Meu nome é Lúcia, tenho 27 anos, sou morena clara, cabelos e olhos pretos, 1,68 m, 62 K. Faço Pilates três vezes por semana, tenho um corpo bonito, bronzeado, seios médios tipo pêra, pernas grossas, bundinha arrebitada, pelves saliente tipo capô de fusca, que quando estou com calça de malha para ginástica chama muito a atenção de homens e mulheres, devido ao volume que se destaca nesta região de minha anatomia. Sou casada há três anos com Léo e temos um filhinho de seis meses. Léo tem 28 anos, é loiro, 1,78, 78 Kg, malhado, um homem muito bonito, é engenheiro e trabalha embarcado em Macaé. Moramos em Vassouras uma pequena cidade do interior do estado do Rio de Janeiro. Moramos em um sítio com uma bela casa com piscina. Com a morte de meu sogro e a minha gravidez, minha sogra veio morar conosco. Léo é filho único e como seu trabalho, o mantém fora de casa por até 15 dias, ele achou que seria melhor que sua mãe viesse viver conosco para que fizéssemos companhia uma à outra. Eu adorei a idéia, pois eu me sentia muito só naquele sítio quando Léo estava fora a trabalho. Minha sogra se chama Graça, é uma linda mulher de 47 anos, loira, olhos azuis, descendência Austríaca, super vaidosa, corpão, 1,70 m, 72 k, cintura fina, bundão e pernas grossas. Uma coroa que chama muito a atenção pelos seus dotes físicos. Faz academia três vezes por semana. Seu corpo é todo coberto por uma penugem loira que lhe dá certo charme. Eu sou odontóloga e minha sogra é esteticista. Eu e minha sogra sempre nos demos muito bem desde a época em que eu comecei a namorar seu filho. Depois que ficou viúva e veio viver conosco em nosso sítio, nos aproximamos ainda mais e nossa relação passou a ser mais de amigas do que sogra e nora. Conversávamos muito e nos tornamos confidentes e cúmplices. Não escondíamos nada uma da outra. Com o passar dos meses comecei a notar minha sogra muito inquieta, nervosa. Numa manhã chuvosa de sábado, como não tínhamos nada para fazer nos sentamos na sala para conversar e como tínhamos liberdade perguntei a ela o motivo de tantas inquietudes e irritabilidades. Ela inicialmente ficou surpresa por eu haver percebido e me perguntou se ela havia sido indelicada comigo em algum momento. Eu disse que nunca. Que eu apenas perguntei para poder ser útil de alguma forma. Ela então mais tranqüila, respondeu que não era nada que eu pudesse ajudá-la, que já eram os efeitos dos meses que já haviam passado desde a morte de meu sogro. Que sentia muito a falta do marido e que a cada dia que passava ela se sentia mais carente, pois eles mantinham uma vida muito ativa e que por sua natureza o seu corpo já começava a reclamar pela falta de sexo. Eu disse a ela que já havia se passado um ano e que já era hora dela tirar o luto e recomeçara sua vida, pois ela ainda é muito nova e bonita e que eu já havia observado que ela chama muito a atenção por onde ela passa, quando estamos juntas na rua. Ela riu e disse que para recomeçar a sua vida, primeiro ela teria de convencer seu filho que era muito ciumento com ela desde menino. Que Léo sempre dizia que jamais aceitaria que ela se casasse novamente. Eu disse que não precisava se casar, que deveria ter um namorado e que o Léo não precisaria ficar sabendo. Eu daria toda a cobertura que ela precisasse. Ela me respondeu que ainda não havia ninguém com que valesse a pena trair a confiança de seu filho. Disse ainda ser melhor continuar a se satisfazer a seu modo do que magoar o Léo. Eu disse a ela que eu também estava passando por um momento difícil, pois o Léo já não queria mais ter relações comigo devido ao meu adiantado estado de gravidez! Estava no sétimo mês e com a barriguinha já bem grandinha e ele tinha medo de causar algum problema a mim ou ao bebe. Ela começou a rir e disse que seu filho estava muito desinformado e que iria conversar com ele e dizer a ele que ela e o pai dele fizeram amor até uma semana antes dele nascer e que, nem por isso, ele ou ela tiveram qualquer tipo de problema. Eu disse a ela que não iria adiantar porque o Léo é muito cabeça dura e conservador aos extremos. Ela me perguntou há quanto tempo eu estava sem fazer amor com o Léo. Eu disse há um mês mais ou menos e que eu já estava subindo pelas paredes. Ela morreu de rir e disse se você só está há um mês e já está subindo pelas paredes imagine eu que já estou há mais de um ano. Então ela perguntou como que você agüenta. Eu disse que nos ficamos apenas namorando, nos tocamos, mas sem penetração. Ela então começou