Oi galera o conto que posto hoje não é meu é de um amigo, ele fez para mim, e como o achei muito exitante, resolvi compartilha-lo com vocês. A e pretendo dar uma resposta minha a ele rsrs. Vou criar um do meu ponto de vista. Eu sei que o conto é gigante, mais cada linha vale a pena, ifelizmente é ficticio, quem sabe um dia não fazemos um real ? Eu e ele rsrs. Sem mais bla bla, espero que se exitem e molem muito a cueca ou calsinha beijos
Era sexta feira! O primeiro fim de semana das férias finalmente havia chegado. Já não aguentava mais tanta ansiedade para que chegasse logo o dia em que eu a veria de novo. Robertinha, minha prima deliciosa, que não via a bastante tempo. Lembro que da última vez que a vi ela tinha apenas uns 10 anos, uma muleca sem graça que ninguém dava nada, claro, era só uma pirralha. Mas o tempo se encarregou de mudar isso. No início do ano tive a surpresa de receber um convite de amigo no Facebook. Era ela, e pra minha surpresa ela tinha se transformado em uma gata com 16 anos. Graças a Deus que as redes de relacionamento já desbravaram barreiras chegando aos lugares mais longínquos desse pais. Isso possibilitou que eu maravilhasse meus olhos com aquele corpo lindo que o tempo transformou e que se materializava ali nas fotos de bikini no igarapé, que ela postou no perfil que se apresentava para mim. Simplesmente perfeita! A única descrição que posso fazer dela depois de ver suas fotos. Que cintura era aquela meu Deus, e que bunda maravilhosa ela tinha. Os seios, juro, parece que foram feitos sob medida para mim. Eram perfeitos. Mas enfim, deixe-me ir direto aos fatos pois esse é o tipo de estória que não se pode guardar apenas para nós mesmo.
Já fazia um bom tempo que não visitava meus tios que moravam no interior. As complicações da cidade, trabalho, faculdade me tomavam o tempo de tal forma que nos últimos anos ficara bem difícil viajar. Mas esse ano foi diferente. Depois de receber aquele convite de amigo no Facebook, eu tinha que arranjar um jeito de voltar aquela cidade do interior para ver de perto aquela beldade de ninfeta. Finalmente chegou o dia. Fui até a rodoviária e de lá peguei um ônibus até o município de Bragança onde moravam meus tios e Roberta. Viagem rápida, de pouco mais de 2 horas.
Do ponto de descida até o sítio eram um pouco mais de 30 minutos caminhando e como eram 3 da tarde fazia um calor de derreter qualquer chumbo. Resolvi então fazer uma pequena parada no igarapé que tinha no meio do caminho a fim de me refrescar. Esperava que ainda houvesse um rio já que fazia alguns anos que não pisava por ali. Na mosca. O rio estava lá ainda, e bem cheio por sinal. Olhei para os lados e não havia mais ninguém. Ótimo, vou poder ficar a vontade. Joguei a mochila no chão, tirei a roupa e dei um belo tchibum naquelas águas refrescantes. Tudo parecia do jeito que eu havia deixado desde a última vez que havia estado por ali. Mas o pensamento mesmo repousava na lembrança daquelas fotos que vi no perfil de Robertinha. Comecei a imaginar um monte de situações naquele sítio que me levaria a ficar sozinho com ela, para que eu pudesse me deliciar com aquele corpo lindo. Uma certa pressão começou a correr pelo corpo e sem muita surpresa me vi de pau duro no meio daquele igarapé. Não tive outra alternativa senão a de tocar uma ali mesmo. Tinha que aliviar aquilo ali. Já pensou chegar de pau duro na casa dos tios? Que mico!! Não. Eu estava só e por que não aproveitar a oportunidade para aguçar minha imaginação com a minha doce e gostosa Roberta nua e a minha disposição. Comecei a tocar meu pau mas por um breve momento pensei ter ouvido algo no mato. Me assustei e olhei na direção oposta de onde eu estava. Não vi nada. Devia ser algum bicho sei lá. Continuei o que havia começado. Outro barulho e virei rápido. Não dava pra acreditar no que eu via naquele momento. Era ela, minha musa adolescente sentada diante de mim com um sorriso bem safado no rosto. Vestida em um minúsculo shortinho de algodão que dava todo o contorno daquele belo corpo, uma blusa finíssima que deixa os seus seios lindo em relativa evidência e uma toalha no ombro, indicando o que fora fazer ali.
