Seguimos caminho na moto dele, odeio motos pois acho muito perigoso andar nesse veiculo, mas ele passava uma certa proteção, quando queria aumentar a velocidade levava pequenos beliscões que com certeza, doíam. O caminho estava até tranquilo até um motoqueiro louco passar raspando na gente e desequilibrarmos um pouco, sorte que não caímos.
- Filho da puta. – Falou o tourinho gritando, mesmo abafando com o capacete e o vento da estrada.
O mais estranho é que o motoqueiro parou lá na frente, em uma pequena estrada de terra que tem perto da minha casa. Comecei a me preocupar quando vi que o motoqueiro tirou o capacete, vocês devem se perguntar o porque desse medo né? Sabe quando você tem a sensação que vai acontecer algo ruim? Eu estava com essa sensação desde quando falei com o Raul, algo me dizia que ele ia aprontar e não estava enganado, sabe o motoqueiro? Era ele.
Percebi que o Dudu também viu que era ele, e ao invés de passar direto e não dar atenção, ele parou a moto bem ao lado do Raul, fez sinal para eu descer e desceu em seguida, tiramos ambos os capacetes e eu já imaginava o que poderia acontecer.
- Iae franguinho – Falou meu tourinho perto do Raul .
- Olha o respeito filho da puta – Rebateu o Raul com muita raiva, acho que por ter sido chamado de franguinho.
Ao ouvir o xingamento percebi que o Dudu não gostou nada, e partiu pra cima do Raul, que mesmo sendo mais velho que o Dudu não tinha o porte físico admirável de Dudu. Um soco foi acertado no rosto do Raul fazendo ele cair no chão com o impacto do murro, que deixou a bochecha dele bem vermelha, Raul soltava fumaça de tanta raiva, levantando e partindo pra cima do Dudu. E ai começou a briga mesmo, murros, chutes e golpes sei lá de que tipo de luta, sei que estava ficando feia a coisa, Raul estava cada vez mais machucado, só que Dudu também se machucou, em alguns lugares. Os dois caíram no chão, e o Dudu ficou pro cima do Raul que levava socos violentos no rosto, eu precisava fazer alguma coisa para eles pararem.
Fui atrás do Dudu e abracei ele, comecei a puxar, mas parecia em vão, eu num tinha força pra tirar um touro daqueles de cima do outro, dai tinha q apelar pra o que eu sabia que iria funcionar.
- Para Dudu por favor, Paraaa poxa tô com medo – E comecei a chorar, sou meio chorão mesmo (risos), mas não tem nada que possa udar meu jeito.
Por sorte ele, me ouviu e parou, saiu de cima do Raul que estava desmaiado e me abraçou, parecia que ele tava possuído de tanta raiva, e não conseguia para,eu precisava interferir porque se não algo de ruim aconteceria.
- Desculpa ursinho, foi mal – Ele falava chorando acho que de preocupação, até porque ele não estava em si antes e poderia terminar em uma tragédia.
- Ele tá mal Dudu, vamos levar ele pro hospital – Falei quando vi o estado do Raul que sangrando muito.
- Não mesmo, você ainda se importa com ele depois do que ele fez? Ele te ameaçou e me ameaçou também, ele teve o que mereceu.
- Dudu ele é um ser humano como todo mundo, e precisa de cuidados médicos.
- Eu não vou levar ele de jeito nenhum – Ele falou com a voz exaltada, quase gritando. O que me fez cair em lagrimas mais uma vez. .
- Não grita comigo seu estupido... E se não levar ele, eu não falo mais com você.
- Para de chorar vai, por favor, eu não vou levar mais lio pra o SAMU e eles veem buscar ele.
Eu não tinha outra opção, ele não iria levar mesmo. Depois de chamarmos o SAMU, saímos em direção a minha casa. Paramos na garagem da minha casa e ele entrou comigo, mesmo com raiva eu não mandei ele ir embora. E sei que ele percebeu que eu estava com raiva, até porque eu não consigo esconder o que sinto, sempre demonstro e principalmente a quem me fez sentir algo. Eu testava com medo, não gosto de violência, e ver o Raul no chão daquela forma me fez lembrar dois anos atrás, quando fui assaltado na volta de um passei que fiz com meus amigos, o ônibus foi parado e nos renderam ainda na estrada, roubaram tudo que tínhamos e além de tudo me levaram junto com mais três garotos e duas garotas, eles nos batiam, xingavam e chegaram a abusar d alguns de nós, esse trauma eu não esqueço nunca mais, por isso que não concordo com nenhum tipo de violência, seja ela qual for, só traz coisas ruins para as pessoas envolvidas.
