Somos uma família de italianos, que ocupa uma parte de um bairro. Certamente, que todo mundo se casou com brasileiros, na verdade a maioria é de brasileiros, mas a fama de italianos permaneceu.
Eu tenho 20 anos, meu nome é Matheus, sou filho único. Meu pai tem casa de aluguel e é sócio no restaurante da família e minha mãe trabalha com ele, como eu trabalho.
Nossa família é grande, entre tios, avós, primos. Tenho dois primos que são da mesma idade, que é o Carlo, o bonitão e bem sucedido e uma prima que é a Angela. Eles dois só recebem elogios, são bonitos vão bem na escola e sempre estão namorando. Eu já passo despercebido, ainda trabalho nos negócios da família meu tipo físico não chama atenção.
Tenho 1,79m, e peso 86kg, estou fora do peso, tenho uma bunda grande , coxas grossas, barriguinha, rosto redondo, olhos castanhos escuros , não verdes como os demais, pele clara e as vezes sempre aparece uma espinha. Cabelos sempre na máquina 2, nunca o deixo crescer e corpo liso. Estou fora da escola, comecei a faculdade e abandonei e estou enrolando.
Estou contando isso porque, não sou o predileto na família, atendo aos pedidos dos meus pais que também não me enchem o saco.
Tenho um tio chamado Rogério, ele é o mau elemento da família. Ele foi casado com uma irmã da minha mãe, dizem que de solteiro e de mais novo, isso lá nos anos setenta, ele era o bonitão e atleta, nadava e jogava futebol, que a mulherada toda era doida com ele.
Vi muitas fotos dele dessa época, ele de sunga ou de short, sem camisa. Ele tinha um corpo legal mesmo, sem barriga, pelos no peito, cabelos maior, barba, coxas peludas e bonitas, rosto de galã de cinema.
Mas, sempre teve um gênio difícil, fazia muita farra e estripulias. Como subir em telhados de casas antigas e cair e quebrar braços e pernas, de passar muito tempo engessado na cama e em hospital.
Outra coisa, a respeito dele, que tinha uma pica enorme, pauzudo, isso os meus próprios tios também falam, que ele era maior exibicionista de mais novo, e que todos gostavam de ver a pistola dele, que ele media e mostrava seus
20 cm.
Ele era vizinho da minha família, namorou com minha tia e se casaram, mas ela faleceu e o espirito aventureiro dele voltou atona e numa dessas ele sofreu um acidente de carro, que o deixou com sequelas o resto da vida.
Nós moramos perto, ele ficou com uns imóveis e vive dessa renda, ele tem 57 anos, hoje em dia, ele é alto, tem um pouco mais de 1,80m e deve pesar uns 90 kg, tem cabelos lisos e grisalhos, uma entrada para a careca, escondida pelos fios longos dos cabelos. Peito peludo, com fios ficando grisalhos, barba sempre por fazer, pernas grossas e uma bunda grande. Usa bermuda ou calça de moleton o tempo todo e da pra perceber que é sacudo. Sempre tem um volumão no meio das pernas.
Na nossa família todo mundo cuida da vida um do outro, tanto na fofoca, quanto nas necessidades, esse meu tio e minha tia só tiveram dois filhos, que não moram por perto, eles não aguentaram o gênio ruim dele e se mandaram depois de se casarem. Eles visitam pouco a família toda, então somos nós que damos a maior assistência pra ele.
Recentemente, ele ficou doente e precisou de cuidados, depois que saiu do hospital meu pai e eu e minha mãe ficamos tomando conta dele.
Ele nos primeiros dias precisou de ajuda pro banho, que eu e o meu pai demos e foi ai, que vi o pinto e o sacão dele de perto. Mesmo mole dava pra sacar que o pau deveria ser grande e o sacão peludão era impressionante.
Passaram uns dias, eu quem fiquei por conta dele, mesmo agente fazendo favor ele mantinha o mal humor e sempre tava chamando agente de alguma coisa sacana, mas minha mãe sempre disse pra não ligar e é o que fazia, deixava pra lá.
Comecei ficar com ele de companhia, ele foi se abrindo comigo e contando histórias do passado e muitas sobre sexo, até contou que passou a régua em todo mundo da rua, inclusive em uns carinhas também. Que comeu gente que até deus duvida, como o padre que tinha na igreja perto, que ele quando era adolescente, com seus 17 anos, de tanto ir na igreja conversar com o padre, por ordem de seus pais, ele contou que começou a desconfiar do padre que tinha uma conversa mole pro lado dele e ele ficava com o padre muito na casa paroquial a sós.
