Na parte um deste conto eu disse como passei a tocar punheta para os meus amigos para agradá-los, mas depois acabei gostando e fazendo por prazer. Agora vou contar como passei a chupar os paus deles.
Foi tudo por causa de uma brincadeira safada, assim como aconteceu com a punheta. Lá na escola tinha uns garotos que, para sacanear, chegavam perto de um outro garoto que estivesse sentado na carteira e puxavam a cabeça do outro na direção do seu pau. Eles ficavam puxando a cabeça do outro para frente e pra trás, meio que simulando um boquete. O outro sempre oferecia resistência e ficava se debatendo, tentando livrar-se daquilo.
Mas comigo era diferente. Quando faziam essa brincadeira comigo, eu deixava o garoto guiar meu rosto sem resistir. Mas não somente isso. Eu também participava, esfregando meu rosto no cacete dele e até dava beijinhos e lambidinhas (por cima da calça mesmo).
Como não poderia deixar de ser, uma certa vez fizeram essa brincadeira com o pau pra fora e, quando dei por mim, eu estava beijando e lambendo um pau direto na pele, sem calça.
Foi numa daquelas sessões de punheta com vários amigos. Eu estava masturbando dois ao mesmo tempo enquanto os outros esperavam a vez deles, como de costume. Aí um deles se aproximou de mim com o cacete para fora e puxou minha cabeça. Eu esfreguei bem o meu rosto nele, achei muito divertido. Depois lambi bem a cabecinha e dei vários beijinhos. Senti o gostinho salgado da babinha que saía dela. Fiquei brincando um pouco, tentando empurrar a pica com a minha língua para os lados ou para cima. Depois, coloquei só a cabecinha na boca, e fiquei dando linguadinhas enquanto meus lábios fechavam em volta da chapeleta.
Eu tive vontade de segurar aquele cacete pela base para chupar sua cabecinha igual a um pirulito, mas eu não podia abandonar os paus dos outros amigos que eu estava punhetando. Assim, como eu não podia segurar, o meu amigo foi enfiando a piroca na minha boca até não poder mais, quando ele encostou na minha garganta e me engasgou. Comecei a tossir e tive que parar tudo que estava fazendo até eu recobrar o fôlego. Achamos aquela situação hilária e começamos a rir daquilo tudo.
Assim que eu me recuperei, recomeçamos tudo de novo. Não demorou muito e o amigo que eu estava chupando logo gozou na minha boca. Senti aquela porra quente na minha língua, mas eu não tive coragem de engolir. Quando os outros, que eu estava punhetando, viram aquilo, pediram pra gozar na minha boca também. Eu não conseguia responder porque estava com a boca cheia de esperma, então só fiquei aguardando até eles terminarem. Acabou que os dois gozaram quase que ao mesmo tempo, e por isso só um deles conseguiu apontar a pica para a minha boca aberta. O outro gozou no meu rosto mesmo.
Depois que meus amigos viram que eu estava disposto a chupar, vários deles não queriam mais que eu batesse punheta mais. Mas quando tinha vários deles ao mesmo tempo, ficava difícil ser só boquete. Eu até tentava chupar dois ao mesmo tempo, mas acabava só conseguindo lamber as duas cabecinhas. Pra fazer a chupada bem feita, tinha que ser um só, e aí os demais tinham que esperar. Alguns deles não aguentavam ficar esperando e acabavam pedindo pra eu punhetá-los mesmo, só que no final eles sempre queriam gozar na minha boca.
Eu amava receber as porras deles na minha boca, achava muito excitante, mas tinha medo de engolir por causa do risco de pegar doenças; por isso sempre ia cuspir no banheiro. Talvez eu não precisasse ser tão preocupado com isso porque aqueles meus amigos eram virgens e saudáveis, eles só faziam esse tipo de coisa comigo. Mas mesmo assim eu não arriscava. Além disso, de vez em quando aparecia alguém novo para eu chupar, tipo um primo de alguém, ou um amigo deles que eu não conhecia. Então eu tomava muito cuidado para não beber o esperma deles.
Era muito gostoso quando eles chamavam garotos que eu não conhecia para brincar. Eu achava muito bom experimentar paus novos. Cada um com um tamanho diferente, uma textura de pele diferente, cheiro, sabor, etc... Cada piroca diferente que eu provava era como descobrir um prazer todo novo e inédito.
Mas apesar de eu gostar tanto da quantidade e da novidade, eu pagava meus melhores boquetes quando eu estava sozinho com um amigo só. Era porque eu tinha mais chance de me concentrar só em um cacete e além disso rolava mais intimidade. Por exemplo, eu gostava muito de segurar a pica de meu amigo pela base e ficar batendo com ela no meu rosto de olhos fechados. Gostava também de lamber os bagos, colocá-los dentro da minha boca. Eu queria sempre ficar um tempão beijando todo o pau com calma, de cima a baixo, sem pressa. Mas eu não tinha tempo para isso quando eu tinha que satisfazer quatro, cinco, seis garotos de uma só vez.
Quando eu chupava dois amigos ao mesmo tempo, também rendia muito bem. Tudo o que eu fazia quando eu estava com um menino só, eu fazia com dois, só que alternando entre as picas deles.
Mas isso não quer dizer que fosse ruim quando tinha três ou mais. Pelo menos de minha parte, posso dizer que eu achava muito bom. A gente só tinha que fazer coisas diferentes, às vezes era até engraçado. Por exemplo, eu adorava deitar na cama ou no chão, pedir para eles se ajoelharem ao meu redor e ficarem esfregando os paus deles no meu rosto ao mesmo tempo. Era meio cômico, mas me dava tesão. Era uma sensação de ter todos aqueles paus só para mim, me desejando. Eu fechava os olhos e aproveitava. Nessas horas eu até conseguia me masturbar, porque nas demais eu estava sempre com as mãos ocupadas dando prazer para os meus amigos, que sempre vinham primeiro.
Um dia, por fim, consegui resolver o problema de ter que dar prazer para tantos amigos ao mesmo tempo. Fiz isso liberando meu cuzinho para eles. Mas isso é assunto para a terceira parte...
Fim da parte dois.