Mais histórias de Sandy, contadas a pedido dela. Ainda com 39 anos, 1,65 metros, seios turbinados, corpo moreno e bem distribuído, lábios carnudos, Sandy é uma mulher atraente e liberal para o sexo, que já viveu muitas aventuras diferentes.
Em seu terceiro casamento, com Cesar, Sandy vinha tendo muitos desentendimentos e brigas, em grande parte pelos períodos em que ele não conseguia localiza-la, quando ela saia para viver seus casos com outros homens. Ela não conseguia resistir a isto, era algo a que tinha se acostumado ao longo de mais de 20 anos, desde muito antes de ter se casado com Cesar.
Nos últimos meses Sandy vinha tendo um caso com Anderson, pedreiro da chácara que Cesar havia adquirido. Anderson é um moreno com corpo atlético, com 25 anos de idade, por quem Sandy vinha ficando cada vez mais envolvida.
A chácara onde o caso de Sandy com o pedreiro havia se iniciado, ficava a cerca de 90 KM da onde ela morava e a cidadezinha mais próxima da chácara é uma típica cidade do interior, que não tem sequer semáforo.
Era um feriado prolongado e Sandy estava fazendo compras no supermercado. Ela tinha ido sozinha, o que não era muito comum, normalmente o marido dela ou alguma parente que estava na chácara ia junto. Ao sair do supermercado, um garoto que devia ter pouco mais de 19 anos a abordou:
- E aí, preciso falar com você.
Sandy se virou e o observou com curiosidade. Ela não se lembrava de já tê-lo visto antes e achou inoportuna aquela abordagem, ao que respondeu:
- Desculpe-me, mas acho que não te conheço.
O rapaz respondeu:
- Eu sei. Já estava esperando uma oportunidade de falar com você faz tempo, mas só agora te vi sozinha aqui na cidade.
Sandy estava ficando impaciente com aquela conversa e comentou:
- Estou com pressa, o que você quer?
O rapaz a olhou, sem esconder seu interesse pelo corpo de Sandy, a quem mediu de alto a baixo, antes de responder:
- Primeiro quero que você veja uma coisa, é do seu interesse...
A impaciência de Sandy estava chegando ao limite e ela disse:
- Tenho que ir, não tenho tempo para isto.
Ao ouvir isto, o rapaz sacou seu celular do bolso, apertando uns botões e colocando-o próximo de Sandy, para que ela pudesse ver. Ele aumentou o volume e o que Sandy viu, a assustou demais. Primeiro aparecia o carro dela e depois, com uma nitidez que deixava a desejar, em uma gravação de má qualidade, ainda assim era visível: cenas de Sandy transando com Anderson, dentro do carro dela. O som era meio baixo, como se tivesse sido gravado sem muita proximidade. O rapaz complementou:
- A qualidade de vídeo do meu celular não é muito boa, também não podia me aproximar demais, mas acho que pela imagem do seu carro e a sua, bem como do cara que tava te pegando, dá para seu marido saber de muita coisa, não dá? Tem umas partes mais picantes, como quando você chama ele de cavalo e compara o tamanho da pica dele com a do teu marido, ainda bem que vocês tavam bem animados né não?
As imagens vieram em um flashback à mente de Sandy: aquela gravação tinha sido feita quando ela estava transando com Anderson, no carro dela e no meio do matagal, quando voltavam de umas compras feitas para a chácara, pouco mais de 3 meses atrás.
Sandy olhou o garoto com seus olhos fuzilando de raiva e logo se esticou para tentar pegar o celular da mão dele, ao que ele respondeu:
- Peraí coroa, não vai adiantar nada você tentar catar isso daqui, tenho várias cópias já feitas que estão com uns chegados meus, fica mansinha, valeu?!
Aquele vídeo, junto com o papo de malandro do moleque, deixavam Sandy cada vez mais irritada, sem contar a audácia dele de chama-la de coroa...