Ele achou que o padre o cantou e ele pós o pau duro pro padre, que o mesmo pegou e quis dar a bunda pra ele, ele disse que só perguntou pro padre se não era pecado e como o padre quis, ele meteu.
Disse que se arrependeu muito, ficou se sentindo culpado e que foi uma das poucas que ele não contou, porque os outros ele contava pros amigos e ria. Fiquei intrigado com a história do padre e cheguei em casa e perguntei pra minha mãe sobre esse padre e ela falou que foi ele quem celebrou o casamento de tia Dalva e que batizou muitos dos meus primos um pouco mais velhos que eu. Que só não fui batizado pelo santo padre porque ele foi embora um pouco antes d'eu nascer.
Comecei curtir as conversas com o meu tio, porque eram verídicas e ele como era irreverente desbancava muitos dos meus parentes que eram metidos a certinhos.
Tio Rogério era um beberrão, tomava todas, assim todos os tratamentos de saúde, demoram muito porque ele bebia e tomava remédios.
Nessas de ajudá-lo, fui ficando mais íntimo dele, ele pedia pra ir com ele no banheiro mijar, pedia para ajudá-lo no banho e ele adorava ficar peladão na minha frente. Isso me deixava incomodado no início depois relaxei, ele ficava na cama conversando comigo, vendo tv, pelado, não vestia nem cueca. Pegava no pau o tempo todo e coçava o saco, ficava puxando a pele da cabeça, expondo a mesma e a pistola mudava de tamanho, não que ficasse dura, mas meia bomba ficava.
Estava com ele uma noite de sábado, que choveu muito e ele já brincava comigo, que eu não tinha namorada que desse jeito ele ia ser minha namorada, eu ria de tudo aquilo, mas, ainda não tinha nada claro do que poderia acontecer.
Começamos tomar vinho e fizemos comida, sujamos a cozinha toda e agente também, já estávamos , na terceira garrafa de vinho, tontos os dois, ele disse que devíamos tomar banho, ele foi me empurrando pro chuveiro e eu fui na brincadeira e eu estava de bermuda e cueca e descalço e ele de short sem cueca, que era o habitual dele.
Eu rindo me deixando levar por ele, quando ele puxou sua bermuda, ficando peladão e veio forçar pra tirar a minha, eu resisti e ria, mas, ele levou a sério e fez força e aproveitou da minha bebedeira e tirou minha roupa também.
Olhou pra minha nudez e falou," ah!!! sobrinho caralhudo, tem um pintão que nem o tio aqui," eu realmente, tinha um pinto grande e grosso, e sou sacudo também. Mas, a situação tava foda, porque eu estava com o pau ficando duro e ele abriu o box e me empurrou lá pra dentro e foi entrando e puxando a porta e abrindo chuveiro e me imprensando na parede.
Senti seu corpo encostando no meu, seus pelos e em seguida sua pistola perto da minha, tava sem controle, ria e tentava fugir e perguntava embolado o que era aquilo e ele veio passando a barba no meu rosto e foi me beijando na boca.
"Tio que isso, tio?" eu falava e ele, nada, "vamos brincar um pouco," meu pau me entregou ficando duraço na situação e ele me abraçou forte, contra a parede e senti que o pau dele também estava durão. Tinha um trabuco quente e macio me roçando, apertando forte contra meu saco e barriga. Seu beijo de barba, me deixou mais tonto e não tinha mais força para resistir e me deixei levar naquela loucura.
Sentia seu hálito forte de bebida e seu cheiro de suor , sua respiração me deixava mas tonto e seus beijos se transformaram em mordidas, no queixo, no pescoço , na orelhas. Suas mãos seguravam forte nas costas foi pra minha bunda, procurando meu rego, meu cu.
Enfiou mais de um dedo no meu rego, procurando meu cu, e achou a entradinha do meu cuzinho e tentou enfiar o dedo indicador, fiquei louco, querendo não deixar e desvencilhando da boca dele e pedindo que não, mas, não tinha forças suficiente. A água caindo ele pegando o sabonete e ensaboando e me beijando, usando muita força. O beijo tava tesudo demais, aquele cacetão duro me espetando me fez abraçá-lo também e só gemer.
Senti o seu dedo adentrar meu cuzinho com a espuma que ele passou e foi gostoso a sensação foi diferente. Ele viu que eu já estava entregue e me virou de costas para parede e me espremeu na parede com o seu corpão e o seu pauzão roçando na minha bunda dura.
