Cada vez que sinto cheiro de mato, lembro do Adriano, ele sempre me levava pro mato... no começo só pra brincar de esconde-esconde, mas com o passar do tempo ele começou a me agarrar de uma forma diferente cada vez que me encontrava.
Um dia quando consegui achá-lo, ele estava batendo um punheta feroz... eu olhei e não entendi o que ele estava fazendo com aquele pinto na mão... nós tínhamos quase a mesma idade, diferença de poucos meses. Ambos tínhamos 13 anos. Perguntei o que ele estava fazendo e ele disse que era uma coisa muito gostosa. Parecia mesmo ele chegava a virar o olho cada vez que se tocava. Mas a posição que ele estava deixava aparecer o seu cuzinho, já que sua bermuda estava lá embaixo no calcanhar. Olhei aquele cuzinho e fiquei com o pau duro na hora. Ele perguntou se eu não queria brincar um pouco com ele, e perguntei brincar de que?
Estávamos no meio de um matagal que mal entrava luz de tão fechado, então ele me disse pra me sentar ao lado dele. Pegou minha mão e colocou sobre o pau dele que parecia ferver, senti meu corpo estremecer, e colocando sua mão sobre a minha começou a fazer com que minha mão subisse e descesse junto com a dele. Senti uma coisa gostosa no meu corpo, mais tarde saberia chamar isso de tesão... Toda vez que minha mão subia, na pontinha do pau dele saía uma gotinha transparente e que com o passar do tempo foi melando a cabeça toda, fazendo com que parecesse escorregadia. O Adriano vendo que eu estava fazendo o serviço direitinho deixou que eu continuasse sem a ajuda dele, deitou-se deixando o pau maior ainda. Como eu fiquei sentado ele teve a visão da minha bunda, que até então estava dentro do meu calção. De repente ele meteu a mão na minha bunda o que me fez parar com a punheta que tocava nele. Ele me disse pra não parar e que eu não precisava ter medo. Como eramos criados praticamente juntos confiei nele.Ele foi metendo a mão na lateral do calção e acessando minhas coxas e nádegas... pediu que desse uma viradinha e meteu a mão entre minhas nádegas chegando ao meu cusinho... que delicia... parei completamente com a punheta. Ele me virou de barriga pra baixo e puxou meu calção até os pés, e ficou por cima de mim, senti o peso do meu amigo me espremer contra o mato que tinha naquele chão.Deixei que ele fizesse o que quisesse e fiquei ás suas ordens. Abriu minha bundinha virgem e deu uma cuspida, senti um calorzinho no cu que me fez arrepiar...me colocou de quatro e começou a me lamber, sua língua parecia que ia entrar bunda a dentro.Sem querer eu rebolava na boca dele.Estava muito molhado no cu e melado na frente, meu pau respingava um liquido transparente.Já estava na posição que ele queria quando senti sua glande encostar no meu buraquinho. Começou a piscar e parecia que era uma boquinha querendo morder aquela rola,encostou decidido a empurrar, como o pau dele estava molhado e meu cu estava lubrificado, depois das lambidas que ele levou, ele começou a penetrar sem problemas, e como eu estava totalmente relaxado, foi sem dor, e eu senti aquele pau delicioso escorregar pra dentro de mim facilmente. Parecia o encaixe perfeito, nem grande nem pequeno.Foi muito prazeroso. E começou o vai e vem, queria que fosse eterno estava muito delicioso. Cada vez que ia ele empurrava até que eu sentisse os pentelhos encostarem na minha bunda, quando voltava ele tirava tudo, deixando um vácuo na minha bunda, depois preenchia tudo de novo.Começou a aumentar a velocidade, e eu comecei a sentir um prazer ainda maior, quando parecia que seu pau estava tocando o fundo do meu cu, cada estocada fazia aparecer mais daquele liquido transparente no meu pau, estava muito gostoso, ele começou a ter contrações junto comigo,sem tocar no meu pau eu comecei a gozar pela primeira vez, lá atrás enquanto isso ele me enchia de porra quente, parecia um banho interno, sensação que nunca mais esqueci... ele me empurrou pra frente e voltou a deitar-se em cima de mim, meu rosto no chão perto do mato, o corpo do Adriano em cima de mim ,aquecendo minhas costas e deixando o restinho do leite dentro de mim. O cheiro do mato passou a ser um motivo pra eu sentir tesão.. e lembrar do meu deflorador...Meu amigo morreu num acidente de moto, mas me deixou com essa lembrança de um dia ter confiado em alguém que foi meu melhor amigo pois pude confiar nele, que nunca disse nada sobre esse dia que pra mim foi inesquecível....