Não contente, o garoto provocou mais:
- Se o seu marido ou a esposa do teu macho souberem, o negócio vai feder, que você acha? Já vi você circulando aqui pela cidade com teu marido e tuas filhas e ele com a esposa e o filho. Já pensou as famílias ficarem sabendo da putaria de vocês? Não ia ficar legal né?
Muito puta da vida, Sandy tenta se controlar, mas ainda com raiva na voz, pergunta para o garoto:
- Qual é a tua? O que você quer moleque?
O garoto respondeu:
- O lance é o seguinte: vou querer me encontrar com você, não hoje, que você deve estar com pressa, outro dia com mais tempo. Deixa o teu celular e te ligo na 2ª feira à tarde. Reserva a tarde pra mim coroa...
Sandy já estava possessa da vida e respondeu:
- Nem a pau seu FDP, esquece que eu existo! Você não vai ganhar nada com isto, vou chamar a polícia e quero ver o que você vai dizer pra eles!
O moleque pareceu não se assustar com isto e retrucou:
- Escuta aqui, tenho chegados com cópias e um esquema: se eu não ligar para eles de tempos em tempos, eles vão divulgar na Internet em tudo que é site e ainda vão deixar uma cópia na casa do teu amante. Nós até já sabemos onde é. Sem contar que já vi que você tem uns conhecidos aqui na cidade, não é não?
Sandy procurou se acalmar, mas o que ouvia a deixava cada vez mais apreensiva. O garoto continuou:
- Passa logo o número do teu celular, tô perdendo a paciência!
Encurralada, Sandy passou o número de celular para o moleque, muito nervosa, se virou e foi embora, o mais rápido que pôde.
Naquele final de semana, Sandy ficou muito tensa, irritada com tudo e com todos, o que só azedou ainda mais sua comunicação com o marido, que já vinha desgastada há tempos.
Na 2ª feira, por volta das 13:00 horas, Sandy recebeu uma ligação. Era o moleque, que foi curto e grosso:
- Vem agora pra cá, no mesmo ponto que falamos da última vez. Não tenta nenhuma besteira, senão você vai ficar muito famosa...
Sem alternativas, Sandy se deslocou para cidade, chegando lá em uns 50 minutos. Ela esperava que o garoto quisesse ir com ela até um caixa eletrônico e sacar uma grana ou algo assim. Ela até já tinha pensado em algumas invenções para contar pro marido sobre aquele gasto...
Chegando lá, o garoto mandou Sandy ir para o carro e depois falou:
- Vamos pro mesmo lugar onde gravei meu vídeo.
Sandy logo tentou reagir:
- Não, nem a pau! O que você quer afinal?
O moleque perdeu a paciência de vez e falou:
- Faz logo o que tô mandando porra!!! Se você ficar embaçando saio agora e vou espalhar esta merda pelos quatro cantos!!!
Sandy sabia que não tinha alternativa e logo foi dirigindo, com muito medo e preocupação, pelo caminho até o matagal. No caminho o moleque ia provocando e comentando:
- Naquele dia tirei a sorte grande. Voltando pra casa mais cedo, pego um atalho e dou de cara com uma transa daquelas. Como se não bastasse, pouco tempo depois começo a ver vocês na cidade em família, que negócio bacana...
Sandy não respondia e continuava nervosa, seguindo o caminho com algumas dicas do garoto, afinal ela não se lembrava de como chegar lá.
Chegando no final da trilha, tinha uma Kombi parada e o garoto mandou que Sandy parasse seu carro ali, bem colado na Kombi e depois descesse do carro. Ele a levou pelo braço até uma clareira, um pouco mais a frente, onde haviam dois colchões.
Ao olhar para aquilo, não restava dúvida a Sandy sobre as intenções do moleque. O que ela pensou logo, é que talvez fosse um preço alto pelo silêncio dele, mas ela não via outra alternativa. Era aquilo ou aquele moleque ia acabar com o casamento dela e o de Anderson.
O moleque logo falou:
- Tira a roupa!
