentro e fora da boca. A troca de saliva aumentava o tesão.

- E puta não tem que dar o cu? Então fala que você quer dar o cu?

- Come meu cu, vai.

Empurrei devagar. Dava para ver o cu engolindo devagarzinho cada anel do brinquedo. Quando só faltava um, seus gemidos aumentaram. Quando ela ira reclamar que estava grosso, ele entrou completamente e ficou plugado. Não aguentei e gozei lambuzando todo o colchão. Chupei e comi sua buceta com os dedos até gozar. Ela sempre pedia para tirar o dedo ou o brinquedo, conforme o que eu estivesse usando, do seu cu um pouquinho antes de gozar.

Agora que os brinquedos estavam liberados na nossa cama, avancei para os de grosso calibre. Comprei, simultaneamente, dois brinquedos, um pênis de silicone de 3,5 por 15 cm e um plug anal, de 4,5cm de espessura. Falei que era para comê-la igual às atrizes dos filmes, que dão para três caras ao mesmo tempo. Ela teria dois pintos de borracha e um de verdade a preenchê-la.

O primeiro já estava incorporado. Ela gozava deliciosamente com o pinto de borracha na buceta e minha língua no clitóris. Eu sabia que enfiar o outro no cu seria mais demorado, pois para ela o prazer anal já era suficiente com uma pequena introdução, não precisava ser grosso. Por outro lado, eu queria acostumá-la com brinquedos mais grossos para poder comer mais vezes seu cu com meu pau, coisa que fiz em poucas ocasiões, ou porque ela não queria, ou porque eu acabava gozando antes.

Uma bela noite estávamos excitadíssimos. Eu percebia seu tesão pela calcinha que se dispunha a colocar. Nessa noite usava uma peça deliciosa, vermelha, fio dental, cujo detalhe era a parte da frente, aberta, contornada por uma tira de metal, que deixava os pelos e o começo da buceta à mostra. Coloquei um filme pornô para rodar.

O clima esquentou rapidamente. O jogo de palavras esquentava ainda mais o quarto.

- Me chama de puta!

- Safada, vagabunda!

- Ai que tesão...

- Quero te foder hoje igual essa vagabundas do filme...

- Então pede...

- Fica dePede direito...

- Fica de quatro, puta!

Eu deixei em cima do criado mudo nossa maleta secreta, que continha camisinha, gel e os brinquedos. Enquanto a provocava, abri e espalhei pela cama, de forma que ficasse fácil de achá-los. Deitei-me de costas e pedi que ela ficasse por cima. Usei dois travesseiros para que pudesse chupar sua buceta sem dificuldades. Comecei a lambê-la bem devagar. Sabia que se continuasse ela gozaria rapidamente.

Então propus um jogo.

- Está gostando das chupadas?

- Eu adoro sua língua na minha buceta!

- Quer mais?

- Quero, enfia essa língua em mim.

- Só se você merecer...

- O que você quer para me chupar?

- Você só vai ganhar uma chupada para cada brinquedo que entrar no seu cu...

- Você me mata. Faz o que você quiser...

Passei gel no primeiro, o vibrador de 2 cm de diâmetro. Ele escorregou rapidamente.

- Agora você merece uma lambida – e passei a língua bem devagar, sugando seus lábios.

- Ai que tesão...

Com o primeiro ainda enfiado na sua bunda, lambuzei o segundo, o plug anal anelar, que começava fino e tinha uma última saliência mais grossa. Tirei o primeiro, dei uma lambida no seu botão rosado e encaixei o segundo. Ele escorregou por baixo uma vez, mas na segunda tentativa entrou. Deixei só o anel mais grosso para fora.

- Empurra a bunda para trás.

- Ai come, come!

- Empurra, puta!

Ela fez um pequeno movimento. Eu segurei para o brinquedo não sair e seu cu recebeu o anel mais grosso. Chupei sua buceta.

- Eu quero gozar – ela falou.

- Ainda não – falei com a boca colada na sua buceta.

Tirei o brinquedo lentamente e parei de lambe-la.

- Mais, mais – ela pedia – eu não agüento mais.

Agora lubrifiquei o pinto de borracha que ela adorava na buceta. Já havia tentado comer seu cu uma vez com ele, a cabeça chegou a entrar mas ela pediu para tirar pois havia doído.

Acomodei-o na entrada na sua bunda e pedi novamente para ela empurrar a bunda para entrar. Começou a entrar. Ela reclamou que estava doendo um pouco. Enfiei a língua na sua buceta e falei que ela era maravilhosa. A cabeça e mais uns quatro centímetros avançaram. Deixei o brinquedo parado para o cu se acostumar. Chupava sua boceta bem devagar.

- Está gostando? – perguntei.

- Muito, quero gozar!

- Vai agüentar o último?

- Não sei... – estou muito louca.

- Vai sim.

Tirei lentamente o pinto do seu cu. Passei o dedo bem devagar, que entrou folgado. Preparei o último. Meu pau latejava, me controlava para não gozar.

Apertei-o contra seu cu.

- Agora você vai saber o que é ser puta!

- Mete, mete, me chama de puta, faz o que você quiser!

- Põe sua bunda para trás com força.

Ela forçou um pouco. O grosso brinquedo começou a avançar. Colei a boca na sua buceta e empurrei o brinquedo. Ele venceu a dilatação do cu e entrou. Ela gritou numa mistura de dor e prazer. Chupei com força.

- Tira! Tira! Vou gozar!

Puxei bem devagar, quando só faltava a cabeça para sair o próprio cu o empurrou para fora. Ela gritou que gozou e caiu de lado na cama. Eu ainda não havia gozado. Encostei meu pau nos seus peitos, pois estávamos deitados em posição inversa e bati uma rapidamente, lambuzando-a.

- Cachorro! Me arregaçou e me melou toda.

- Vem aqui, vem.

Ela veio para o meu peito, nos beijamos.

- Te amo.

- Também te amo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Husband a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

delicia de conto, eu adorei, até que emfim encontro pessoas que dividem as mesmas experiências que eu.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom seu conto. Esse tipo de relação aberta é muito bom para um relacionamento perfeito.Há se todas as mulheres fossem assim.

0 0