Ele falou" meu sobrinho gostosinho, dá pra mim, dá?" Minha voz entrecortada e falhando dizia não, ele insistia ", deixa, deixa, sua bunda é muito tesuda, nós já somos amiguinhos, você sabe que eu gosto de uma bunda de outro macho, concede pro titio aqui, vai."
Sentia seu pau fazendo o movimento de vai e vem, pra cima e baixo por cima do meu rego. Não consegui fazer tanta força mais com as mãos empurrando seu corpo, ele apontou sua pistola grossa para o meu rego, que encaixou na minha bunda mas, não no meu cu e bombou. Fiquei com muito tesão ele não se deu por satisfeito e continuou procurar pelo meu cuzinho.
Chegou na portinha e eu travei, parecia um toco duro e quente querendo me invadir. Gemi e fiquei apavorado, tava curtindo o momento mas não queria ser enrabado daquele jeito. Pedi para ele ficar só na coxas e ele aceitou e eu prendi seu pau entre minhas coxas. Ficamos assim por um tempo e ele começou me masturbar , nessa hora, desguarneci e inclinei a bunda para trás e ele aproveitou e apontou a pistola novamente em direção do meu cu e deu um estocada, que agarrou na portinha. Dei um grito, mais alto, doeu, apertei bem o cu e ele me implorava de tanto tesão pra eu deixar.
"Não tio, não, tá doendo" e ele dizendo que ia passar e eu segurando, ele foi parando de empurrar sua pistola para dentro de mim, porque estava gozando, estava esporrando bem na portinha do cu. Ele urrava de tesão e me apertava nos seus braços. Gemia e mordia minha nuca e apertava forte meu pau, batendo pra mim.
Esporrei também e gemi alto, quase gritei alto. Foi uma gozada espetacular, nunca tinha gozado daquela forma.
Nos separamos e ele me olhou e entrou debaixo d'água , terminamos o banho. A chuva continuava torrencial, estávamos tontos e cansados e ele falou pra eu dormir por lá e foi o que eu fiz. Ele logo desmaiou nuzão e roncou, por sorte eu dormi também.
Na manhã, quando acordei ele já estava fazendo café e me chamou para comer. Ele cozinha bem, todos nós sabemos , mas ele não curte cozinhar pra ninguém. Tomei café com ele e fui embora.
Passei o dia pensando no ocorrido e cheguei bater mais punheta de tanto tesão.
Voltei no fim da tarde de domingo, levando pizza pra ele.
Ele não deu mole, foi logo falando que tinha gostado da noite anterior, falei" pára tio," mas, ele nem ligou e disse que tava com tesão e o pior que eu também tava.
Foi me puxando pra cama e pegando minha mão e forçando pra eu pegar no pau dele. Acabei pegando e a pistola foi ficando dura, fui batendo pra ele devagarinho e me ordenando a apertar mais a mão. Ele ficava falando ", tá gostoso , tocar uma pro titio? "Eu ria e ele também.
Não estava satisfeito e me pediu pra chupar," eu não tio, tá bom assim," ele me perguntou se eu já tinha chupado um cacete e eu disse que não, então ele, tá na hora de experimentar. Começou forçar minha cabeça em direção do pau dele. Fui cedendo e pus a boca suavemente, senti o cheirão do pau dele e o gostão quase indescritível de uma rola na boca. Aquele sabor de carne mijada, se tornou delicioso, me enfeitiçou.
Nem vi que deitei no meio das pernas dele, para me posicionar melhor e aproveitar o máximo a mamada. Ele passada a mão pesada na minha cabeça, de forma que segurava minha cabeça e me acarinhava. Ele ficava falando" ,isso, filhão, tá gostoso filhão," fui mantendo a chupada, quando ele segurou mais forte ainda minha cabeça e urrou e seu leite invadiu minha boca. Continuei tomando e engoli. Quando sai do meio das pernas dele, eu tava de pau duraço dentro da bermuda e ele mandou eu tirar e começou batendo pra mim. Não foi até o gozo e eu continuei e gozei e ele riu muito.
Ele falou pra eu ficar peladão com ele na cama, peguei a pizza e nós comemos na cama, peladões.
Depois que acabamos passou um pouco ele pôs em um canal de tv pornô e me abraçou com a mão meio engordurada, me puxando pro ombro dele, e falou fica com sua cabeça no meu peito.
Deitei e achei carinhoso e pediu pra eu só segurar o cacete dele, porque era muito gostoso um outro cara segurar pra gente. Fiz o que ele pediu e vi que a cabeça do pau dele tava um pouco meladinha e era gostoso segurar o pauzão dele mole.
