VIREI MULHER DO MEU MESTRE LUIZ NA SAUNA

Um conto erótico de Muler do Mestre Luiz
Categoria: Homossexual
Contém 1777 palavras
Data: 13/10/2012 05:50:51

VIREI MULHER DO MEU MESTRE LUIZ NA SAUNA

Esse conto é 100% real. Fazer com que acreditem nisso é algo que está além de mim, Mas tenho a obrigação de deixar isso registrado.

Mestre Luiz e eu já conversávamos há tempo. Eu com minha covardia, e ele com sua grandeza e paciência fez com que nos encontrássemos. Esse relato é para agradecê-lo por tudo e declarar a todos minha devoção. Marcamos de encontrar no centro do Rio de Janeiro. Largo da Carioca. Ao vê-lo, meu coração disparou de antecipação e alegria. Imediatamente deu-me as coisas que estavam consigo para que eu carregasse (um de meus deveres como sub) e aguardar enquanto falava ao telefone. Sempre de cabeça baixa. Após terminar a chamada, Mestre Luiz disse:

“Vamos agora comprar uma calcinha para você”

Com o a boca seca de ansiedade, segui-o até a loja. Comecei a ver alguns modelos. Peguei uma vermelha fio dental. Ele não aprovou.

“Não. Quero você mulher, e não puta”.

Escolheu um lote de 3 calcinhas mais comportadas (porém um pouco ousadas tb). Uma branca, uma bege e outra de oncinha. Ofereci-me para pagar, mas Mestre Luiz dispensou minha intenção e pagou de seu próprio bolso. Ainda de cabeça baixa, obedeci (logicamente).

“Agora vamos para você colocar agora”

Levou-me ao Edifício Avenida Central, não muito longe dali, e nos dirigimos ao banheiro do subsolo. Já eram aproximadamente 19 horas. Não estava lotado, mas tinha movimento. Eu tiraria minha cueca ali, jogaria fora e vestiria a calcinha. Símbolo do que seria minha vida a partir daquele momento. Passamos pelos mictórios e Mestre Luiz me levou para a cabine de sanitário destinada aos deficientes físicos, pois essa era maior e se encontrava vazia. Eu entrei e ele ficou do lado de fora, exigindo que a porta ficasse aberta.

“Experimenta a branca para eu ver”

Fiquei nu (sem sapato, meias, calças ou cuecas... apenas camisa) e fiz como me fora ordenado.

“Não gostei. Tira e coloca a de oncinha”

Eu via os homens passarem por trás dele. Davam uma olhada rápida... típica curiosidade de mictório (ainda mais com duas pessoas conversando sobre troca de roupas com a porta aberta), mas nenhum olhar mais prolongado. Porém, o bastante para sentir inferiorizado e submisso a ele.

“Perfeito... anda pra eu ver... ótimo, você vai com ela”

Coloquei meu pintinho e saquinho para dentro (além de pequenos, a situação fez com que minguassem ainda mais no anseio de agradar meu mestre) e vi que meu bumbum, que já é grande, estava bem feminino. A calcinha realçava a mulher em mim. O simples pensamento do que estava acontecendo ali naquele lugar, eu colocando a calça por cima, sentindo o cheiro e ouvindo o barulho de homens de verdade fazendo xixi em pé, me fez sentir que pela primeira vez na vida, eu estava no meu verdadeiro lugar.

Fui então conduzido para o metro, sem muitas explicações. Estávamos indo para o bairro em que ambos moramos. Chegando na estação, andamos bastante até uma praça. Muitos bares ao redor, e apesar do banco em que estávamos ser um tanto quanto distante deles, pessoas passavam e podíamos facilmente ser vistos. Lá sentados, ordenou-me segurar seu pinto por cima da calça enquanto fazia outra ligação telefônica. Fiz de cabeça baixa. Como sinal de submissão e tb por medo de ser visto. Mas não estava achando nada ruim, muito pelo contrário.

