Como roubei o namorado da minha irmã
Meu rosto e corpo ainda não tinha se definido, mas sabia que a puberdade estava chegando ao fim, brincadeiras infantis iam pouco a pouco sendo deixadas de lado. a paixão que ainda carregava comigo era o videogame, distração enquanto cuidava da minha irmã e o namorado por ordem do meus pais. Ela já tinha dezenove e o namorado uns vinte e cinco, já adulto. Eu e ela estudávamos na mesma escola mais não nos encontrávamos a não ser ali naquela sala eles no sofá e eu sentado no tapete em frente ao monitor, tão desligado que não via o que se passava ao meu redor. Cochichos risadinhas histéricas frases inaudíveis, às vezes pegava ele tentando tocar seus seios por baixo da blusa, e ela rejeitando o que me tranqüilizava, não sei se por ciúmes ou pelo dever de cumprir as ordens de meus pais.
Até que numa tarde calorenta, os dois mais a vontade em conseqüência de meu relaxamento se pegavam com uma volúpia maior os beijos mais demorados, as mãos corriam mais pelo corpo, a respiração mais ofegante. O que via me deixava nervoso. Levantei-me para ir a cozinha ao passar por eles deu para ouvir ele falando baixinho para minha irmã: “_Seu irmãozinho tem uma bunda bonitinha parece de uma menina!”. Ela não deu muita atenção entregue que estava aos seus beijos e caricias, mas eu fiquei indignado beijando minha irmã e olhando para minha bunda!? Foi quando me dei conta que usava um short curtinho e que modelava meu corpo, no principio veio a vergonha, aquela noite não dormi, tentava entender por que ele disse aquilo e por que me perturbava a cena que não me abandonava o pensamento.
No dia seguinte pela primeira vez trocávamos olhares furtivos, sempre me olhando por cima do ombro da minha irmã, muitas vezes respondendo a ela mandava mensagens cifradas para mim. Pela primeira vez falou comigo como adulto, só deixou o Serginho na comunicação: “__Oi Serginho você não ficou zangado por eu ter falado do seu Short ontem, ficou!?” Ele tinha trocado a bunda pelo short e a idiota da minha irmã não percebeu.
Só acenei negativamente com a cabeça e continuei jogando o videogame.
_ Na verdade eu gostei ficou legal em você pode usar quando quiser, fica melhor que essa calça comprida que esta usando, com esse calor!
Recebeu de mim um sorriso amarelo, mas ele tinha razão estava suando, achei que era a calça que esquentava, mas sua voz também me desorientava havia nela autoridade e uma certa libido que ainda não conhecia talvez viesse daí minha mãos suadas e a voz falhada quando respondi ao seu pedido de ir trocar a calça por algo mais leve. Eu ia dizer um sonoro naão! Mais saiu um “Ta bom!!” enquanto me levantava e me dirigia para o quarto, antes pude ainda perceber um sorriso no canto da sua boca, típico nele quando tinha uma vitoria. Pra mim um idiota!
A escolha que fiz foi de um short mais justo um que estava a ponto de perder, tive que deitar na cama para puxá-lo para cima do mesmo jeito que se vê em filme, confesso que não era preciso mas gostei da representação. Sai dali sutilmente requebrando os quadris para que a peça se ajustasse melhor no corpo.
Entrei na sala com o rosto corado de vergonha senti a reação dele, minha irmã nada via absorta que tava na novela, essa merecia uns cornos, fiz questão deixar a bunda varias vezes de mostra para ele, se gostou... que apreciasse! Sua expressão tinha mudado o rosto parecia de um lobo faminto, para mim já era um homem formado, e eu? Bom eu dava os primeiros passos para ser uma vadia, estava gostando!
_ Serginho você logo logo perde esse short está muito justo! Minha irmã deu o ar de sua graça, já estava na hora do namorado ir embora. Os amassos nela eram mais fortes, talvez pensando na minha bundinha.