a fazer perguntas e eu fui me abrindo. Eu disse a ela que uma noite dessas, eu acordei com vontade de ir ao banheiro e o Léo não estava na cama, eu achei estranho quando passei pelo corredor de acesso ao banheiro vi que Léo estava na sala assistindo televisão num canal de sexo explicito e estava se masturbando e que ele estava tão concentrado que nem se apercebeu de minha aproximação. Quando eu cheguei perto dele, ele tomou um susto muito grande e não sabia como se explicar. Eu perguntei a ele porque ele estava fazendo aquilo, se havia necessidade e se não se envergonhava de ficar se masturbando assistindo a filme pornô, enquanto uma mulher que o amava, e também carente que poderia satisfazer às suas necessidades e às dela, ficava abandonada lá no quarto. Ele tentou se explicar e gaguejando disse que sentia muito e que estava muito envergonhado de sua atitude. Eu disse a ele que respeitava a sua decisão de não fazermos amor de forma completa, mas que tínhamos muitas alternativas para não ficarmos naquela total abstinência a que ele nos havia obrigado. Que o que ele estava fazendo eu poderia fazer por ele e ele por mim. Ele muito sem graça se desculpou e concordou com o que eu havia lhe dito e me puxou para sentar junto dele e começamos a namorar nos beijamos muito e nos masturbamos mutuamente. Então eu, no auge do meu prazer, pedi que ele me chupasse e terminamos num orgasmo delicioso, um gozando na boca do outro. Foi uma noite maravilhosa depois de quase um mês sem sexo. Só que desde aquela noite nada mais aconteceu e já tem quase um mês que venho me satisfazendo sozinha, me masturbando com muita freqüência. Parece que a masturbação não satisfaz que quanto mais me masturbo mais excitação eu sinto. Fica sempre a sensação que falta alguma coisa. Eu gosto de me sentir desejada, beijada, chupada, penetrada. Naquela noite que nos masturbamos e nos chupamos, o gozo foi satisfatório, fiquei saciada por uns dois dias. Quando eu me masturbo horas depois, o tesão, parece que volta maior! Estou me sentindo insaciável. Minha sogra apenas sorria. Eu disse a ela, você esta rindo? O negócio é serio! Ela me respondeu: eu sei que é serio, pois eu, ouvindo você falar parecia que eu estava me ouvindo. Sinto as mesmas necessidades que você. Você pelo menos teve uma noite com o Léo há uns dias e eu que estou só na masturbação há meses e não tenho nem perspectiva de ter alguém tão cedo. Minha sogra falou isso me olhando de uma forma que me deu até pena. Olhei em seu rosto e percebi um misto de tristeza e excitação. Olhei em direção a seus seios e percebi que os bicos estavam duros a ponto de furar a malha de camisetinha que estava usando. Ela percebeu o meu olhar e ficou encabulada e disse, você percebeu como eu estou carente, só de você estar narrando a sua noite com meu filho veja como eu fiquei excitada, isto não pode ser encarado como normal, eu ficar excitada com a narrativa de um contato sexual de meu próprio filho e minha nora. Meu Deus eu sou uma louca, uma anormal, uma pecadora e começou a chorar e se retirou rapidamente para seu quarto. Eu a segui, mas ela se fechou em seu quarto. Eu fui para o meu quarto e fique ouvindo seu choro por um longo tempo. Aquela tarde minha sogra não saiu mais de seu quarto. Voltamos a nos encontrar apenas no jantar e ela toda sem graça se desculpou muito. Eu simplesmente disse a ela que não tinha por que se desculpar porque ninguém consegue controlar seu desejo recolhido por tanto tempo e que qualquer coisa relacionada a sexo desperta a nossa libido nos levando a perder o controle e até mesmo a nossa autocensura. Depois do jantar ficamos conversando por mais algum tempo e nos recolhemos para nossos quartos. Por volta das 22 horas ouvi novamente suspiros vindos do quarto de minha sogra e concluí que ela devia estar chorando ainda se penalizando pelo ocorrido naquela tarde. Como os suspiros não paravam, eu achei que deveria ir até lá para acalmá-la. Cheguei próximo a porta de seu quarto, mas quando eu ia perguntar se ela estava precisando de alguma coisa eu a ouvi murmurar alguma coisa que me fez perceber que o som que ela estava emitindo não era de choro e sim de tesão, de alguém que estava próxima de um orgasmos. Ouvi-a suspirar meu nome. Dizia entre suspiros, ai Lúcia porque você judiou de sua sogrinha, porque foi me contar aquelas coisas que você e meu filho fizeram, agora eu estou aqui neste tesão incontrolável e sem ninguém para me ajudar como vocês se ajudaram. Ajude-me