Daddy - a boca (4)

Um conto erótico de Junior
Categoria: Homossexual
Contém 1381 palavras
Data: 12/10/2012 15:36:54

Daddy – a boca (4).

Era um dia chuvoso em Buenos Aires onde havíamos ido, eu e daddy, a uma grande exposição de animais e tecnologia reprodutiva. Quando Paulão me convidou senti de imediato suas intenções apesar de meus dois irmãos terem ficado com razoável ciúmes. Por sorte para mim pois aqueles dois vivem dos treinos de remo e a ciumeira ficou nos limites da normalidade.

Ficamos hospedados no Hotel Cólon zona bem central da capital portenha e bem próximo do Teatro com o mesmo nome. É um hotel estilo antigo mas muito confortável com apartamentos grandes. Paulão muito caseiro odeia hotéis e quando o inevitável acontece sempre reserva apartamentos amplos e...caros!!

Os argentinos têm uma grande tradição na pecuária e tecnologicamente estão bastante avançados neste campo e a qualidade da carne argentina é apreciada em todo mundo. Foram três dias de muito trabalho, contatos e negócios e ao final o domingo à tarde ficamos livres para comer em La Boca ótimas “papas fritas” e apreciar um belo churrasco de “chorizo”. Foi um almoço divertido com os 6 técnicos que nos acompanharam e Rui, um sujeito boa praça, nos fazia rir com suas piadas. Realmente um piadista de mão cheia.

Final de tarde totalmente empanturrados fomos para o Cólon descansar e preparar as malas e equipamentos para o embarque na segunda feira logo cedo. Eu como sou prático levo pouca bagagem e minhas coisas já estavam todas em ordem e assim dei uma espichada na cama para um ressonar leve. Paulão, organizado mas meio desastrado, fazia mais barulho e derrubava tanta coisa que realmente meu sono ficou para outra hora.

Ficava ali deitado olhando-o atrapalhar-se todo com as arrumações. Ria e daddy ficava bravo pois realmente não tinha habilidade para aquilo. Caçoei tanto que um momento ele saltou sobre mim na cama e me imobilizou dizendo:

- Junior, se não parar de me gozar vou ficar sentado aqui e nem te deixar respirar.

Ri com aquela postura de moleque de um homem quarentão e enorme. Parecia realmente um adolescente.

De repente sem saber eu de onde veio aquela ideia Paulão falou:

- Quero que você coma meu pau com tua boca. Queres? Acha que consegue?

Fiquei meio que paralisado sem saber o que responder. Não posso negar que sonhava com a sensação que seria ter aquele pau inteiro na boca. Porém um pau de 25 cm é um senhor e respeitável cacete. Além daquela grossura que tanto faz meu cu vibrar. Daddy não esperou a resposta. Sem titubear já havia aberto o zíper e baixado as calças e aberto a camisa expondo aquele peitaço peludo que amo de paixão.

Virou-me de barriga para cima e falou:

- Filhão, ele está ainda mole e quero que você sinta ele crescer dentro de tua boca. Assim você vai saber e sentir o tamanho dele e como ele é. Vai sentir como ele responde à tua boca. Entendeu?

Disse que sim e Paulão sentou-se no meu peito, colocou dois travesseiros sob minha cabeça e soltou seu pau da cueca. O cheiro do seu sexo me deixou inebriado. Aproximou minha cabeça e eu vagarosamente fui engolindo seu cacete. Era a primeira vez que o sentia na boca. Mesmo amolecido era um volume apreciável. Fui sugando-o para dentro com a ajuda de minha língua até sentir que ele batia no fundo da garganta. Era macio e aveludado e admiravelmente quente. Foi uma sensação gostosa. Paulão falou baixinho:

- Junior, sentiu ele todinho? Agora movimente sua língua e faça leves sucções para ele endurecer na sua boca. Observe e sinta-o crescer pois vai ser importante para aprenderes engoli-lo inteiro. Deixe sua garganta aberta e respire como bom nadador só pelo nariz.

Assenti com a cabeça pois com a boca cheia não poderia mesmo falar. E comecei a movimentar de leve a língua e succionar seu cacete. Ele respondia com um leve latejar e seu volume aumentando pouco a pouco. No fundo da garganta a cabeça do seu pau começou a inchar e foi ficando exposto sem sua “capela”. Era como ter uma laranja no fundo da boca. Seu pau cresceu de tal modo que muito mais metade foi ficando para fora. Era impossível ter aqueles 25 cm na boca.