-- O que você está fazendo ai – perguntei
- Estou olhando pra vc. Qual o problema?
- E você está aí a muito tempo?
- A tempo suficiente! – E agora já não disfarçava mas o sorriso sapeca no rosto.
- Cheguei aqui antes de você mas quando eu já ia tirar a roupa para tomar banho escutei você chegando e me escondi. Fiquei olhando o que você fazia.
Eu só queria um buraco se abrisse ali agora para me engolir diante de tanta vergonha que eu sentia. Ela me viu nú e de pau duro, pensei.
- Você veio fazer o que por aqui?
-Já te disse, vim tomar banho e vi você chegando.
Foda-se já que aconteceu agora não tem mais volta, pensei. De repente posso inverter a situação a meu favor.
- Já faz um tempo que não a vejo pessoalmente. Você cresceu menina.
- Eu me lembro bem de você. Mamãe sempre mostra fotos suas dizendo que é o sobrinho que vive na cidade e que está estudando pra ser advogado. Você também cresceu. – E dizia isso com um leve sorriso no rosto.
- Bom! Já que está aqui, por que você não entra pra tomar banho, o rio é bem grande.
- Tá bom! E com você dentro dele nú e de pau duro. Rsrsrsrsrsr
- O que tem? Vai dizer que nunca viu isso?
-Claro que já, mas não tão próximo de mim e tão bonito desse jeito.
Juro que tremi um pouco diante dessa declaração surpresa. Aquele anjo do pecado me dizendo isso na cara dura. Só podia pensar que era coisa de sorte mesmo. O pau começava a dar sinais de vida sob a água. Aquela menina era um verdadeiro espetáculo com aquela bunda carnuda no shortinho.
- Vem logo menina! Deixa de frescura! A água está ótima!
- Então vira pra lá para eu tirar a minha roupa. E não vira não!!
Claro que eu virei de costas. Aquilo era um sonho se realizando e não podia de forma alguma botar tudo a perder. Podia ouvir um leve som das roupas dela deslizando pelo seu corpo. Imaginei que ela totalmente nua com aquele corpo de violão e não teve jeito, o pau parece que ia explodir embaixo d’água.
Tchibum!! Ela entrou!! Me virei e nem sombra da mulher. O rio era daqueles com águas escuras que não se enxergava o fundo. Fiquei alguns segundo olhando a superfície da água e nada comecei a ficar preocupado e quando menos esperava ela pulou em minhas
costas me abraçando pelo pescoço. Senti suas pernas entrelaçarem meu abdômen e pude sentir de leve aquela buceta sob a calcinha roçando em minhas costas. Os seios médios e pontudos apontavam para as minhas costas. Que sensação maravilhosa aquela.
- Você tá louca? Quase me mata do coração!
- hahahahahah!! Mas não morreu não é?
-Claro que não!
- E o que você pretende agora?
- Como assim o que eu pretendo agora?
- ué? Vai dizer que não ficou com vontade de me olhar tirando a roupa?
- hum! Bem!! È que!! .... Claro que fiquei!! Você é mesmo muito linda e tem um corpo muito bonito..