Lúcia, faz pra mim o que você fez pro meu Léo, me masturbe gostoso, me chupe, lambe essa boceta sedenta de sua sogrinha que esta sem carinho há tanto tempo. Essa boquinha linda que você tem esse corpinho lindo de grávida me enche de tesão. Como eu gostaria de ver você e o Léo se satisfazendo, eu seria capaz de fazer loucuras com você, ai ai ahah Lúcia eu vou gozar nessa boquinha, me fode minha norinha querida. Me fode, me chupa e enfie esse dedinho no meu cu. Aiii Luciiaa que coisa mais louca eu estou sentindo agoooraa vou vou vou gooooosararrr minha linda me beba todinha meu aaamorrrrrrrrrr. Eu fique imóvel quietinha e senti minha boceta molhar, não me contive e iniciei uma masturbação ouvindo os últimos espasmos do gozo de minha sogra. Minhas pernas ficaram trêmulas, gozei quietinha com medo que ela ouvisse minha respiração acelerada, o gozo veio forte e quase que de imediato apenas com dois toques em minha boceta tão sedenta quanto à dela. Voltei rápido para meu quarto e custei muito a conciliar o sono em virtude de tudo que havia acontecido. Comecei a pensar, que nunca havia sentido nenhuma atração por mulher, nunca havia me imaginado com outra mulher e naquele momento desejei muito estar chupando e estar sendo chupada por minha sogra. Será que minha carência era tanta ou simplesmente me deixei levar pelo momento, ou apenas me deixei envolver pelos suspiros e por saber que minha sogra estava se masturbando e tendo um orgasmo falando meu nome e o de seu filho. No dia seguinte eu acordei antes de minha sogra, ela ficou no quarto até mais tarde. Quando ela saiu do quarto eu já estava na piscina, pois estava uma manhã linda e ensolarada de domingo. Eu estava deitada numa espreguiçadeira tomando sol e ela chegou a meu lado com um biquíni branco que pouco cobria seus peitos e sua boceta. Virou-se para estender sua toalha na espreguiçadeira ao lado e pude perceber que a parte de trás do biquíni era apenas um fio que estava enterrado entre suas belas nádegas. Eu falei sogra que é isso, se o Léo vir você num biquíni desses, não vai gostar. Ela respondeu que ele nunca viu e nem verá porque ela sempre o usa quando ele não está por perto. O pai dele adorava e sempre que eu o colocava o dia acabava em seções intermináveis de sexo e começou a rir. Eu disse então você está planejando alguma seção para hoje? Então ela me respondeu, bem que estou necessitando, só não tenho com quem e voltou a rir alegremente! Naquele momento eu pensei, será que minha sogra está tentando me seduzir? Será que ela está se exibindo pra me provocar, pois ela sabe que eu também estou muito carente de sexo, que estou numa grande seca. Ficar vendo a Graça naquele biquíni sumário, seu lindo corpo e imaginando que ela estava se exibindo pra mim começou a despertar um tesão e um desejo que nunca havia sentido antes. Nunca imaginei desejar fazer sexo com outra mulher. Comecei a sentir minha boceta molhar. Eu ainda não havia entrado na água e senti que meu biquíni estava molhado. Percebi que minha sogra não tirava o olho de meu corpo e, sempre que eu olhava pra ela, percebia que ela disfarçava! Olhei para seus peitos e percebi que seus mamilos estavam durinhos de excitação como se estivesse sentindo frio, em baixo de um sol escaldante. Suas narinas estavam dilatadas e sua respiração muito acelerada. Ela foi dar um mergulho e quando estava voltando, olhava fixamente para o meio de minhas pernas, que estavam ligeiramente abertas. À medida que ela se aproximava sem desviar o olhar, eu propositalmente as abria um pouco mais, dando a ela uma visão total do volume que minha boceta faz no meu biquíni. Em situação normal, minha boceta já é bem volumosa, estando grávida, o volume estava maior ainda. Ela sentou-se na mesma espreguiçadeira que eu ocupava, próxima aos meus pés. Olhou diretamente para o meio de minhas pernas, senti minha boceta escorrer e molhar ainda mais o forro do biquíni. As narinas de minha sogra se dilataram e os bicos dos seios dela começaram endurecer sob meu olhar. Graça perguntou se eu havia passado algum tipo de óleo protetor no corpo. Eu disse que ainda não. Ela então falou que uma mulher em meu estado não deveria nunca deixar de passar produtos de proteção da pele para evitar as estrias que normalmente vem com a gravidez e o protetor solar, mesmo eu tendo a pele morena devo protegê-la para evitar o câncer de pele. Ela disse que achou que eu já havia passado algum tipo de protetor porque meu biquíni estava manchado. Disse que havia