Desde que vi minha mulher Ana fodendo com outro sinto vontade de vê-la outra vez sentada numa pica. Eu sei quando ela sai para foder por causa da roupa. Ela sempre veste uma calcinha tipo biquíni, pequena, nas cores vermelha, azul ou amarela. Quando ela volta eu espero ela sair do banho e vou direto no cesto de roupa suja. Lá está, quase sempre a calcinha toda lambuzada..eu passo a língua na calcinha e bato uma punheta. O problema é: como vê-la de novo fodendo? Ela com certeza não vai se entregar. Então resolvi armar um plano.
Mauro é um colega da empresa. Alto, bonito, tem uns 32 anos e está separado da mulher há uns oito meses. Desde fevereiro quando Marta, sua mulher, descobriu que ele tinha um caso com uma colega da faculdade (ele estuda administração e é um grande fodedor – pelo menos dizem). Nós, os casais, sempre saíamos para jantar ou dançar. Eu sabia que Mauro achava minha mulher gostosa (e ela é). Porém, depois que Mauro separou nunca mais nos encontramos. Então, nas conversas em casa passei a falar de como o Mauro estava triste, não queria sair...etc... deu certo. Minha mulher perguntou se não seria bom convidá-lo para conversar e tomar uns drinques. Eu me fiz meio de difícil, mas depois disse que ia falar com ele. Lógico que ele aceitou o convite para ir em casa na sexta, depois da faculdade.
Falei com minha mulher que ele viria, mas que não era para tocar no nome de Marta, que eu achava que ele ainda gostava dela..etc..etc...
Pois bem, na sexta Ana comprou uns salgados, vinho para eles e para mim uísque. À noite esperamos pela chegada do Mauro. Minha mulher usava um vestido vermelho, meio curto que deixava suas coxas pela metade de fora. Eu de bermuda.
Mauro chegou por volta das 21:00h. Entrou e fomos para a sala. Ele usava uma calça jeans e camiseta branca que favorecia seus músculos. Ele malha e pratica boxe. Minha mulher serviu vinho para eles e para mim, uísque. Conversamos sobre vários assuntos e vi que Mauro olhava para as coxas da minha mulher de forma disfarçada. Eu tomava uísque, mas sempre dava um jeito de jogar a bebida no vaso ao lado do sofá (as plantas iam tomar um porre). Aparentemente eu já tinha tomado mais de um quarto da garrafa. Aproveitei uma hora em que eles foram até a cozinha pegar outro vinho e gelo (demoraram uns 10 minutos...alguma coisa rolou por lá), e derramei mais uísque no vaso e enchi meu copo. Eu já estava falando torto e fechando os olhos. Minha mulher reparou e, ao invés de pedir para eu parar, ao contrário, me deu mais bebida. Até que numa hora eu fingi que dormi no sofá. Minha mulher me chamou e disse que eu estava bêbado. Eu respondi com a voz trôpega...”quem está bêbado? Me dá mais uma dose”. Mas nem cheguei a tomar e me joguei sobre ela me fingindo de bêbado. Ela falou para o Mauro: “vou levá-lo para o quarto!” Ele disse que ia ajudar. E me pegou por baixo dos braços e foi me levando. Eu andava tropeçando. Na escada minha mulher subiu na frente e dava para ver a calcinha dela. Chegamos no quarto Mauro colocou-me na cama e disse: “está na hora de ir”. Minha mulher disse que não, para ele ficar mais um pouco que ela ia me arrumar para dormir e descia. Ele concordou. Ela tirou meu sapato (e eu fingindo dormir), minha calça e me cobriu com o lençol. Foi no banheiro, apagou a luz e saiu.
Esperei uns 10 minutos e saí devagar, sem fazer barulho. A música tocava na sala e no meio da escada já dava para olhar a sala. Os dois estavam dançando e se beijando. As mãos do Mauro estavam sobre a bunda da minha mulher e ela não dançava, mas se esfregava parecia uma cobra se contorcendo. Meu coração só faltava sair pela boca e meu pau ficou duro que só uma pedra. Logo Mauro puxou o vestido da minha mulher por cima da cabeça deixando-a só de calcinha (preta). E sem deixar de beijá-la foi levando-a até o sofá. Fez ela sentar-se e tirou a camisa. Ela abriu sua calça e puxou a pica dele para fora. (o cara é bem dotado). Em seguida ela iniciou uma sessão de chupada. Metia a boca até o fim..depois passava a língua e chupava as bolas (pensei: como minha mulher aprendeu a chupar assim? Vadia!). Ela chupou e lambeu a pica dele por mais uns cinco minutos. Minha pica doía de tesão ao ver a cena. Então, ele tirou toda a roupa, e levou-a para a sala de jantar. Desci mais uns degraus para ver melhor. Ele a colocou de bruços sobre a mesa deixando-a com as pernas penduradas. Abriu as pernas dela e enfiou a pica na sua buceta de uma vez...ouvi ela gritar mesmo com a música tocando um pouco alto. Ele bombava forte e puxava seus cabelos. Era uma cena muito tesuda. Minha mulher sendo fodida, se contorcendo toda numa pica. Eles ficaram fodendo assim uns dez minutos. Depois ela a puxou e voltou para a sala. Subi os degraus. Ele sentou-se num banco, tipo puf, e ela sentou sobre ele deixando a pica entrar. Ficaram assim parados, se beijando. Logo minha mulher iniciou os movimentos de subir e descer na pica dele. Ela parecia louca. Subiu e descia freneticamente...e gritava mas não dava para saber o ela dizia por causa da música. De repente ela parou agarrada nele. Passou as pernas pelas costas deles e ficou nessa posição uns instantes (senti que ela estava gozando). Depois ela deixou-se cair para trás e ficou nessa posição. Dava para ver a pica do Mauro na buceta dela. Nesse momento, bati uma punheta. VI minha mulher pegar a calcinha que estava no chão, limpar a pica dele com a calcinha e vesti-la. Já tinha visto bastante. Subi devagar e voltei para a cama.
Uns trinta minutos depois ela entrou no quarto. Foi ao banheiro e veio deitar-se. Já quase de manhã fui ao banheiro. Fechei a porta e procurei no cesto de roupa suja. Lá estava a calcinha preta toda lambuzada. Passei a língua e senti o gosto meio acre, não sei se dela ou da gala dele. Bati mais uma punheta, limpei na calcinha e voltei para dormir.
Pela manhã, no café minha mulher disse que eu devia pedir desculpas para o Mauro pelo vexame de ter ficado bêbado. Concordei, mas penso num jeito de pedir para ela deixar eu vê-la foder com outro. Não sei qual o caminho. Se alguém tiver, aceito sugestões, pois ver minha mulher na pica de outro me dá muito tesão e não sinto ciúmes, afinal eu não a procuro mais e ela ainda é jovem e precisa de uma pica na buceta.
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