O órfão parte 2

Um conto erótico de Michel
Categoria: Homossexual
Contém 1489 palavras
Data: 16/10/2012 00:06:14
Assuntos: Gay, Homossexual

No caminho ate a faculdade tive que reaprender a dirigi carro, deixei Julinha na escola dela, e saindo do estacionamento da escola, aparece um carro, bem na minha frente, eu tava muito nervoso, e fazia um pouco de tempo que num pegava um carro, então logo pisei no freio e o outro carro também fez isso.

Que sorte no primeiro dia de faculdade com meu carro novo acontece um acidente pensei, mas eu tinha só relado de leve no outro carro, e logo o outro motorista saiu e foi tirar satisfação.

Quando ele desceu xingando e bravo, não ouvi nenhum dos palavrão que ele disse, só pode fica vendo a sua beleza, como era uma coisa rara, como um diamante seus olhos azul, seu rosto era rígido, firme, cara de macho, com a barba por fazer, devia ter uns 20 anos, corpo era todo trabalhado, os músculo parecia que ia rasgar sua camisa, verde limão com gola V.

Ele falou impaciente fazendo eu desperta do transe, que porra era essa, eu admirado um homem? Não, não isso tava errado, eu sempre achei os cara bonito e num tinha vergonha nisso, mas com ele foi diferente, parecia que eu tava com tesão, não, não podia ser.

Cara- Mano você ta me ouvindo?

Falou ele batendo na lataria do meu carro logo atrás de mim, eu tinha certeza que tinha amassado a onde suas grandes e forte mão tinha relado.

Felipe- aah desculpe o que você disse?

Ainda bem que minha voz saiu firme, apesar da mistura de sentimento que eu tava sentido.

Cara- Fera olha sorte que não aconteceu nada grave, desculpe eu tava no celular e não percebi que você tava vindo, alias que foi isso de dar uma arrancada em uma área escolar?

Quando ouvi dizer isso pensei, puts o cara fala no celular fica distraído e eu que to errado, a por favor.

Felipe- A eu ganhei ele hoje e não sei dirigi bem, to pegando pratica ainda, me desculpe também.

Tentei fala com calma, apesar desse sentimento ser o ultimo que eu tava sentindo, ai que percebo que nos tinha parado o transito e tinha um monte de curioso nos observado, ele também percebe isso e fala.

Cara- olha vou ir, vamos tomar, mas cuidado agora.

Somente assenti com a cabeça e sair, antes de olhar para aquele homem que tinha tirando um desejo meu que eu nunca pensei que teria.

Legal, quase bato o carro, e fico com tesão por um cara. Há meu dia não tava bom mesmo.

Segui para minha faculdade, onde ficava quase do outro lado da cidade, eu moro em São Jose do Rio Preto- SP apesar de ser interior, é grandinha.

Eu ia começa meu primeiro dia de faculdade do meu curso que eu sempre adorei, achava empolgante, e desafiando, o curso de Direito.

Chegando à Faculdade, era um mundo desconhecido, me senti acuado, inseguro, pessoas que nunca vi, só senti essa sensação quando cheguei na casa de Antonio e Cecília, desconhecendo o que eu podia enfrenta ai, mas tinha que conviver com essas pessoas.

Eu só tinha ido no dia do vestibular e para fazer a matricula. Mas nunca tinha andando no campus, era muito gostosa, era um prédio meio antigo, com 3 andares, ficava na cidade, escolhi estudar de dia, era mas gostoso, e eu não trabalhava mesmo.

Eu estava perdido naquele mundo novo, não sabia como reagi, como me portar, só pensava em sair correndo de lá e nunca mais volta.

Mas tinha que enfrenta isso, nunca foi tímido e não ia ser agora que isso ia me atrapalhar.

Então eu passei no centro de alimentação quando paro na fila do caixa para compra uma água, quando me deparo com uma cena que achava que era um sonho.

Sim era o mesmo sorriso, os mesmo olhos da cor castanho avelã. (deve ter percebido que sou fanático em olhos neh?)

Ele tava mais lindo que antes, como o tempo passou e o mesmo jeito descontraído e sincero dele ainda estava lá. Apesar de estar muito mais velho, ele ainda era o meu Rafael.

Pensei em fala com ele, e foi, e desisti da fila, e comecei anda em sua direção, ele tava com os amigos deles, mas não ia ser isso que ia me impedi de fala com ele.

Deixo explica direito quem é esse Rafael, ele era um perdido e carente órfão do Orfanato nasce do sol, (um nome irônico para aquele lugar horrível).