observado uma mancha em meu biquíni. Eu fique corada, pois sabia que se meu biquíni estava com uma mancha ela só podia ser pelo molhado causado por minha excitação. Graça deu um sorriso cínico e pegou um vidro de óleo de amêndoa. Ela disse que o óleo deveria ser passado diariamente na barriga, nádegas e seios, as regiões de maior probabilidade de surgirem às indesejadas estrias. Pediu que eu deitasse de barriga pra cima que ela iria aplicar o óleo de amêndoa. Inicialmente eu disse que eu mesma aplicaria, mas diante de sua insistência eu cedi. Ela começou a espalhar suavemente o óleo em minha barriguinha de grávida. O contato suave de suas mãos me causou uma sensação agradável e prazerosa. Ela espalhava a fazia movimentos circular ao longo de toda a minha barriga. Quando percebi, meu grau de excitação estava num crescendo, percebi que o bico de meus seus estavam me entregando. A cada movimento das mãos, Graça acompanhava a minha reação, olhava diretamente para meu rosto, meus olhos e meus seios que, por mais que eu quisesse fingir que nada estava sentindo, meus olhos, minhas narinas e os bicos dos meus seios diziam o contrário. Quando eu fico excitada fico com um olhar pidão, que Léo chama de olhar de vadia. Outro detalhe que não fugia dos olhos de Graça era a mancha no biquíni entre minhas pernas que a cada instante aumentava. Pediu que eu tirasse a parte de cima do biquíni para que pudesse aplicar o óleo em meus seios. Eu relutei e disse que nos seios eu mesma aplicaria! Mais uma vez, ela insistiu e eu sucumbi. Quando senti o toque de suas mãos em torno de meus seios que foram tocados ao mesmo tempo, e quando os bicos foram tocados eu não consegui controlar um pequeno gemido de excitação e meu corpo todo se arrepiou. Ela percebeu que eu revirei os olhos de tanto tesão. De imediato, ela solicitou que eu deitasse de lado para ela aplicar em minhas nádegas. Desta vez eu virei sem nada dizer. Ela espalhou o óleo por toda a minha bunda e ficou passando os dedos entre minhas nádegas e senti seu dedo médio tocar por várias vezes meu cu. Eu fingi que nada notei. De repente ela parou a massagem e disse que havia terminado. Eu estava quase gozando e quase implorei a ela que não parasse. Mas me controlei e agradeci. Ela notou a minha frustração, mas nada comentou. Quando ela se levantou da espreguiçadeira, notei uma grande mancha molhada na toalha em que ela havia sentado. Ela foi até ao chuveiro, tomou uma chuveirada e se dirigiu para seu quarto. Eu não resisti e peguei a toalha e levei a parte molhada até meu nariz e inspirei aquele cheiro forte de fêmea no cio. Quase gozei novamente. Senti que estava sendo observada e, então, eu olhei para me certificar se a Graça havia me visto cheirando a toalha em que ela estava sentada minutos antes. Ela estava na janela de seu quarto, sem a parte de cima do biquíni me observando. Nossos olhares se cruzaram e ela deu um sorriso sacana e eu quase morri de vergonha por ela ter me pego buscando seu cheiro na toalha que ela havia se esquecido. Será que ela havia deixado a toalha de propósito para me testar e ver a minha reação? Olhei novamente em direção a janela do quarto da Graça e ela ainda continuava lá me observando. Percebi, pelos movimentos que fazia com seu braço direito que ela estava se masturbando. Pensei comigo se ela quer me provocar à distância, fingindo que nada está acontecendo, para apagar seu fogo, eu também posso provocá-la e apagar o meu. Levantei-me e tirei a calcinha do biquíni, joguei-a sobre a espreguiçadeira e fiquei completamente nua, pois a parte de cima já havia sido tirada antes para aplicar o óleo e fingi que não a estava vendo e agi como se estivesse sozinha na casa. Caminhei até ao chuveiro e iniciei um banho com poses bem provocantes e comecei a me masturbar freneticamente. Para provocar ainda mais a Graça, continuei fingindo que não a estava vendo e no auge de minha excitação permiti a ela uma visão perfeita e completa de meus dedos entrando e saindo da minha boceta. Quando meu gozo me veio, perdi completamente o pudor que ainda me restava e gozei olhando diretamente nos olhos de Graça, que pelo seu olhar e movimento de seu braço, também estava gozando. Murmurei seu nome para que ela percebesse que meu gozo era para ela e por ela. Ela fez o mesmo, murmurando o meu nome. Terminei meu banho e fui para o meu quarto, de onde saí apenas na hora do almoço. Eu e minha sogra só voltamos a nos encontrar para o almoço, que transcorreu normalmente