Após algum tempo, Mestre Luiz fez-me levantar e fomos ao que parecia ser uma casa abandonada. Na verdade era uma sauna um tanto decadente. Já frequentei muito saunas, e sabendo como funcionam, fui conduzido por ele até o vestiário. Local aonde os homens deixam suas roupas em armários com cadeado (carrega-se a chave) e enrolam uma toalha na cintura (nus por baixo) para circularem pelas instalações. Ajudei mestre Luiz a guardar suas coisas no armário e esperei que colocasse sua toalha. Quando fui fazer o mesmo, ele me deteve:

“Não. Você enrola debaixo dos braços. Como uma mulher que cobre os seios”.

Assim fiz, apesar de não ter as mamas sequer levemente saltadas. Sou uma tábua. Mas era o símbolo que importava. Todos os demais na sauna estavam com a toalha na cintura e apenas eu cobrindo os seios. Todos olhavam com estranheza. Alguns com olhar de deboche, outros de desprezo. Mas a maioria apenas evitava olhar. Pareceu-me que se sentiam incomodados, apesar de ser uma sauna gay. Há regras e nem a mais afetada das bichas (sempre tem uma ou duas, apesar da maioria ser de homens másculos, mesmo que passivos) quebra. Estava obviamente em posição de submissão ao meu mestre.

Humilhado e de cabeça baixa, fui levado por mestre Luiz a todos os locais da sauna para que todos me vissem. Como não me era permitido erguer a cabeça, tive pouca percepção da reação das pessoas a partir dali. Eu estava com a calcinha por baixo da toalha em meio a homens de verdade, com seus membros balançando e fazendo volume. Meu pintinho e saquinho estavam no que meu mestre chama de “posição de bucetinha”. Para dentro do corpo e sem fazer volume.

Entramos em uma das diversas cabines para sexo espalhadas por lá. Mestre Luiz me ordenou que tirasse a toalha. Fiquei apenas de calcinha. Ele forrou a cama com sua toalha e expôs para mim seu pinto duro. A porta da cabine estava aberta, como ele queria.

“De joelhos, chupando e sem colocar as mãos”

Obediente e subjugado, fiz como me ordenara. Seu pinto estava suado do dia todo e com cheiro de xixi. Sabia que minha função naquele momento era deixa-lo limpo e livre de odores, engolindo tudo que produzia o mal cheiro (mal para os outros, pois para mim era o paraíso). Minha boca enchia de saliva, envolvia o pinto e o saco de meu dono e era engolida por mim. A cada engolida, menos amarga. Estava fazendo meu trabalho, minha obrigação. Como a porta permanecia aberta, todos paravam para olhar, e alguns até entravam. Parecia (pelo que eu ouvia) que não acreditavam no que viam, pois esse não é o comportamento normal do local. Fode-se muito até, mas 99% das vezes de portas fechadas. E, creio eu, que era a primeira vez que a maioria ali via tal coisa com alguém vestindo calcinha.

Mestre Luiz vangloriava-se com os que chegavam mais perto (como um homem que sentou-se ao seu lado e puxou conversa enquanto eu fazia minha obrigação). Meu mestre apertou a mão dele e disse:

“Está vendo como a minha mulher mama direitinho? É obediente”

O comentário foi seguido de risadas de ambos. O homem passou a mão em minha bundinha (arreganhada por estar de cócoras). Mestre Luiz disse que não podia por a mão. Apenas olhar. Devido a posição, a calcinha havia entrado no meu rego e roçava o anus, ao mesmo tempo que o expunha para quem quisesse ver. Percebi que muitos estavam de piroca na mão, masturbando-se com nosso pequeno show. O cheiro de macho no ar, o suor, o escuro da sauna... sentia-me como uma prostituta barata dando prazer ao meu macho e proporcionando tb, indiretamente, prazer para todos os homens ao redor. Homens de verdade, eu já não fazia mais parte desse grupo. Minha masculinidade havia sido retirada e eu sido posto em meu lugar. Agradecia silenciosamente a meu mestre por me dar a oportunidade de ser o que a natureza determinou que eu fosse: Um inferior a serviço do macho superior. Sem ereção, sem sequer um pinto mínimo que balançasse. Apenas uma boca e um anus a serviço de meu dono.