Sandy, ainda hesitante, começou a tirar a roupa lentamente. O garoto, impaciente, foi até ela e forçou para que ela tirasse o resto, ansioso.
Assim que ela já estava toda nua, o garoto pegou uma venda que estava embaixo de um dos colchões e se aproximou por trás de Sandy, vedando os olhos dela. Isto a assustou e ela reclamou:
- O que você tá fazendo?! Você tá louco???
Sem se importar com as reclamações de Sandy, o garoto também forçou os braços dela para trás e com agilidade amarrou-os, com outro pedaço de trapo.
Sandy, cada vez com mais medo, falou para o moleque:
- Peraí garoto, o que você quiser a gente pode fazer, mas sem violência, por favor...
Mais um pouco e o moleque já se aproximava de Sandy e encostava a rola dele, ainda mole, na bunda dela. Ele falou no ouvido de Sandy:
- Se ajoelha e chupa minha rola!
Sandy, sem ver outra alternativa e querendo acabar logo com aquilo, obedeceu. Enquanto ela chupava aquele cacete, quase se desequilibrava. O garoto ria e segurava a cabeça dela, para força-la a continuar chupando, empurrando-a para frente e para tras, de forma que Sandy o masturbava com sua boquinha, enquanto o garoto dizia:
- Ah... que delícia de boquete.
Mais um pouco e Sandy começa a sentir algo estranho. Outros corpos nus de homens que estavam com seus pênis se esfregando nela. Um por trás, encostando na bunda dela, outros de lado também ajoelhados se esfregando nela e ainda outros dois em pé, que disputavam o boquete dela com o moleque, puxando-lhe o rosto.
Ela tentou se levantar e fugir, estava apavorada com o que estava acontecendo. Aqueles homens a seguraram, eram vários braços ao mesmo tempo, ela não tinha como escapar.
O moleque falou:
- Fica na miúda gostosa! Trouxe 7 chegados meus para te foder junto comigo!
Sandy primeiro gelou. Ela estava presa e nua, cercada por vários homens no meio de um matagal. Não adiantaria gritar, podiam até se excitar mais ou quererem bater nela.
Ela já tinha tido algumas experiências sexuais em que outros homens haviam abusado dela e feito coisas que foram forçadas. Além disto, ela já tinha praticado sexo com 3 ou mais homens algumas vezes. O que Sandy descobriu sobre si mesma, é que ela gostava daquilo, ficava um lembrança depois que a excitava ainda mais e ela chegava a se masturbar pensando naquilo.
Mais do que estas experiências, Sandy tinha uma fantasia desde adolescente: ser estuprada por vários homens. Esta fantasia tinha nascido quando ela assistiu ao filme “Bonitinha, mas ordinária”, com Lucélia Santos como protagonista, onde a personagem central era amarrada e estuprada por vários homens, sentindo prazer com isto.
Poucos anos antes, quando Sandy tinha ido a uma casa de swing com o marido Cesar em um dia que era liberado o acesso por solteiros, chegou a ser cercada por 6 homens que queriam transar com ela ao mesmo tempo, mas na hora não teve coragem. Depois, cada vez que se lembrava daquilo, ficava excitada e já tinha até chegado a se masturbar algumas vezes, imaginando como seria a transa com aqueles 6 homens ao mesmo tempo.
Pensando em tudo isto, Sandy decidiu que não deveria sofrer com aquilo, ao contrário, seria mais uma forma de prazer. Ela sabia que não tinha mais como escapar e resolveu se entregar a situação.
Logo, o cara que estava se esfregando atrás dela já estava de pau duro e começou a encaixar a rola dele na bocetinha de Sandy. Aquela altura, com todos aqueles pensamentos e a situação do momento, a bocetinha dela estava úmida e o sacana logo comentou com os demais:
- A xaninha dela tá molhadinha, olha só que putana!!!