- Eii... – Ele me chamava com uma voz de compreensão, como se entendesse que estava errado. – Vem cá, vem meu ursinho, vem conversar com seu tourinho, desculpa esse tourinho idiota vai.
Eu fiquei imóvel ainda sem nem olhar pra ele, encostado na porta, mas ele não esperou me convencer não, veio e me puxou pra ele.
-Me perdoa meu amor, eu tava com raiva, ele disse que ia tocar em você coisa que nem eu que sou seu namorado fiz ainda. – Nem esperei ele continuar e disse.
- Você não é meu namorado. –Fiz bico em querer, e ele tacou um beijo em mim.
- Mais vai ser... – E voltou a me beijar, com muito carinho e cuidado.
Me pegou pela nuca e me presou na porta, e começou a fazer uns movimentos lentos se esfregando em mim, com seu mastro já durão. Não sei como ele pensaria nisso todo machucado(aff). Me pegou pela bunda e me levantou fazendo eu encaixar minhas pernas em seu quadril e me levou para o sofá, me sentou e olhou com cara d safado.
-Amor desculpa pedir isso, mais tenho que provar um pouco de você.
-Unhhhh, pode pedir lindão. – Falei passando a língua nos lábios.
Ele abriu o zíper da sua calça e me pediu – Chupa vai , mama bem gostoso amor.
Eu não esperei mais nada, comecei a agir, me ajoelhei no sofá e puxei ele pela camisa pra voltarmos aos beijos, e fui liberando ele pra ficar de pé aos poucos, levantei a camisa dele e beijei seus mamilos durinhos com força fazendo ele gemer d tesão, e fui descendo pela barriguinha definida que ele tem, beijei cada gominha sem pressa, cheguei na calça puxei ela para baixo, e comecei a morder a rola dele por cima da cueca, que pulsava como uma cobra brava e louca pra sair, cheirei e funguei todo o contorno de sua pica, que nessas horas já estava com a cabecinha fora da cueca, comecei a tirar ela lentamente olhando pra ele que mordia os lábios e suspirava.
- Tira vai delicia, chupa vai...
Com o pedido dele, eu tirei sua cueca que já estava toda molhadinha com um liquido que acredito que seja do pré-gozo, segurei aquele cacete suculento com força e comecei a puxar a pele pra baixo e pra cima começando uma punheta lenta nele, quando a cabeça ficava toda exposta eu chupava fazendo pressão, e acariciava seus ovos, ele gemia feito um louco.
- Nossaaaaa amor... Issssooo.... vaiii deliciaaa mama gostosooo seuuu macho vaiiiiiiiiiii.
Nossa tava sensacional eu continuava a me dedicar naquela pica grande e grossa, que tava me fazendo pirar, já começava a engolir ela até onde eu podia e punhetava o que não conseguia engolir. Ele me surpreendeu quando tirou sua rola da minha boca e me levantou começou a me olhar com um olhar devorador e arrancou minhas roupas com uma facilidade incrível e também tirou a sua. Deitou no sofá e pediu pra eu voltar a chupar e ficar com o cuzinho arrebitado pra ele, pois queria me dar prazer também, e assim o fiz fiquei em posição meia nove com ele, e voltei a chupar, agora com ele fazendo movimentos rotativos com os dedo no meu cuzinho me deixando ainda mais louco e faminto. Me puxou um pouco mais para ele, e deu uma lambida no meu anelzinho que prensou sua língua, fazendo aquele homem pirar e meter o dedo nele, seguido de lambidas profundas e consequentemente prazerosas.
Nos atacávamos com gula, o cara respeitador e quietinho, deu lugar a um selvagem e muito safado (coisa que adoro risos).
Mas quando estávamos quase gozando ouso a maldita campainha tocar...
Quem será que mais uma vez atrapalhou meus dois garotos hein? Fica como sempre o mistério a ser desvendado.
Agradeço a vocês que me acompanham sempre e não deixam de comentar, muitos acham que isso é besteira, mais os comentários de vocês ajuda cada escritor a continuar com a historia, sem desmerecer os leitores, tenho tido muitas leituras e acho isso bom, espero que tenham gostado desse beijos galerinha .Ah e antes de esquecer, obrigado por add meu face e curtirem minha pagina. Pra quem não add ainda e não curtiu.
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Fui ....
:*