como se nada tivesse acontecido. A única coisa estranha foi que almoçamos em completo silêncio e sem nos olharmos. Almoçamos as duas de cabeça baixa, como se estivéssemos envergonhadas com o ocorrido. Terminamos de almoçar e Graça foi para seu quarto e eu fui até a piscina para recolher o meu biquíni que havia deixado por lá. Procurei por meu biquíni e só encontrei a parte de cima, eu tinha certeza de ter deixado a calcinha em cima da espreguiçadeira, entretanto ela não estava lá, achei muito estranho. Retornei para meu quarto para descansar um pouco e depois procuraria com calma a calcinha de meu biquíni. Deitei-me e fiquei relembrando a loucura que eu e minha sogra tínhamos feito. Até onde aquilo iria nos levar. Eu não podia deixar aquele sentimento crescer dentro de mim, pois se tratava da mãe de meu marido, era pura loucura. Não podia deixar que nossas carências sexuais colocassem em risco meu casamento, minha felicidade e a relação de mãe e filho. Mas, quem começou com tudo foi ela. Eu tenho é que evitar, mas ela também tem que ter essas preocupações. Só que o apelo sexual nestas circunstâncias é muito forte e, ao mesmo tempo em que eu achava que deveria evitar, eu queria continuar para ver até onde teríamos coragem de ir e isso começou a me excitar. Dormi e acordei por volta das 16:00 horas. Levantei-me e, ao passar em frente ao quarto de minha sogra, a porta estava aberta e ela deitada de bruços, apenas com a calcinha de seu biquíni, com a mão esquerda sob o corpo e com a mão direita segurava a minha calcinha do biquíni junto ao nariz e sua bunda levantava e abaixava, rebolava em movimentos que simulavam uma foda. Parecia que ela estava rebolando com uma piroca dentro dela e gemia e soluçava como se estivesse chorando de prazer. De repente, seu corpo inteiro tremeu demonstrando que o gozo foi intenso. Ouvia ainda ela dizer, Lúcia eu quero você e não sei como conviver com isso. Não suporto mais gozar sozinha tendo você tão perto de mim. Eu silenciosamente retornei a meu quarto e fiz propositalmente um barulho na porta de meu quarto como se eu estivesse saindo naquele instante. Quando passei enfrente de seu quarto ela já não estava mais na cama, tinha entrado no banheiro de sua suíte. Fui até a cozinha, fiz um pequeno lanche e quando retornei, ela já estava sentada no sofá da sala assistindo televisão. Eu sentei numa poltrona a sua frente e disse, em tom de brincadeira: você dorme hem sogrinha? Dormiu a tarde toda! Ela respondeu no mesmo tom: você também minha norinha. Eu completei de forma provocativa: Na falta de coisa melhor para fazer só me resta dormir. Ela me respondeu, você tem toda a razão, pelo mesmo motivo é que eu também dormi a tarde inteira. Levantei-me e disse a ela que iria me refrescar numa chuveirada e que depois retornaria para lhe fazer companhia. Ela disse, faça isso e depois do banho venha que eu vou aplicar novamente o óleo de amêndoa que você sempre se esquece e depois vai ficar reclamando que a gravidez deixou sua barriga e seus seios cheios de estrias e aí não tem mais solução. Não há cirurgião plástico que elimine estrias. Tem que ser um tratamento preventivo. Eu, como esteticista, jamais me perdoarei se minha norinha ficar cheia de complexos porque esta barriguinha e estes seios, tão bonitos, ficaram feios de tantas estrias. Demos boas risadas e corri para o banheiro. Ao passar em frente ao quarto dela vi sua calcinha do biquíni jogada sobre a cama e a minha no chão. No mínimo ela havia deixado a minha calcinha ali, com a porta aberta de propósito para que eu soubesse que ela estava o tempo todo com ela por algum motivo. Eu estava gostando daquele joguinho de excitação, e resolvi colocar mais lenha na fogueira. Resolvi deixar a minha e pegar apenas a dela, caso ela viesse até o quarto enquanto eu estivesse no banho. Deixei a porta de minha suíte e a do banheiro abertas. Do corredor daria para ela me visualizar pelo espelho do banheiro. Como ela havia se masturbando minutos antes vestindo aquela calcinha, ela ainda estava com um cheiro forte de boceta, o forro com uma mancha úmida e viscosa que eu não resisti e passei a língua naquele ponto e senti seu gosto. Coloquei meu pé esquerdo na borda da banheira e de frente para o espelho meti dois dedos em minha boceta e me fodi com muito tesão, cheirando a calcinha dela. Graça estava parada no corredor assistindo a tudo que eu fazia. Quando meu gozo estava por vir eu parei bruscamente de me masturbar e entrei para o Box, saindo