_ ¬Melhor você ir ta muito assanhadinho hoje! Valeu outro sorriso endereçado a mim. Desta vez eu estava logo atrás da minha irmã dando “chau” a ele.
A Campânia tocou, quando atendi para minha surpresa era o Ricardo, estranhei não era dia de namoro, mas sua simples presença fazia que eu gaguejasse
_A Neusinha não esta!
_ Eu sei, hoje ele tem física de manhã e aula a tarde, ela me disse, ainda vai na casa de uma amiga, só chega a noite.
_Então!!!!
_Vim para a gente jogar videogame, conhecer melhor o cunhadinho!
Havia na frase um tom jocoso, melhor malicioso! O que fez meu corpo entrar em ebulição, novamente tomado por uma sensação que eu não compreendia. Mesmo envergonhado era gostoso estar perto dele, sentir seu cheiro, ficar eletrizado com sua voz, me espantava a habilidade de tirar de mim o contrario que eu estava pensando. Isso tinha um nome “submição” .
_ Vamos tornar a brincadeira mais interessante, vamos apostar, o que se acha?
_ Não tenho dinheiro!
_ Não precisa, quem perde faz o que o outro deseja, qualquer coisa boba, sem agressão, só para marcar posição. Quer um exemplo buscar um copo d’água e servir, contar um segredo bem pessoal, posso te contar se sua irmã ainda é virgem ou não!
_ Ela é?
_E você é? Devolveu a pergunta.
_ Só no jogo, quem ganha pergunta!
Ganhar dele não estava difícil, mas achei melhor perder ousado como era queria saber o que pediria ele de mim.
_ Posso pedir?
_Pode!? Mas olha lá o que vai pedir.
_Passar a mão na sua bunda acho ela linda!
Eu ri pela forma que ele falou, rápido e rouco, na certa temendo um esporro.
_Mais bonita que a da minha irmã!?
A pergunta que fiz deu-lhe mais confiança, sentiu que o caminho que seguia levaria a seus desejos secretos, era só uma questão de tempo me ter, não ia me assustar, seria sem pressa, seria eu desejando: “_ Muito mais bonita, mas se você não quiser tudo bem!”
_ Bonita é a mesma coisa que gostosa? Minha infantilidade era só aparente.
_É!
_ Então minha bunda é gostosa!?
Ali estava um homem e eu ainda um rapaz sem experiência manipulava suas querenças: “_ Por que não vou querer, você ganhou a primeira aposta o trato é cumprir não é?
Para provocá-lo pedi que esperasse subi a escada correndo,deixei-o meio apreensivo achou que não ia voltar. Quando voltei tinha trocado o short justinho por um calção folgado, tecido fino, cintura baixa e a surpresa que tinha reservado por baixo, uma calcinha branca num formato asa delta que se prendia acima do calção, parte visível, tinha pegado na gaveta da minha mãe.
Não era o mesmo homem. Seu rosto transfigurado, o olhar era opaco a sensação era que olhava pra dentro de si. Meu gesto serviu para que esquecesse que diante de si tinha um menino curioso.
Com o indicador apontou para onde queria que eu ficasse, os joelhos no acento do sofá, as mãos se segurando no encosto, não sabia mais ainda ia descansar a cabeça varias vezes no encosto para recuperar o fôlego.
Seus joelhos separaram minhas pernas comecei a tremer: “_Calma viadinho não vou te machucar!”
_ Ricardo você promete que não conta pra ninguém?
_ Psiu! Esconder pra que? Cedo ou tarde você não vai agüentar, todos vão saber!
_ Mas não de você!?
Primeiro me pegou pelas ancas com as mãos firmes e os dedos pressionando marcando posição de macho, eu tremi lembrando as noites que fantasiei aquele momento.
Suas mãos começaram pelas minhas coxas, suave, quente, os dedos executavam uma certa pressão como num balet se alternavam, seu pedido constante era para que eu rebolasse, as mãos entrando por entre o calção e as nádegas “_Ta gostando viadinho!?”
_Hum, hum!
_Delicia né !