Um homem negro entrou segurando o pinto e tocando punheta, e Mestre Luiz disse que fechasse a porta. Ele então sentou ao lado de meu dono e intensificou a bronha. Olhou-me bem nos olhos. Aproximou o rosto pra me ver de boca cheia de piroca. Estava para gozar, e o fez quando viu que eu passava a língua no buraquinho da uretra de meu amo. Esporrou quase na minha cara, no chão, ao meu lado. Agradeceu ao meu mestre (fui totalmente ignorado) e esse, com um movimento de cabeça (eu estava aprendendo a entender e obedecer sem a necessidade de palavras) ordenou que ajudasse o homem a abrir a porta para que saísse. Assim o fiz. O que estava para acontecer agora deveria ser apenas entre nós dois.

Mestre Luiz ficou de pé na cama e disse:

“Agora é o ritual de te marcar. Vou mijar dentro de sua boca”

Fiquei assustado. Não esperava por aquilo. Mas a essa altura, meu nível de submissão era total e abri a boca para que ele colocasse seu pinto dentro. Não demorou e minha boca ficou cheia de xixi quente e salgado. Transbordou e meu dono disse:

“Engole só um pouco”

Abro um espaço aqui para dizer que essa atitude de meu mestre mostrou que ele é um homem responsável e que respeita os limites de seus subs, não forçando nada. Adestrando suavemente sem que notemos que estamos cativos. Sem sustos, mentiras ou medos. Poder ter confiança no mestre é fundamental, ou nada acontece. Mestre Luiz tem minha admiração e apreço por isso. Respeito a ele como meu dono e como homem.

“Engole um pouco”

Fiz isso. Estava marcado. O xixi de outro homem em minha boca era o ritual que faltava para minha total entrega. Eu pertencia a ele. Fez o resto em uma garrafinha (havia comprado agua para nós) e mandou que eu carregasse o xixi comigo a partir de agora. Saímos de lá e fui levado aos chuveiros. Lá, de calcinha (ao contrário dos outros, todos nus) tomei banho como meu mestre comandou. Os que estavam nos chuveiros sentiram-se incomodados e deram um jeito de sair o mais rápido que puderam. Causava repulsa a eles. Numa sauna gay, todos são gays (ativos ou passivos), mas são homens. E não gostam de ver uma coisa que lembre a eles o que não tem (muitos deles) coragem de assumir. Por essa razão, os afeminados (minoria, pois muita gente que nem imaginamos... sem qualquer trejeito... são gays) somos mais descriminados pelos outros gays do que pelos homofóbicos. É como se dissessem “você esta denegrindo nossa imagem... nos mostrando o que não queremos ver”.

Estava na hora de irmos embora. Fomos ao vestiário e coloquei a roupa por cima da calcinha molhada (em momento nenhum me foi permitido tira-la) e saímos, eu de cabeça baixa e carregando a garrafinha com o xixi de meu macho, sob os olhares de todos.

Mas a noite estava apenas começando

Se gostaram do relato até aqui, deixem-me saber que querem que eu continue e se gostaram tb. Esse relato é em homenagem e respeito ao meu Mestre Luiz.

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Comentários

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Ótimo conto, me senti como se estivesse no seu lugar, adorei, muito bem escrito! Bj

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Realmente, sua forma de narrar é bastante agradável, enredo interessante, o conto é muito bom!

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Muito bom. Esse mestre sabe realmente como tratar um verme como você. Tem de ser humilhado e colocao no seu lugar. resultado, esta ai pronta pra ser humilhaa e novo quano seu dono quiser. Vai lavar as cuecas dele pro resto da vida, sub filho da puta.Mas vc esvrece muito bem kkkkk

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Ficou legal. Ordeno que vc publique a continuação.

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Muito bom. Um homem feito de mulherzinha é sempre bom. Eu não sei se é o que o seu mestre gosta mas você já pensou em virar transexual, virar mulher mesmo ? Eu vou te contar, não há sensação melhor do que essa.

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Continua sim. Vc escreve muito bem. Parabéns. Conta p gente o q o mestre Luis fez com vc. Abs

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