do campo de visão dela. Eu não quis gozar naquele momento, pois eu estava imaginando o que poderia acontecer após meu banho. Eu não havia planejado nada daquilo até aquele momento, mas se ela estava querendo eu não iria fazer nada para impedi-la. Ela conseguiu despertar todo o meu tesão e agora eu a queria tanto quanto ela estava me querendo. Estava disposta a fazer qualquer loucura para satisfazer aquele enorme desejo que ela havia me despertado. Terminei rapidamente meu banho para não alongar mais aquela espera. Para facilitar, ainda mais qualquer investida dela, resolvi colocar apenas meu roupão de banho em cima da pele nua. Quando estava saindo de meu quarto lembrei-me da calcinha do biquíni dela e resolvi vesti-la para deixá-la ainda mais louca de tesão por mim e dar a certeza a ela que eu também a queria e que estava morrendo de tesão por ela. Queria dar a ela segurança necessária para tomar a iniciativa que ambas estávamos com receio de tomar e ser rejeitada, colocando em risco uma amizade profunda e um bom relacionamento que mantínhamos há tanto tempo. Desta forma, ambas estaríamos tomando a iniciativa de forma velada sem nada dizer e sabendo que não haveria recusa de nenhuma das partes. Parecia que havíamos combinado, pois quando cheguei à sala, Graça estava sentada no sofá de banho tomado, com os seus longos cabelos loiros ainda molhados, vestindo um roupão de banho. Estava de pernas cruzadas expondo suas belas coxas, com um sorriso lindo estampando a felicidade em seu rosto, e com o vidro de óleo de amêndoa nas mãos. A impressão que tive é que ela estava com as mesmas convicções e determinações que eu. Será agora ou nunca. Ainda mais porque a chegada de meu marido para gozar sua folga de quinze dias estava prevista para daqui a dois dias. Acho que ambas pensamos que, se deixássemos para dar continuidade àquele jogo de sedução daqui a quinze dias, o clima seria desfeito e talvez nós não tivéssemos a mesma coragem de que estávamos possuídas naquele momento. Ela, quando me viu chegar, também de roupão, exclamou demonstrando surpresa. Parece até que combinamos. Você está linda com este roupão branco, e com este contraste com sua pele bronzeada. Eu retribuí o elogio, você é que está maravilhosa com este vermelho, pois loira de vermelho eu acho lindo. Graça levantou-se e disse para eu me deitar no sofá, pois iria começar a nossa seção de massagem estética para manter a minha plástica. Nós rimos e em seguida deitei-me de barriga para cima, com o cuidado de não deixar o roupão se abrir e estragar a surpresa que eu havia preparado para ela. Graça, com todo o cuidado, abriu apenas a parte superior do roupão, pois deve ter entendido que eu fazia questão de manter a parte de baixo fechado por timidez. Ela demonstrou surpresa ao abrir o roupão e constatar que eu estava sem nada por baixo. Daí deduziu que minha timidez em abrir o roupão inteiro é porque eu deveria estar completamente sem nada e apareceria completamente nua na sua frente. Espalhou suavemente o óleo em meus seios como da primeira vez. A diferença é que ela começou na base dos seios e foi subindo lentamente até tocar meus mamilos que ficaram duros e arrepiados ao primeiro toque. Ela de forma muito carinhosa e delicada foi espalhando o óleo por todo o seio e retornava aos mamilos e sempre que, neles tocava, os prendia entre os dedos indicadores e os polegares e os torcia suavemente como se tivesse dando corda em um relógio. Aquilo foi fazendo com que eu desse pequenos gemidos que eu procurava disfarçar. Estava muito quente e começamos a suar. Graça abriu um pouco seu roupão e percebi que ela também estava sem nada por baixo. Minha respiração estava forte e entrecortada e ela se apercebeu disso. Perguntou se podia abrir um pouco mais meu roupão de forma a expor minha barriga para que pudesse aplicar o óleo nela. Eu mesma abri o roupão de forma a garantir que a calcinha não aparecesse e estragasse a surpresa que eu estava guardando como o golpe final de misericórdia. Eu percebi que graça estava muito excitada e ficando impaciente querendo terminar logo com a aplicação na barriga e passar para a aplicação nas nádegas que foi o ponto alto da nossa excitação, na parte da manhã na piscina, quando ela se retirou as pressas para se masturbar em seu quarto. Ela rapidamente espalhou de forma homogênea o óleo em toda a minha barriga e pediu que eu virasse de lado para iniciar a aplicação nas laterais de minhas nádegas. Explicou ainda que nesta