Sem que eu esperasse Roberta me beijou de leve a orelha. Fiquei louco com aquilo. Passei as mãos por trás de minha costa até chegar em sua bunda. E meio sem jeito apalpei aquele bumbum delicioso ela beijou minha nuca e a nisso não me contive. Mergulhei rápido e antes que ela pudesse se desgarrar de mim, emergir de frente pra ela. Nos olhamos por alguns segundo e em seguida um beijo com vontade. Sua língua era deliciosa. Agora agarrava aquela bunda com vontade. Pude tatear toda extensão daquele monumento de carne. Enfiei a mão por dentro da calcinha e alisei seu cuzinho que contraia e relaxava a cada investida de meu dedo. Em contrapartida ela abocanhava minha língua e a chupava com força, parece que ia arrancá-la de minha boca. \uma delícia aquela menina-mulher.
Depois de tocar sua bunda redondinha tirei a mão de dentro da calcinha e fui tateando até chegar naquela bucetinha e sim, ela estava totalmente melada de prazer. Mesmo por baixo d’água podia sentir aquela almofadinha macia de carne toda lisinha de um néctar que escorria de daquela buceta.
A cada segundo de amasso dentro do igarapé, sentia que a respiração dela ficava mais eufórica e descompassada. Baixei-a um pouco de forma que meu pau tocasse naquela bucetinha melada. Ela gemia e me deixava louco com isso. Com uma das mãos então afastei a calcinha e coloquei a cabeça do pau bem na entrada daquela buceta e comecei a roçar. Ela gemia e fazia movimentos vigorosos esfregando a buceta em meu pau. Não dava mais pra suportar aquela situação. Ajeitei-a no colo e vagarosamente fui enfiando o pau naquela buceta. A cada centímetro que entrava naquela xana apertada , ela me agarrava com mais força. Sensação deliciosa era aquela. Eu podia morrer ali mesmo que seria o cara mais feliz da terra. Ela mesma fazia os movimentos para cima e para baixo, parecia que estava possuída mesmo. A buceta estava tão molhada que o pau escorregava com facilidade para dentro dela. Mas não dava pra ficar muito ali. O tesão era enorme e aquela buceta apertada ia me fazer gozar logo. Nem pensar. Saímos do rio e fomos em direção a uma clareira. Peguei a toalha que ela trazia e forrei o chão onde a deitei de bruços para mim. Que visão inebriante era aquela ninfeta nua. Os seios médios rosados duros feitos duas mangas maduras. A cintura fina de
violão em perfeita sintonia com as coxas grossas. E a buceta. Ah! A buceta!! Uma obra de arte! Perfeita, com os pelinhos aparados, era fofinha com os grandes lábios inchados e fechados. Um convite a uma bela e demorada chupada.
Não contei tempo. Abri aquelas pernas lindas e me prostrei junto aquela maravilha de buceta. Beijei-a em toda a sua extensão e com os dedos indicador e polegar abri de leve aquela buceta. Perfeita. Rosada e suculenta. Estava melada demais. Podia sentir a saliva se formando em minha boca. Chupei-a com vontade. Robertinha se contorcia de prazer e segurava minha cabeça com vigor como quem diz agora que chegastes aí não sai mais.
O gosto de Roberta era muito bom. Minha língua percorria cada centímetro daquela xana e por vezes parava no seu grelinho. Ali eu chupava com todo cuidado.
A respiração de Roberta ficava cada vez mais rápida. Eu então levantei as pernas dela de modo a arreganhar-lhe o rego então lambi a bucetinha toda passando a língua pelo cuzinho. Ela gemeu ainda mais. Virei-a então com as costas e aquela bunda gostosa voltadas pra mim. Abri aquela bunda carnuda com as duas mãos e me pus a lamber aquele cuzinho vagarosamente. Vez por outra tentava enfiar a língua toda no cuzinho de roberta mas não dava. Podia sentir aquele buraquinho abrir e fechar na ponta da minha língua. Aquilo estava ficando cada vez melhor. Roberta gemia demais agora e podia sentir que já ia gozar. Eu não ia deixar isso passar batido. Pedi então que ela sentasse em minha boca o que obedientemente ela fez chupei aquele grelo com vontade e ela adorava. Esfregava agora a buceta na minha boca com vontade e cada vez mais rápido. Sua respiração estava mais rápida e vi que chegara a hora. Segurei então suas pernas com força para que ela não saísse daquela posição e numa explosão de prazer Roberta gozou em minha boca.