Ele era meu melhor amigo, sempre fomos dês quando me lembro, brincávamos juntos, ele e a Ana, que era a coordenadora pedagoga do orfanato foi as duas chaves que me ajudou aguenta tanto tempo lá.

Não é que o orfanato era ruim, era sim, mas o fato de eu não pertencer aquele lugar, deu está ali com pessoas na mesma situação ou pior que eu, tanta injustiça, que acho que por isso que decidi cursar Direito.

Então Rafael e eu tivemos varias fase junto, e uma dela foi a famosa fase troca-troca, nos estamos nos descobrindo, era tudo novo, tudo surreal. Com ele foi minha primeira transa, ele era 1 ano mas velho que eu. Aconteceu uma noite que me lembro ate hoje.

Depois de janta fomos para nosso dormitório, mas ambos estávamos sem sono, então decidimos fugir daquela “prisão” que tinha horário para tudo.

Tínhamos um lugar que apelidamos de nosso lar. Era um corredor esquecido, que dava para um quarto, um porão em cima dos dormitórios, ninguém sabia disso, e tentávamos ser o Maximo discreto, lá era um lugar nosso, onde podíamos fala, brinca e ser quem nos queriamos. Acho que toda criança teve um lugar assim.

Então vem Rafael e fala perto de mim, ele tava de bermuda, e sem camisa, ainda tinha um corpo de criança sem nenhum pelo e eu também não.

Rafael- Olha o que eu consegui pega na sala no diretor.

O diretor era o nosso vilão, um maldito, eu odiava ele com muita força, era um carrasco, e só sabia deixa nos para baixo se era possível.

Felipe- se ta louco cara, ele vai nos pega, como você conseguiu isso?

Rafael- Aquele velho safado tem um monte dessa, na gaveta dele, nem vai senti falta, e eu peguei na hora que ele foi almoça.

Eu achava Rafael louco, eu idolatrava aquele menino, quando me separei dele fiquei muito triste.

Felipe- Ta deixo ver então.

Era uma revista da playboy, para dois menino no auge da sua puberdade isso era como um filme pornô da melhor qualidade, sempre nos masturbava, não tinha nenhum pudor ou vergonha de fazer isso perto do Rafa.

Então começamos a passa a mão no nosso pau, já totalmente duro, vendo aquelas mulheres sem roupa e gostosas.

Quando senti um desejo que não sei o porque de rela no pau do Rafa, ele tinha uns 14 cm era um pau bonito e branquinho e todo duro, então fiz uma coisa que surpreendeu nos dois.

Coloquei a mão no pau dele, e fiquei olhando para a revista, ele na hora tirou a mão e falou.

Rafa- O que você ta fazendo? eu não sou viado não.

Eu morrendo de vergonha tentei sair correndo, mas ele me segurou, e disse.

Rafa- Feh não fica com vergonha, não quis te assusta, mas você me pegou de surpresa, eu deixo você rela no meu pau, se você parar de chora ta!

Nem tinha percebido que na hora eu tava chorando, acho que fiquei muito assustado, eu não sei por que fiz aquilo, mas ele tentou me acalma e ele falou.

Rafa- Pega nele, agora que você começou tem que terminar.

Então eu muito acanhado, e sem jeito passei a mão naquele membro rígido, ele então geme.

Rafa- isso feh, ta muito bom, continua.

Entoa faço o mesmo que fazia com meu pau, vou descendo e subindo ate que ele olha para mim e manda eu coloca a boca para senti o gosto, eu na hora nego, mas com jeito, ele sempre teve me convenceu do contrario.

E com muito cuidado passo a linda na cabeça naquele pedaço de carne e nervo então ele geme de novo, e percebo que ele ta gostando e coloco minha boca, mas fundo e faço um vai e vem, ate que ele pega minha cabeça e me ajuda, eu quase engasgo quando bate no fundo na minha garganta, mas continuo e ele começo a bate uma para mim também.

Estavamos pelado naquele 69 maravilhoso, ate que ele avisa gozo, eu como achava nojento, tirei a boca e ele goza no chão e eu logo em seguida também.

Então deitamos um do lado do outro naquele suor de menino, e olho para ele, sim eram os mesmo olhos, como eles era lindo. E ali estava ele de novo na minha frente.

AI GENTE MAS UM PEDAÇO, AGORA VOU DORMI E AMANHA POSTO OUTRO PARTE, UM BEIJO A TODOS E OBRIGADO BOA NOITE

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Comentários

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Perfeito e exitante. Chega logo amanha. Quer dizer acorda logo

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