região, ela teria que ser mais criteriosa, pois nesta região as estrias aparecem mesmo em mulheres não grávidas. Virei de lado, expondo o meu lado direito, ficando de costas para ela com o rosto virado para o encosto do sofá. Puxei o roupão pela bainha, expondo apenas a lateral de minha perna e coxa direita sem deixar, mais uma vez, aparecer o biquíni. Graça neste momento mostrou toda a sua impaciência e de forma delicada, mas que deu para eu perceber certa irritação, perguntou se eu não podia me descontrair um pouco e deixar expor toda a região que ela precisava aplicar o óleo e que ela estava acostumada a fazer este tipo de aplicação em mulheres que concordavam em ficar inteiramente nuas, sem nenhum problema. Eu para valorizar a situação e deixá-la mais doida ainda, disse que além de eu estar me achando com o corpo feio pela gravidez, eu sentia um pouco de vergonha por ela ser minha sogra. Então ela disse: Menina deixe de ser boba! Você está uma grávida linda e eu, sendo sua sogra, é mais um motivo para você não ficar com nenhum tipo de restrição. Colocando ênfase nesta observação final. Eu para provocar mais um pouco completei: Eu não acho que esteja uma grávida linda, pois seu filho anda me rejeitando, quer motivo mais forte que esse para alguém se sentir feia? Ela emendou, de forma a não deixar dúvida de suas intenções: Enquanto ele te rejeita, eu tenho certeza que devem existir muitas pessoas que fariam de tudo para ter, um pouquinho que fosse, de você! Olhei para trás e vi um brilho em seu olhar que parecia que seus olhos estavam cheios de lágrimas. Neste momento ela disse: Se você se sentir melhor eu vou pegar uma toalhinha de rosto para você se cobrir. Eu, para colocar um pouco mais de suspense aceitei. Ela rapidamente foi ao se quarto e voltou com a toalha. Eu a peguei de suas mãos acabei de tirar o roupão e fiz questão de eu mesma me cobrir, ela ficou ao lado demonstrando sua impaciência. Disse a ela, com cara de cínica, agora você pode terminar. Ela de imediato e de uma forma até um pouco ríspida começou a espalhar o óleo. Eu reclamei que estava me incomodando. Ela logo se desculpou e voltou à aplicação de forma suave e carinhosa. Eu provoquei: Agora sim! Com carinho é muito mais prazeroso! Ela logo se animou e deixou seu dedo entrar entre minhas nádegas e sentiu que eu não estava sem calcinha. Parou a massagem e perguntou. Você está de calcinha? Eu disse que sim. Então ela demonstrando muita raiva disse. Porque esta frescura de colocar a toalha se você está de calcinha. Eu me virei de frente para ela, tirei a toalha de uma vez só e disse de forma carinhosa, porque eu não queria estragar a surpresa que preparei pra você. Veja, estou com a calcinha de seu biquíni, toda molhada de seu gozo em contato com minha boceta. Eu assisti você se masturbar, chamando por mim no momento do gozo logo apos nós acordamos esta tarde! Você a deixou, de propósito, para mim e eu a vesti para sentir o contato de seu líquido com o meu. Ela emendou dizendo que havia me visto e que disse o que disse foi para que eu a ouvisse e entendesse o que ela esperava de mim. Ela não permitiu que eu dissesse mais nada. Calou-me com um beijo enfiando sua língua em minha boca que eu a suguei com paixão. Ela tirou seu roupão e surgiu inteiramente nua a minha frente, com aquele corpo maravilhoso, com os pelos loiros brilhando como se fosse ouro. Puxou-me para que eu ficasse de pé. Colocou meu rosto entre suas mãos e começou a beijar meus olhos, minha boca, foi descendo pelo pescoço, passou para os seios, sugou durante algum tempo cada mamilo. Eu senti minha boceta piscar e minha gala escorrer por minhas pernas. Aquela situação estava me levando a um nível de excitação que eu faria qualquer coisa que Graça me pedisse. Ela continuou a percorrer meu corpo com seus lábios e sua língua macia e quente. Quando sua boca atingiu a minha pélvis, senti suas mãos tocarem os lábios de minha boceta e abri-los para dar passagem a uma língua molhada, macia, quente e ágil como uma serpente. Neste momento eu perdi todo o pudor e gemi alto de prazer e implorei. Meu Deus Graça, por favor, não pare me sugue, me beba, puta que pariu está muito bom, ninguém nunca me fez sentir tamanho tesão e tamanho prazer. Beije minha boca, traga o sabor de minha boceta em sua língua para eu sentir. Graça levantou-se de entre minhas pernas e beijou-me a boca, sua língua estava coberta com minha gala, seu hálito com meu cheiro. Eu chupei sua língua querendo extrai toda a