Ainda na cama com minha empregada Maria (ler traçando a empregada), ela me lembrou que deveríamos devolver o consolo duplo pra Rosa, nossa vizinha que o encomendou. Comentei que havia ficado intrigado pelo fato dela, uma recatada dona de casa, viúva e mãe de duas filhas quase adultas, gostar de putaria, ainda mais enfiando na xoxota um consolo de 20 x 15 e no cu um de 14 x 4. Maria riu e disse que também havia estranhado, porque todos comentavam que ela era uma mulher muito séria, que não dava liberdade pra ninguém, e que depois que enviuvou (fato ocorrido há cerca de 5 anos), nunca mais havia sido visto na companhia masculina, e que todos achavam um desperdício, já que ela havia chegado aos 40 anos ainda bonita e gostosa. Brinquei dizendo que dona Rosa deveria ter mudado de lado e passado a gostar de colar velcro, tendo Maria dado uma gargalhada e dito que nunca havia ficado com nenhuma mulher, mas que se tivesse de experimentar uma mulher, queria que fosse uma parecida com Rosa, porque era muito discreta. Aquele papo me deixou excitado e quando novamente metia “de ladinho” na xoxota da empregada, comecei a insinuar que gostaria de vê-la transando com Rosa e que depois iria comer as duas safada juntinhas. Maria suspirou e gozou, revelando que também tinha essa fantasia. Estava tomando banho quando Rosa disse que iria levar a caixa pra vizinha. Falei pra ela deixar pra levar no dia seguinte, e que a chamasse pra casa quando estivesse sozinha, porque queria ver escondido a reação dela ao pegar o consolo. No dia seguinte, assim que Maria foi chamar Rosa, dizendo que havia uma encomenda pra ela, me escondi atrás da cortina com uma filmadora na mão. Maria foi até a casa da vizinha e disse que tinha uma coisa pra entregar pra ela. Embora não fosse habitual, Rosa costumava entrar na nossa casa, principalmente quando minha esposa se encontra. Rosa surgiu num comportado vestido azul, cabelos presos, e embora estivesse sem maquiagem, estava bonita e arrumada. Fiquei surpreso ao ver que Maria havia colocado um curto vestido da minha esposa, que por ser menor que ela, fez com que o vestido ficasse pouco acima da popa da bunda e quase estourando os botões na altura do peito. Assim que Maria retirou o consolo da caixa, o corpo bem branquinho da Rosa corou, ficando parecida com um pimentão. Inicialmente Maria se desculpou por ter aberto a caixa, dizendo que o carteiro havia se confundido com o endereço, e depois emendou perguntando se aquilo tudo era somente pra ela. Rosa gaguejou pedindo pra ela guardar segredo, porque nem suas filhas poderiam saber, e acabou por relevar que desde que o marido havia morrido passou a se aliviar com consolos, um cada vez maior que o outro, e que havia decidido experimentar um duplo, já que também sentia tesão no cu. Maria falou que compreendia, mas não entendia, já que uma mulher bonita e gostosa como ela deveria ser muito desejada pelos homens. Rosa abaixou o olhar e disse que ultimamente não sentia desejo por homem, mas por mulher. “Sério?”, perguntou Maria, e após um aceno de cabeça, Rosa disse que nunca havia ficado com outra mulher, tudo não passando de uma fantasia sexual. O ambiente de luxuria era flagrante, e era evidente que Maria estava se insinuando pra Rosa. Maria acariciou suavemente os cabelos loiros da Rosa e disse que também nunca havia ficado com mulher, embora tivesse vontade de experimentar. Rosa olhou fixamente pra Maria e lentamente as duas bocas foram se aproximando e colando, iniciando um caliente beijo de língua entre as duas mulheres. Em minutos as duas haviam tirado a roupa da outra e se beijavam, se lambiam, se chupavam em cima do carpete da sala. Eu ficava dividido entre tocar punheta e filmar aquela putaria lésbica. A xoxota da Rosa era bem peluda, dificultando ver a racha da xoxota e o orifício anal, mas sua bunda era bem dura e redonda, como seus volumosos seios. Após ter filmado bastante, e não mais agüentando de tesão, decidi participar da festinha das meninas, e quando se encontravam num 69, com Rosa por cima, sai lentamente e me postei atrás da bunda da vizinha. Maria sorriu pra mim, segurou fortemente a cabeça da putinha entre suas coxas, e com os olhos disse “mete nela”. Meti com tanta força que em