Mas , não passou muito tempo ele já tava com tesão de novo e começou me exigir que o ajudasse gozar de novo.
Insistiu em me comer, mas amarrei e ele pediu que chupasse novamente, eu o fiz e até que ele soltou leite na minha boca e já começou demonstrar que estava com sono. Dormiu e roncou e eu bati outra com ele do lado e limpei minha porra com o lençol e passei um pouco na barba dele e fui embora.
Segundona, passei o dia pensando naquilo tudo que estava acontecendo e fiquei querendo mais, foi gostoso ficar deitado com ele na cama, abraçado forte e também ter chupado ele. A noite, na hora do jornal ele me ligou pedindo pra eu ir lá, eu disse que ia tomar banho e depois ai, ele falou, não vem agora , vem comer uma lasanha que fiz e uma caçarola.
Fui pra lá sem banho mesmo, ele me abraçou e me deu um beijo no rosto. Confesso que vê-lo, carinhoso comigo, daquele jeito me deixou feliz. Porque tio Rogério é um terror na família, sempre pronto pra dar uma patada.
Me deu comida na boca para experimentar e falou vamos tomar banho, enquanto termina de assar. Fomos pro chuveiro, eu já de pau duro só de tirar a bermuda e ele rindo começou me ensaboar e falou que ele que ia me dar banho naquela noite.
Ensaboou meus cabelos carinhosamente, mas de uma forma firme, meu corpo todo e quando chegou no pau e na minha bunda ele fazia os dois juntos, uma mão para cada um. Com espuma ele ia batendo uma pra mim, e dizia" que piruzão heim Mateuzinho e que bunda gostosa , meu Mateuzinho." Não deixou gozar, tomou o dele logo e saímos do chuveiro.
Vestimos shorts e sentamos na mesa e comemos, minha me ligou e contei, que estava jantando com tio Rogério e ele foi falando assim, avisa pra ela que você vai dormir aqui...
Depois que comemos fomos pra cama e ele já logo ficando peladão e falou pra eu fazer o mesmo e ligou a tv num seriado.
Pós minha mão na pica dele e também segurou a minha, que já tava dura. Ele pediu ", põe a pica do titio dura, põe," com jeito de deixar qualquer um obediente. Bati com mais firmeza pra ele, ele já tinha tirado a mão da minha e por iniciativa minha meti a boca na pistola dele ainda meio mole. Hum, foi gostoso, a cabeça mexia mais na minha boca, de forma que eu sugava...mas, logo, os gemidos dele foram aumentando e ficando durâo.
Ele já veio passando a mão na minha bunda, procurando meu cuzinho, parei de chupar e falei "tio, devagar com esse dedo ai e falou," " ah é? vamos melhorar isso," se levantou e pegou um óleo espalhou na mão e nos dedos e meteu
devagar no meu cu. Gemi e deixei, ele foi enfiando mais e mais e me virou de bruços. Fui me deixando levar e imaginando que não ia escapar de levar rola no rabo.
Tio Rogério ficou um tempão, metendo o dedo no cu, rodava o dedo e eu gemia e ele ia falando no meu ouvido, mudou a posição, subiu em cima de mim, ficou roçando seu pai na minha bunda e mordia minha nuca, pescoço e ombros.
Depois com o meu cuzinho breiado de óleo, ele apontou sua rola e foi forçando...quando entrou, nós gememos mais alto e doeu. Mas , a sensação tava muito boa, o tesão só foi aumentando e fui relaxando como ele me propunha.
A pistolona dele foi entrando, sentia meu cuzinho se abrir pra ele, até onde aguentei que não foi tudo e ele disse" tudo bem, tudo bem..."começou dar umas bombadinhas de leve e bem devagar, eu fui suportando. "Você é muito apertadinho, tá gostoso demais..."os gemidos foram aumentando e gozou dentro de mim. Esporrou e mordia minha nuca, depois quis me beijar, virou meu rosto em direção da sua boca e invadiu com sua língua.
Ficou em cima de mim com o pau dentro, mas um tempinho , começou tirando o pau, já meia bomba. Eu não tinha gozado, ele me virou e foi batendo pra mim, deitado ao meu lado e dizendo" goza, goza..."e esporrei também. Limpou a mão com minha porra na minha barriga e riu. Fiquei descansando com ele um tempo, depois levantei e fui embora.
Nos mantemos nesse harmonia sexual por um tempo.
Depois volto e conto mais, em outra ocasião.
Abração a todos.