Dizendo isso o moleque enterrou ainda mais sua rola em Sandy, enquanto apertava a bunda dela com as mãos. Pela sensação, parecia uma rola de tamanho médio, similar a de seu marido. Sandy soltou um gemido, que foi abafado pela rola que estava em sua boca.
Em seguida um garoto ficou ajoelhado de frente para Sandy e começou a mamar nas tetas dela, mordendo com força os bicos dos seios. Outros dois ficavam se esfregando na lateral do corpo de Sandy e se masturbando, já estavam com as rolas duras também.
Enquanto isto, três garotos se revezavam recebendo o boquete de Sandy. Ela já estava sem folego, eram muitos homens vindos de todos os lados e doidos para meter com ela. Já não sabia se ia dar conta, se ia doer ou sentir prazer, por enquanto, Sandy continuava se entregando para aqueles machos.
O garoto que estava atrás dela acelerou os movimentos, tirou a rola de dentro dela e logo gozou sobre a bunda dela, com direito a gritos e comemoração do restante da galera.
Não deu um minuto e o cara que chupava os peitos de Sandy se deitou por baixo dela e forçou que ela o cavalgasse. O cacete dele estava duro e era maior que o primeiro, embora não chegasse ao tamanho da rola de Anderson, o amante de Sandy, a pica do garoto devia ter quase uns 20 centímetros.
O cara forçou até ela se enterrar no cacete dele. Logo ele já afastava as bandas da bunda de Sandy e outro cara começou a brincar com sua rola dura na entrada do cuzinho dela. Sandy queria protestar, mas logo as picas dos garotos que estavam de pé na frente dela faziam-na calar a boca. Pelo menos ela sentiu um liquido que foi colocado no cuzinho dela, por dois dedos ágeis que a penetravam. Com lubrificante, não deveria doer tanto, afinal Sandy já tinha tido algumas experiências com DP e feito anal até com uns caras bem pintudos.
Mais um pouco e ela sente a rola entrando no cuzinho dela. Aquela pica ia entrando devagar até alcançar o fundo. Mais uma vez, Sandy tem a velha sensação de prazer de sentir duas rolas ao mesmo tempo. O garotão que vinha por trás dela foi fazendo vai e vem com a rola dele no cuzinho apertado de Sandy e ela começou a sentir o conhecido prazer de duas rolas que se separavam por uma fina membrana, disputando espaço dentro dela. Ela queria gritar e gemer alto, mas cada vez que tentava fazer isto, engasgava com as picas que se revezavam na sua boca e os garotos riam da cena.
O garoto que estava metendo na bocetinha de Sandy e o outro que estava comendo o cuzinho dela, gozaram quase juntos e não deu dois minutos, outros dois já se colocaram no lugar deles e continuaram de onde os primeiros pararam. Um dos garotos que ela chupava afastou a cabeça dela e deu uma surra de pica no rosto de Sandy. Era uma rola muito grande e que chegava a doer no rosto de Sandy, de tão dura. Ela reclamava de dor baixinho e era motivo para mais risadas da garotada.
Em dado momento, uma dupla resolveu variar um pouco: um deles ficou sentado, passaram bastante lubrificante no cuzinho de Sandy e segurando-a pelos braços, fizeram com que ela sentasse naquela pica. Era uma rola grande e grossa, Sandy teve muita dificuldade, não estava acostumada com aquela posição, quis protestar de novo, mas logo o garoto que estava sentado tapou a boca dela. Forçaram até que aquela rola estivesse quase toda dentro do cuzinho de Sandy, que tentava protestar pela dor que sentia, mas logo levou um tapa no rosto e mandaram que calasse a boca. Depois os garotos começaram a puxá-la para cima e para baixo. O garoto sentado estava indo ao delírio, dando palmadas fortes na bunda de Sandy.
Depois de algum tempo naquele vai e vem, um outro moleque se posicionou de frente para Sandy, o garoto que estava sentado a puxou para trás, ainda com sua rola encaixada no cuzinho dela e o outro moleque começou a penetrar a bocetinha dela, enterrando aos poucos. O menino que veio pela frente não era tão pintudo, mas metia com força, vontade e velocidade. Pela empolgação, o pessoal começou a torcer e vibrar pelo cara que estava metendo, parecia que ele estava fazendo um gol.