frações de segundos minha rola desbastou a cabeleira que cobria a racha da xoxota e a penetrou firmemente, só dando tempo dela perceber o que ocorria quando a cabeça do pau encostou em seu útero. Rosa quis levantar a cabeça mas foi impedida por Maria. Rosa quis se desvencilhar da minha pica, mas foi impedida por mim, e indefesa apenas me ouviu falar pra relaxar e gozar porque ela seria nossa putinha particular. Soquei com tanta vontade que mesmo tendo gozado em seu interior, meu pau permaneceu duro. Tirei o pau de sua xota e o ajeitei na olhota anal toda melada por seus fluidos e numa forme e fácil metida, revelando que estava acostumada a enfiar objetos em seu rabo, continuei martelando até gozar novamente, fazendo que a vizinha gozasse várias vezes, situação que não lhe ocorria fazia anos. Nem me importei pelo fato de ter metido sem camisinha. Tirei o pau sujo de merda e fui lavar, e quando retornei encontrei Maria retirando com a língua a porra que fluía da xoxota e do cu da vizinha. Sem me encarar, ela permaneceu deitada e quieta, resignada com a situação. Notando sua passividade, me aproximei e mandei que me chupasse. Rosa se ajoelhou na minha frente e após olhar minha rola por alguns instantes, abocanhou a rola, que endureceu em sua boca quente e salivada. Me sentei no sofá e ela continuou chupando da cabeça ao saco, e aproveitando que ela se encontrava de quatro, a safada da Maria pegou o consolo duplo, e após salivar ambos os falos, encostou nos dois buracos da vizinha e lentamente os enfiou, fazendo que Rosa parasse de chupar e gemesse bem baixinho, e após se acostumar com o novo invasor, tornou a chupar com intensidade até receber nova carga de gala em sua boca. Rosa permaneceu de quatro levando ferro até novamente gozar, para só então deitar cansada de tanto meter, permanecendo engatada no consolo. Notando que ela não havia retirado os falos, mandei Maria tomar meu lugar e Rosa chupar a xoxota escura da empregada enquanto eu passei a socar o consolo com força até faze-la gozar novamente. Ela era uma máquina de sexo. Mesmo cansada e esfolada agüentou todas as investidas que fizemos nela, fazendo que sua rosada xoxota ficasse mais rosada ainda, de tanto que ficou assada, e seu cu bem dilatado. Rosa não falou nenhuma palavra enquanto era usada com nossa puta particular. Aceitava passivamente tudo que fazíamos, engolindo até cuspi que despejamos em sua boca. Era uma perfeita escrava sexual a ser lapidada. Lembrei de alguns contos sadomasoquistas que havia lido e a conduzi pela casa até o banheiro, a colocando sentada dentro do box e passei a mijar em cima dela, e como não reclamou, mandei abrir a boca recebendo alguns jatos diretamente na garganta. Engoliu sem fazer careta e permaneceu mijada e sentada no chão. Chamei Maria e mandei que ela preparasse minha nova putinha, depilando completamente a xoxota e o cu, e que depois do banho a levasse pro meu quarto. Meia hora depois Maria e Rosa surgiram cheirosas no meu quarto, ocasião em que reparei seu delicioso corpo. A coloquei deitada e passei a lamber e chupar os seios, a xoxota e o cu da vizinha, enquanto essa lambia e chupava a xoxota da empregada, fazendo que as duas gozassem praticamente juntas. Com o pau novamente duro, mandei que ficasse de quatro, lado a lado, passando a meter em ambas as bucetas de modo alternado para finalmente gozar dentro da xoxota da Maria, mandando que Rosa sugasse com a língua a porra que dali saiu. Só quando terminou nossa seção de sexo foi que Rosa relevou que se masturbava se imaginando sendo usada, servindo como escrava sexual de um macho ou uma mulher dominadora, porque era assim que era usava por seu finado marido, que entre quatro paredes era seu dono, e que depois de sua morte não teve iniciativa de procurar outro dominador, já que sempre havia sido submissa e servil. Como as filhas da Rosa faziam faculdade na parte da manhã e estagiavam na parte da tarde, passamos a freqüentar habitualmente sua casa e quarto, onde a tratávamos como nosso objeto de prazer. (dickbh@hotmail.com)
TRAÇANDO A VIZINHA
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1442 palavras
Data: 15/10/2012 18:39:37
Assuntos: Heterossexual
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