esse conto dedico especialmente para meus novos amigos escritores que conheci aqui que estão sempre conversando comigo no msn.
Algumas horas depois o edu chegou,entrou no quarto e me deu um beijo na boca;ele deu uma olhada em minha barriga que estava coberta junto comigo.
-ainda doi?-perguntou ele.
-sim.
-desculpe pela pergunta boba,é porque eu quero que você melhore logo,quero te ter denovo em meus braços.
-como foi?achou o lugar?
-sim,não é lá essas coisas,mas dá pra sobrevivermos,logo eu vou arrumar um emprego e iremos almentar o lugar.
-eu não ligo se é grande ou pequeno,o importante é que dê pra nós dois.e logo depois eu tambem vou arrumar um emprego.-falei.
-eu não quero que você trabalhe.
-mais eu vou,eu não quero ser um vagabundo,quero ter meu emprego,nós somos homens nós vamos trabalhar.
-depois nós discutimos sobre isso,porque...-ele foi até a porta e a abriu,se curvou como se tivesse um banco lá fora.-olha oque eu trolxe pra você.
Era um buquê de rosas vermelhas,eram lindas,eu nunca havia recebido rosas,antes o edu seria o ultimo a me dar.
-são lindas obrigado.não quer se deitar e tomar uma xicara de café.-brinquei com ele.
-não seria um encomodo?afinal,você está ferido.-ele retribuiu a brincadeira.
-mais é claro que não,queira se deitar ao meu lado com cuidado.
Ele se curvou rindo e me deu um beijo.dava pra perceber ele se derretendo,querendo me tomar em seus braços.
-vai com calma,ainda doi o ferimento lembra?
-desculpe.você nunca me atraiu tanto.-falou ele.
Talvez eu não devesse falar que o papai esteve lá,mas se não falasse não ficaria em paz comigo mesmo.
-edu,o papai esteve aqui há pouco tempo.
-ele te fez mal?oque ele veio fazer aqui?
-ele veio me pedir para que eu te deixasse em paz,disse que se eu não fizesse isso por bem faría por mal.
-não acredito que ele teve a cara de pau de vir aqui te pedir isso.eu não posso deixar que ele continue fazendo isso,vou lá em casa resolver as coisas.
-não edu,não vá,só deus sabe oque ele pode fazer com você.
-mas eu não posso deixar isso continuar,tenho que dar um fim.
-não vá.-eu faria de tudo para ele não ir.-eu preciso de você agora,por favor não me abandona.
-oque?você está sentindo alguma dor?-perguntou ele preucupado.-quer que eu chame um medico?
-não.eu quero que você fique aqui comigo.por favor.
-está bem,mas você não vai me impedir de ir lá no papai,uma hora ou outra eu vou mostra-lo seu devido lugar.
Pelo geito o edu estava mesmo disposto a ir a qualquer custo,eu tentaria adiar aquilo o maximo possivel,eu sabia que não ia dar certo o edu e o papai falando sobre isso,um dos dois ia se dar mal,não duvido nada que seria o edu.
-sabe do que eu lembrei?-perguntei fazendo cara de safado.-adoro quando você me pega de jeito.-sorri.
-até nessas horas você pensa nisso?-indagou ele rindo.ele se curvou até mim e me deu uma mordidinha na orelha.-melhora logo,quero te mostrar uma coisa.vou te der prazer em dobro.-ele passou a lingua no meu rosto me excitanado.segurei seu rosto e o beijei,bem na hora o medico entrou.o edu me soltou calmamente e olhou para o medico.
-oi.-disse ele.
-oi.-respondemos.
-quanto tempo eu vou ter que ficar aqui?-perguntei antes de qualquer coisa.
-bom,a bala foi retirada sem causar nenhum dano,a unica coisa que foi preciso foi a doação de sangue que seu irmão fez.em pouco tempo você terá alta.
-mas não corre mais nenhum risco não né?-pergntou o edu.
Omedico sorriu.
-você tinha que ver o quanto seu irmão ficou preucupado com você.não corre nenhum risco.agora é só esperar e repolsar.
Quando o medico saiu da sala sorri para o edu,ele estava sério,estava tão bonito,seus braços fortes me lembravam quando começavamos a nos pegar forte tirando a roupa,quando aquele cheiro de macho tomava conta do quarto nos levando a loucura.
-você acha que ele viu o beijo?-indaguei.
-acho que sim,mas não importa.
-você doou sangue pra mim,isso foi uma prova de amor,sei que você fica nervoso quando vê sangue.
-somos sangue do mesmo sangue,quando soube que você precisava não pensei duas vezes.eu te amo tanto,jamais deixaria você morrer.
-eu quero tanto você,quero mais uma vez sentir seu corpo sem roupa sobre o meu,quero sentir seu calor.
-quando você melhorar.
-edu?onde agente vai morar é longe?
-não muito.porque?
-tenho medo que o papai possa nos encontrar.ele me disse absurdos,chegou a me oferecer dinheiro para ir e deixar você.
-mesmo que você quisesse ir eu não deixaria,e se fosse necessario eu te obrigaria a ficar,te amarraria,te trancava,mas não deixava você ir.
Sorri para ele,mas ele estava sério,percebi que ele não estava brincando.
-você se amarrou em mim devid,a essa altura não há mais como se soltar.você me prendeu a você.mesmo que você quiser me deixar eu não vou deixar você ir,não vou deixar você ser de mais ninguem.você é só meu.
-você está ficando muito obcessivo.-falei.
-você me faz ficar assim,quanto mais tempo passo com você mais me apego.
-não sei se isso é muito bom ou muito ruim.
-deixe que isso o tempo vai dizer.
Ele se curvou e me deu um beijo na testa.
CONTINUA...
OBS:não percam o proximo capitulo,prometo que vocês não vão se arrepender.