minha gala que estava nela. Graça pediu baixinho em meu ouvido. Vire-se minha vida, coloque seu pé esquerdo sobre o sofá e se abra inteira pra mim. Abra essa bundinha linda para a sua sogrinha tarada. Virei de costa para ela, peguei em cada uma de minhas nádegas e me arreganhei toda, nesse momento ela se abaixou atrás de mim, enfiou a cara na minha bunda e sua língua entre minhas nádegas encontrou meu cu e ali ficou lambendo me levando a beira da loucura. Eu estava encharcada e meu cu molhado com toda a gala que durante todo aquele jogo escorria de minha boceta e se acumulou no meu cu. Lúcia, eu quero sugar seu cu e sua boceta eu quero lamber esse cu e esta boceta que meu filho mete aquela pica gostosa. Logo em seguida Graça apoiou sua cabeça no acento do sofá e eu comecei a esfregar minha boceta na cara dela, na sua boca em movimento de coito, como se estivesse cavalgando uma pica. Graça passou a dar lambidas longas que iam de meu grelo até o buraco de meu cu. Estava demais e eu implorei a ela que não parasse que eu queria gozar na sua boca, pedia a ela que chupasse minha boceta e enfiasse o dedo em meu cu. Isso, assim Graça, lambe tudo, não pare, por favor, não pare, me seque, fode meu cu, sugue minha boceta. Eu fui, lentamente, me deitando de lado no sofá e Graça veio junto, ela foi girando o corpo até ficar com a boceta totalmente depilada em frente ao meu rosto. Aquela boceta lizinha, dourada e cor de rosa que eu abri e encontrei melada, escorrendo e eu, que nunca havia chupado um boceta e que achava que nunca o faria, fui tomada de uma sede e lambi aquele caldinho com tanta gana, com tanto tesão, que enfiei meu nariz para sentir o aroma excitante daquela boceta. Estávamos num 69 delirante e Graça só gemia de forma abafada sem desgrudar a boca da minha boceta. Estiquei minha língua e toquei no seu cu e vim descendo até seu grelo que coloquei ente os lábios e suguei como se tivesse chupando uma ostra. Enfiei dois dedos em sua boceta que saíram encharcados, retirei e enfiei no seu cu. Neste momento Graça parou de me chupar e só dizia Lúcia minha vida, me fode me sugue até a última gota, fode meu cu. Colocou as mãos para trás e abriu suas nádegas colocando seu cu em minha boca e voltou a me foder com as mãos, com um dedo em meu cu e outro na minha boceta e não parava de rebolar seu cu em minha língua. Nosso gozo veio simultâneo e explodimos fazendo juras de amor. Graça gozava como se estivesse mijando em minha boca, tamanho foi o jato de gozo que saiu de sua boceta. Nunca tinha visto nada igual em toda a minha vida. Nunca havia acontecido comigo de gozar e expelir tamanha quantidade de gozo como se estivesse tendo uma ejaculação. Fique até com inveja dela. Queria experimentar também, um dia, ter um gozo assim tão intenso. Ela me garantiu que um dia eu sentiria. Eu vou ajudar você a descobrir seu ponto G, que a partir daí, você irá ejacular como eu, e de preferência em minha boca para que eu possa bebê-la também como você acabou de me beber. E assim ficamos mais um tempo namorando....
Sexo Gostoso Entre Sogra e Nora
Um conto erótico de Lucinha Amorosa
Categoria: Homossexual
Contém 6223 palavras
Data: 15/10/2012 13:27:30
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Comentários
Show!
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ótimo !!! gozei demais
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Muito bom...pedi a minha secretaria que lesse pra mim não demorou pra ela tirar a roupa e eu a chupasse enquanto ela lia. Gozei muito.
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longo, mas muito bom.. parabéns. Excitante 1000...
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Gostei muito !
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seu conto é maravilho continua por favor, por favor por favor
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muito bom! (apesar de longo), muito bom, mesmo! Parabéns.
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Muito bom adorei seu conto! Bjs
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PARABENS LONGO MAS LINDO BJUS
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e muito dificil um conto longo ficar maravilhoso igual ao seu. gozei gostoso lendo seu conto. deixa eu ver voce gozar na web cam vai. quero gozar pra voce tambem. meu msn é oantoniocarlos98@yahoo.com.br me add ai delicia
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Muito excitante!!! ótimo
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