Um outro garoto foi do lado de Sandy e a forçou a ficar chupando o pau dele. Pegou a cabeça de Sandy e fez com que ela lambesse a rola dele, de cima até o saco, beijando o saco dele. Depois Sandy retornava a boquete e fazendo vai e vem, deixava o garoto louco. Estava difícil de Sandy se concentrar tendo 3 rolas ao mesmo tempo, mas ela já tinha prática em sexo grupal e conseguia se dividir entre os 3, sem deixar ninguém na mão.
A disputa entre o garotão que estava com a rola enterrada no cuzinho de Sandy e o que comia a bocetinha dela continuava incessante, o que estava sentado a puxava para enterrar mais a rola na bundinha dela e o que estava de frente ia junto e depois enterrava mais ainda. Nisso, quando a rola que estava sendo chupada acabava escapando da boquete de Sandy, o garoto ainda dava um tapa no rosto dela e depois a forçava a fazer uma garganta profunda, como se fosse um castigo...
Os garotos foram se excitando cada vez mais. Outros dois moleques se espremeram no meio daqueles 3 e ajoelhados ficaram mordendo e chupando os seios de Sandy, cada um se concentrando em um peito. Davam mordidas fortes às vezes, mas Sandy não conseguia nem gritar, de tão abafada pela pica na boca.
O garotão que estava sentado comendo o cuzinho de Sandy não aguentou mais e acabou soltando uma grande quantidade de porra, junto com um grito. A porra ainda estava escorrendo pelo cuzinho de Sandy e logo um outro garoto tomava o lugar do primeiro e aproveitando aquela lubrificação extra fodia o cuzinho dela, colocando aos poucos e as vezes de forma desengonçada. O moleque que comia a bocetinha de Sandy também não se conteve mais, tirou a rola da bocetinha dela e despejou a porra sobre a barriga dela.
Em pouco tempo, o cara para quem ela fazia o boquete também não se conteve e apertando a cabeça de Sandy contra si, gozou em grande quantidade, enchendo a boquinha dela de porra, que Sandy deixava escorrer pelo canto dos lábios. Outros 2 se posicionaram e começaram a receber boquete e lambidas de Sandy, durante um bom tempo e depois se masturbaram e esporraram na cara de Sandy, deixando a porra escorrer pelos cabelos e rosto dela, quase ao mesmo tempo em que o garoto que comia o cuzinho dela também gozava.
Os garotos queriam mesmo variar as posições: um deles posicionou Sandy de quatro e como o cuzinho dela já estava mais do que lambuzado e arregaçado, a penetrou de uma só vez, arrancando dela um berro e novas gargalhadas do restante da galera. Penetrou em vai e vem indo ao fundo, com sua rola grande e grossa, fazendo Sandy gemer. Ele começou a dar fortes tapas na bunda de Sandy e outro garoto, de frente para ela, dava-lhe tapas leves no rosto e puxava os bicos dos seios dela. O garotão acelerou os movimentos e a força dos tapas na bunda dela e depois puxou os cabelos dela com força, até que, sem conseguir se controlar, gozou em abundância, sobre a bunda dela.
Outro moleque meteu nela em posição de frango assado, primeiro na bocetinha, onde enterrava com vontade e velocidade. A bocetinha de Sandy estava ficando ardida com tanta metida uma atras da outra, sem parar. Depois o garoto foi metendo no cuzinho de Sandy, aquela altura, completamente alargado. Ele fazia vai e vem com a mesma intensidade de quando comia a bocetinha dela e quando Sandy reclamava, levava novos tapas no rosto. Um colega dele deitou sobre Sandy e enterrava a rola dele na boca dela enquanto o primeiro comia o rabinho dela. Os dois não demoraram pra gozar, enchendo-a de porra mais uma vez.