_ Quero ver seu pau, deve ser grande!
_ Humm! A bonequinha já esta com voz feminina, gosto disso! Disse ao mesmo tempo que esmagava minha bunda com as mãos, numa condição natural instintiva sabia que devia dar espaço para o homem que estava ali, e era o que estava acontecendo. A mão jeitosamente descia meu calção e eu ajudava gingando os quadris no mesmo compasso: _Nossa! Que bunda! Delicia! Espero que no futuro você vire um travesti! Essa calcinha ficou linda em você!” Foi quando lembrou de soltar meu rabo de cavalo, herança de uma época que queria ser roqueiro, ao seu comando balancei a cabeça para que soltasse e adquirisse volume: “_Viu com esse rosto de menina ficou mais feminina, um tesão, Da um sorriso pra mim dá! Linda!
Sorri olhando pra ele por cima do meu ombro. Ao mesmo tempo que lançava um olhar pedinte.
_ Você não vai contar pra ninguém vai? Olha eu morro de vergonha! Fala pra mim sou sua putinha secreta não sou!? A frase foi dita com despudor e um sorriso sacana, era certeza da minha entrega total.
As mãos juntara minha calcinha como um cordão e alojou-a entre minhas nádegas, a pressão que fazia no meu olhinho fazia com que ele pulsasse de um jeito gostoso, meu homem mostrava experiência, na certa me faria mulher, falsa, mas mulher.
Ajoelhou na frente do sofá entre minhas pernas, a primeira coisa que senti foram seus lábios quentes na polpa de minha bunda, entre um beijo e uma chupada a voz rouca: Ah viadinho como sua bunda é gostosa ! Sempre terminando com um “delicia!”
A calcinha foi tirada do meio do rabo aliviando a pressão sobre meu anus deu lugar a algo úmido, quente e áspero. Descobri o quanto sexo era nojento e gostoso, sua língua queria me invadir, descobrir minhas entranhas... “rebola viadinho” “delicia” “ajuda a abrir mais esse cu, porra!”
Minha cabeça apoiada no encosto do sofá enquanto minhas mãos jogadas para trás tentavam abrir mais minhas nádegas. Merda de cu apertadinho que não deixava a língua avançar! Tive vontade de gritar enfia logo a porra desse pau, arregaça meu rabo! Me contive, não sei por que!
_ Fala pra mim, você já comeu a minha irmã?
_Você ganhou alguma partida no videogame. Qual foi o trato? Ele respondia já sentando ao meu lado num refluxo da orgia.
Percebi que não tinha jeito, se quisesse ver seu pau tinha que ganhar: “_Vamos para um jogo de luta.” Achei que teria mais chances, ledo engano era melhor do que eu: “ _Ta, você ganhou o que vai querer de mim? Que eu sente no seu colo?Era um jogo que mesmo perdendo eu ia ganhar sempre.
_ Isso também, quero ver você menina, acho que vai ficar linda!
_ Tá doido, já pus a calcinha ta bom demais...
_ Nada demais, só um vestidinho por cima, pode ser o uniforme escolar da sua irmã...
_Pra que, pra você sentir o cheiro dela em mim, nem fudendo, vai embora vai. Volta quando ela estiver aqui, idiota!
_ Tá bom, tou indo, fui!
_ Não! Fica! Eu ponho a roupa, mas você deixa eu sentar no seu colo?
_Se você ganhar!!!!!!!!!!
_ Eu nunca vou ganhar você é melhor...
Eu estava de frente ao guarda-roupa da minha mãe, uma mulher que tinha prazer em ser provocante, as roupas eu já conhecia ficava-as provando o tempo todo.
Ia ter uma surpresa comigo minha transformação seria completa, me senti uma diva por dentro uma felicidade que precisava ser contida para não tremer e cair do alto da escada. Numa roupa de noite o vestido longo e vermelho com um decote traseiro que chegava a bunda, o corpete tomara que caia cujos bojos tinham enchimento os sapatos vermelhos um pouco mais escuro que o vestido o salto alto e ponta agulha o rosto juvenil com uma maquiagem leve, sentada em frente a penteadeira, algumas escovadas no cabelo loiro, tinha pressa... Me ajudou a descer os últimos degraus, me dando a mão: “_Já vi esse filme!”