Sorvi cada gota daquele gozo como quem experimenta um vinho precioso. Verdadeira iguaria dos deuses. A cada espasmo de seu corpo ela gemia alto. Até que finalmente ela caiu ao meu lado exausta. Ficamos ali alguns minutos parados enquanto Roberta se recuperava. Levantei o tronco de leve e fiquei apreciando a beleza do corpo daquela deusa ao meu lado. Linda, maravilhosa, e todos os adjetivos mais que eu pudesse lembrar naquela hora não seriam suficiente pra expressar tamanha beleza juvenil.
Ela virou-se para mim com um sorriso no rosto.
- Adorei você! Você é muito gostoso. E eu quero mais!
Rapidamente ela veio pra cima de mim e começou a beijar minha boca e foi descendo, descendo até chegar no meu pau. Com uma das mãos bateu uma punheta de leve e em seguida colocou-o na boca. Ele já estava latejando de tão duro, mas a sensação era ótima. Ela não tinha ainda toda a prática no boquete mas isso não a fez fraquejar. Lambia toda a cabeça e descia a língua pelo corpo do cacete. Colocava-o quase todo na boca e chupava-o vigorosamente ao mesmo tempo em que batia-lhe uma bronha. A sensação mais gostosa do mundo. Mas eu não queria gozar ainda. Tirei-a dali e a pus de quatro sobre a toalha.
Aquela bunda linda estava agora escancarada pra mim, e eu podia fazer o que quisesse com ela. Passei a língua naquele cú de novo mas dessa vez era só pra preparar o terreno.
Levantei e encostei a cabeça do pau na bucetinha. E enterrei-o todo dentro dela. Ela gemeu de prazer e dizia “mais, mais”, “enfia mais, vai. Com força”
E eu socava o pau com vontade naquela buceta apertada. Era muito gostoso ver meu pau entrando naquela xana ao mesmo tempo em que eu contemplava aquela bunda carnuda e o cuzinho semi-aberto pra mim. Vez por outra mudava de posição pra tentar algo novo mas tudo era muito gostoso. Metia o dedo naquele cuzinho e ela adorava. Pedi então para meter naquele cú e ela falou:
- Tá! Mas vai com calma que nunca fiz isso!!
Então tirei o pau da sua bucetinha e cuspi na entrada do seu cuzinho pra facilitar o serviço. Fui colocando o pau devagarzinho e ela foi prendendo a respiração. Tirava e colocava até que o pau foi de vez. Aquele cú parece que ia cortar o meu pau de tão apertado mais estava muito bom. Roberta gemia num misto de prazer e dor o que me deixava mais louco de prazer. Num determinado momento ela virou a cabeça para mim e disse:
- Goza meu amor!! Goza tudinho em mim.
Eu, então prontamente me pus a socar no cú de Roberta com mais vigor a inda, até senti que não ia mais segurar a porra. Tirei rapidamente o pau do traseiro de Robertinha e o coloquei em direção ao seu rosto. Pra minha surpresa ela o abocanhou todo e me punhetou. Gozei feito um louco dentro daquela boquinha. Ela não deixava sair uma gota sequer de esperma. Depois que terminei ela virou o rosto de lado e cuspiu tudo no chão. Disse que tinha um gosto esquisito.
Depois de um tempo relaxando convidei-a para mais um banho no rio. Caímos na água e nos refrescamos mais uma vez. Agora ela estava em meus braços me beijando. Linda, parece uma sereia.
Eu estava no paraíso naquele momento. Tudo que eu sonhei para essas férias tinha acontecido inesperadamente. Mas o melhor é que ainda era o começo. Minhas férias estavam só no início.