Sandy já estava pingando porra por todos os poros, suada, desgrenhada e se sentindo completamente arregaçada.
Era muita pica de uma vez só, de forma incessante. Parecia a Sandy que ela estava trepando com uns 15 de uma vez e não com 8, pois os garotos gozavam logo e de imediato eram substituídos por outros. As vezes, os mesmos que já tinham gozado antes voltavam, em outras posições e sussurrando no ouvido dela que a estavam comendo de novo e que ela era muito gostosa.
Aquilo tudo excitava muito a Sandy, que chegou a ter dois orgasmos durante aquelas trepadas, as duas vezes durante duplas penetrações, sua preferência. Em determinado momento, já sentindo sua bocetinha e cuzinho ardendo de forma que ela não aguentava mais, ela tentou parar. Não adiantou nada, os garotos continuavam segurando-a com força e metendo em todos os seus buracos, sem dó. Lágrimas caiam dos olhos de Sandy e encharcavam a venda que os cobriam, mas aqueles garotos não queriam nem saber, parecia até que aquilo os excitava ainda mais...
Eles ficaram metendo em Sandy por cerca de 3 horas. Entre as metidas, às vezes os garotos se empolgavam e também batiam com as rolas duras no rosto de Sandy, davam chupões nas costas e no pescoço dela, mordiscavam com força os seios de Sandy, a obrigavam a engolir quase que por completo suas picas, até ela ameaçar vomitar. Tudo aquilo de forma incessante, com os garotos rindo o tempo todo, até um ponto em Sandy, não aguentando tanta rola e o esforço todo de dar conta daqueles machos, misturado com o calor e medo, acabou desmaiando.
Quando Sandy acordou, já não havia nenhuma venda, seus braços estavam livres e não havia sequer sinal da Kombi, apenas o carro dela parado, no mesmo lugar. Por um instante, ela chegou a pensar se tudo aquilo não tinha sido um sonho erótico, mas a ardência que sentia em todo o corpo e que lhe percorria a xaninha, o cuzinho, além das dores nos peitos, costas e pescoço que foram chupados incessantemente e a bunda toda dolorida pelas constantes e fortes palmadas, não deixaram dúvidas a Sandy sobre o que havia acontecido.
Ela observou marcas no barro e percebeu que os moleques tinham se embrenhado com a Kombi pelo mato para se desviar do carro dela e a largaram lá, no matagal e abandonada, sem nem querer saber se ela ficaria bem ou não. Aquilo a deixou possessa de raiva. Olhando para o relógio, Sandy percebeu que já estava tarde e que seu marido devia estar chegando em casa em breve. Ela pegou um rolo de papel higiênico que tinha no porta-luvas, se limpou como pôde, de forma demorada até conseguir se limpar por completo de tanta porra e suor, se vestiu e foi a mil por hora para casa, conseguindo chegar antes de Cesar.
Por algum tempo, Sandy teve que evitar suas relações sexuais com Cesar e com Anderson, até que as marcas dos chupões, tapas, etc., sumissem. Foram quase 3 semanas até que ela pudesse se sentir normal novamente.
Durante este período, Sandy chegou a se masturbar mais de uma vez com as lembranças do que havia acontecido. As sensações que Sandy vivenciou foram muito intensas. Talvez por estar c/ a venda nos olhos, os outros sentidos ficaram mais aguçados e ela ainda podia se lembrar do cheiro do mato, do suor dos garotos, das vozes deles e o que lhe diziam, suas gargalhadas, o prazer misturado com dor e medo, enfim, tudo que aconteceu naquela tarde ficou muito marcado na mente de Sandy.
O que Sandy não esperava era receber uma nova ligação do moleque que a havia filmado na transa com Anderson, o que acabou acontecendo logo depois daquelas 3 semanas. O coração dela gelou de medo: será que ele queria que ela repetisse tudo de novo??? Como ela poderia conviver com aquilo?