_O que esta vivendo é real. A frase novamente me arrepiou, eu ali no começo da escada frente a ele percebi que o menino tinha crescido, tínhamos quase a mesma altura.
_Quero dançar! E agente dançou...
_Quero um beijo seu, nunca fui beijada... Primeiro beijou o pescoço depois os lóbulos da orelha... um pequeno suspiro dentro da orelha fez com que eu me encolhesse toda...Descobria cada pedacinho de mim que podia tirar algum tesão.
_ Na boca!!!
No começo foi esquisito, só usava os lábios,como um selinho, mas aos poucos foi cedendo aos seus instintos, nossas línguas começaram a se tocar e os beijos se tornaram intensos libidinosos cheios de fúrias e tesão...o calor de nossos rostos era intenso, até queimava...
_Ainda quero sentar no seu colo, pra isso ainda vamos ter que jogar...risos?
_Não, depois do estado que você me deixou...putinha!
Me arrastou até o sofá, sentado fez que eu dançasse logo a sua frente...adorava ver minhas pernas pela fenda do vestido...a sensualidade que imprimia a dança de fundo... o gingado fankeiro que me fazia abaixar até o chão... Sua mão alisava constantemente o pau por cima da calça, extasiado com o que via imitia o som de um lobo faminto me chamando de chapeuzinho, tirando risadas de mim destruindo momentaneamente minha face de”femme fatale”.
_Tira o pau pra fora. Ele sabia do meu desejo incontrolável de vê-lo pra fora daquela calça, do jeito que me provocava sabia que tinha algo pra mostrar e se orgulhava disso!
_ Esse cheiro gostoso que estou sentindo em você é da sua mãe?
_É meu! Da maninha que não é, se quiser sentir o cheiro dela vai embora volte quando ela estiver em casa.
_Não viadinho você não entendeu, sua mãe é uma coroa muito gostosa e você puxou a ela, é admirável sua desenvoltura nessas roupas de mulher! E você cheira a ela sim, já senti esse cheiro na casa! Tão gostoso que já conseguiu ate tirar beijos de mim, eu que sou macho pra caralho!
_ Meu macho, não é?
Na falta de resposta repeti a pergunta: “_ Meu macho, não é?
Me respondeu com outra pergunta, achei melhor não insistir: “_ De tudo que vi de você, sei eu não sou o primeiro, conta pra mim bichinha quem foi!?”
Pela agressividade senti um certo ciúmes, uma satisfação interior percorreu meu corpo se propagando pela espinha. Nessa hora tinha sentado na banqueta ao lado, as pernas cruzadas deixando cair uma aba do vestido de lado. O pedaço de coxa que se mostrava parecia ser mais grossas do que realmente era, o pequeno seio de falso gordo espremido pelo corpete formava um rego intuía um seio quase generoso, era o que ele via, tenso, nervoso, sem compreender por que eu o perturbava mais que minha irmã.
_ Se eu sujar esse vestido minha mãe me mata.
_ Que que tem é só lavar!
_ Por que todo homem machão derrapa no português... Já estraguei outros vestidos, tem um menino que já me viu assim varias vezes, fazia troca-troca com ele desde quando tínhamos oito anos, só que nunca chegava a vez de eu comer ele...risos, não importa eu nunca quis mesmo. Mas com ele não tinha graça,e nem sentia o que sinto agora, quero um homem de verdade com porra de verdade que me faça mulher de verdade, que seja igual o amante de minha mãe. Ah! Quando vi o pau dele fiquei doida! Já peguei eles neste sofá ai onde você esta sentado, ali de cima escondidinho no Hal!
_ E Seu pai!”?
_Ele trabalha muito, também pra dar o que ela quer!