Daddy disse:

- Filhão estás indo bem. Continue as sucções e veja se consegue passar a ponta da tua língua na cabeça do cacete.

Tentei, mas realmente não era fácil. Paulão então segurou minha cabeça, pediu para eu manter a boca bem aberta e começou a socar na minha boca. Seu pau ia e vinha, mas não conseguia tê-lo na minha boca nem a metade. Ficamos brincando assim um tempão. Por várias vezes sentia que seu pau crescia e suas veias dilatavam para o gozo, mas experiente controlava os movimentos e afastava a esporrada. Depois de um bom tempo nessa esfrega daddy falou sério:

- Filhão vou tentar tirar o cabaço de sua garganta. Você vai sentir a sensação inicial de afogamento, mas se conseguir controlar-se vai sentir o prazer de ter meu pau no fundo da tua garganta. Eu irei adorar. Faremos só se você estiver a fim e mesmo assim se quiser parar nos pararemos. OK?

Assenti com a cabeça já que continuava a ter um pau quase inteiro na boca.

Paulão me deitou de barriga para cima colocando minha cabeça suspensa para fora da cama numa posição em que minha boca e minha garganta ficassem numa única reta, numa única horizontal. Ao mesmo tempo senti que passava um creme em seu cacete e me tranquilizou dizendo que era xilocaína usada para endoscopia.

Assim deitado ele pediu que eu abrisse bem a boca e relaxasse a garganta como estivesse eu fazendo um gargarejo. Eu me sinto sempre seguro em suas mãos. Sempre me sinto protegido em seus braços. E estava tranquilo quando ele começou a penetrar e tirar minha virgindade bucal.

De joelhos ele manteve minha boca em posição horizontal com minha garganta, laringe e faringe num único e longo buraco prolongado. Me dizia em tom calmo que o segredo era passar pela glote e quando seu pau ali chegasse que me concentrasse em outra parte do seu cacete ou que eu começasse a me masturbar e me concentrasse no meu próprio pau. Foi o que fiz.

Seu cacete foi entrando com facilidade até chegar à glote. A xilocaína realmente ajuda evitar maiores dissabores mas não faz lacear. Na primeira tentativa me desconcentrei e tive ânsia. Paulão me perguntou se eu queria continuar e respondi afirmativamente. Voltou a penetrar-me e aos poucos minha garganta foi se abrindo e fui sentindo seu cacete entrando e eu engolindo-o como se fosse parar no estomago. Daddy disse que contaria até 8 segundos e tiraria para eu não sentir a respiração tolhida. Tirou vagarosamente e minha garganta, glote, laringe e faringe se contraíram novamente. Penetrou-me novamente desta vez mais fundo. Contou 10 segundos e tirou. Repetiu esta operação várias vezes. A cada vez seu cacete entrava com mais facilidade e não tive mais a sensação de ânsia. Por fim conseguiu colocar todo seu pau na minha boca. Senti que havia entrado tudo não só pelo seu gemido de tesão e prazer mas também por sentir suas bolas e seus pelos na entrada da minha boca.

Ele não socou. Fez movimentos bem leves de entrar e sair, porém rápidos que não passavam de 10 a 12 segundos o tempo da penetração. Quando sentimos que seu cacete engrossava, suas veias dilatavam, sua cabeça ficava mais vermelha e maior, ele habilmente tirou antes dos 10 segundos. Voltou a colocar com calma e quando engoli todo seu pau ele jorrou 12 jatos lá no fundo. Eu senti aquilo quente, viscoso, cremoso, escorrendo para meu estomago. Ele ainda latejando e esporrando foi tirando aos poucos e seu esperma espalhou-se ainda por minha boca.

Fiquei com grande parte do seu pau latejando na minha boca. Ele tirou-o e abaixando-se beijou-me com sua língua grande e bebemos todo o seu leite juntos.

Claro que passado o efeito da xilocaína senti certa irritação na garganta e algo parecido com uma queimadura ou queimação. Porém, com o tempo e novas penetrações bucais o organismo foi se adaptando. E aprendi uma lição. Quando o sexo é feito com amor e carinho o corpo se entrega e se adapta àquilo que os amantes querem de prazer.

Junior

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Comentários

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Nossa.. Me sentir agora como um aprendiz de sexo oral. Seu daddy sabe mesmo o que faz, e essa última frase tua... Sou totalmente de acordo.

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