_ Vem cá viadinho senta no meu colo, essa conversa de tua mãe tá me deixando louco. Chegou a hora de descobrir qual o pau é melhor...
Sentei meio de lado, como as amazonas fazem, para poder me enganchar no seu pescoço, tremia de tesão com minha bunda roçando o pau dele, puxei seu rosto de encontro ao meu para um beijo safado que agora tirava dele quando queria... Puxei- o ao meu pequeno seio enquanto puxava o corpete para baixo, sua boca engoliu-o todo, sugava-o e mordiscava os mamilos.
_Nossa como você treme e geme, tudo isso é tesão?
_Puxei a mamãe, pelo visto somos loucas iguais...risos!
_Pelo visto é verdade. Você agora só esta se tratando no feminino!
_ Você se importa.
_Claro que não. A putinha da sua mãe te ensinou bem. Não consigo mais te olhar como menino!
Tinha chegado a confiança que eu precisava. Escorreguei entre suas pernas ate o chão, com delicadeza e um sorriso sapeca no rosto comecei abrir a braguilha de sua calça esboçou uma reação mais fui mais firme em atitude. Alguma coisa bloqueava aquele macho achava que eu não resistiria a sua pica,ou eu era seu primeiro viado.
A expressão de susto e prazer que viu na minha face quando consegui tira-lo para fora seguida de um olhar faceiro “_Humm! Delicia” do mesmo jeito que fazia comigo. A delicadeza feminina que peguei nele. Admirando aquela cabeça rosada que não resisti tive que tocar com a língua, pegar com as duas mãos uma na frente da outra como querendo medir com os dedos... a ponta do indicador não se encontrava com a ponta do polegar. O safado percebeu o que rolava na minha cabeça: “_Quer uma fita métrica?”
_ Meu sorvetinho de palito! Tentando dissimular meus pensamentos.
_ É grande não é!? Ele me perguntando seguro da resposta afirmativa.
_De homem né! Procurei disfarçar meu entusiasmo para não assusta-lo.
_ O viadinho não quero machucar um boquete pra mim ta bom;
_Você tá se achando não é... Conheço maiores e ta louco para me pegar...Um telefonema avisando que minha mãe não esta!!!
_È o amante dela não é!?
_È, Tentou me pegar, só não deu por que minha mãe entrou no quarto e disfarçamos, de la pra ca a gente troca muitos olhares, eu o provoco quando posso, vai acontecer logo,homem gentil! Seguida de uma risada sarcástica.
_Quer saber!? Vou para o meu quarto, ficar aqui dando mole pra frouxo!!!
Subi a escada batendo pé, mas em vez do meu quarto entrei no quarto da minha mãe com seu espelho de corpo inteiro e cama larga, coxão que não fazia barulho. Tinha deixado a porta aberta atrás de mim, arrancado o vestido atirado em cima da banqueta. Pelo espelho percebi que estava encostado no batente da porta me olhando. Fingi que chorava.
Subiu tão rápido que esqueceu a braguilha aberta e o pinto pra fora, mole! “adoro pinto grosso e mole quando toco torço para que não endureça logo, melhor quando posso endurecê-lo num boquete lento”
Num acesso de fúria simulado arranquei o corpete e atirei os sapatos longe com os pés, me joguei de dorso na cama com metade das pernas para fora.
Foi quando ele entrou no quarto, olhando para tudo, pegou num baby-dool jogado no chão sentiu o perfume abriu uma folha da porta do guarda roupa, correu com a mão remexendo cada vestido como se escolhesse um, parou em frente a sapateira que ia quase até o teto usou uma expressão de estupefação com os lábios “puxa”, na penteadeira um porta-retratos uma mulher no centro e dois homens um de cada lado, os três sorriam para o foco, com o porta-retratos nas mãos olhava para mim: “_Depois que você soltou os cabelos ficou parecida com sua mãe, o sorriso angelical e mesmo fogo no olhar.”
_ Teu pai eu conheço o outro é o amante? È ele que te quer comer?
Não respondi. Finalmente olhou para espelho do teto apreciando minha bunda, do silencio de minutos que pareceram horas novamente eu ouço a sua voz “_delicia!”
Sua mãe deve ser uma coroa gostosa e seu pai um corno assumido, com a naturalidade que ela age como puta...
_ Vai embora, suma daqui! Disse gritando e com voz de choro.
_ Você sabe onde ela guarda algum lubrificante?
_Na segunda gaveta da penteadeira lado direito. Ta quase cheio.
_Achei...
Senti suas mãos suadas puxando a calcinha e deixando a cinta-liga. Sua boca começou novamente me beijar nas polpas das nádegas, mas agora mordia possivelmente deixando marcas de dentes: “ Amor! Me de tapas na bunda quero sentir que prazer dá!”
_Sua mãe né?
Hum que gostoso!
Subiu com seus beijos e chupadas pelas costas chegando a nuca e ao pescoço, ele não tinha mais controle, um homem fera como eu imaginava, não se importava em deixar marcas. Me pegou pelas axilas me ajeitando ao seu gosto na cama Puxou um travesseiro e ajustou na minha pélvis deixando minha bunda empinadinha. Enquanto eu olhava por cima do meu ombro e apreciava sua calma seus gestos delicados e firmes de um homem que sabe tratar uma fêmea, abreviava minha ansiedade deixando um dedo seu na minha boca que eu chupava como um caralho.
Senti o dedo deslizar pra dentro de mim: “_Amor só passa no pau não quero que tudo fique uma caca!” Nesse momento temi quebrar o clima com a frase idiota.
A penetração foi prazerosa, dolorida, mas meu cu se abria e sugava cada centímetro muitas das frases sacanas repitia as que tinha ouvido da minha mãe para o amante, não para imita-la mas por prazer de dizer: “_Seu puto... viado... arregaça sua menina me enche de porra...
Quando estava dentro me posicionou de quatro com a bunda acima do corpo, metia compassadamente como quem apreciava cada investida , pelos quadris me puxou para trás para que ele pudesse ficar de pé na lateral da cama, ai acelerou obedecendo meus gritos “_Mete viado! Bate na sua puta!” Os pequenos tapas que levava no rosto me excitava cada vez mais, até que desabou na cama junto comigo me cobrindo com seu corpo. O gozo pra ele era um momento de letargia onde todos seus sentidos pararam de funcionar. O celebro carregava toda sua energia no gozo, assim eu sentia a porra chegar em espasmos, me inundando tudo por dentro...Dele um gemido de cachorro na chuva!
Não me mexi fiquei sob aquele corpo pesado vários minutos, minhas mãos presas na cama logo acima da cabeça pelas suas os dedos entrelaçados simbolizam a união que tinha se consumado, em intervalos recebia beijos carinhosos nas faces e afagos das suas mãos nas minhas. Até que virou na cama fazendo eu girar junto com ele, Ficamos em conchinha, seu pinto se recolhido, mas ainda meio duro, sei porque tocava minha bunda quase se alojando entre minhas nádegas, passava pra mim um calor gostoso. Não demorou estava dormindo, era o momento de realizar uma de minhas fantasias, comecei a chupa-lo mole e vi crescê-lo em minha boca, não sei se dormia ou fingia, pude chupa-lo ao meu jeito e tempo ao mesmo tempo punhetá-lo com suavidade, como um batom corria-o pelos meus lábios, mamava como um bebê, colocava-o entre a língua e o palato e mordia-o no fim da cabeça, ria quando ouvia um pequeno gemido de dor, dormindo ou não, ele ajeitava o corpo para me facilitar não resistiu aticei sua libido com o jeito que eu chupava primeiro o pinto pulsou depois veio jorro que deixei que me lambuzasse a cara, considerei como uma marca de posse do meu macho.
Neusinha para com essa pouca vergonha vou contar pro pai.
A gente não ta fazendo nada demais foi só um beijinho!?
Não pode! E você Ricardo não precisa ficar tão colado.