Eu sai de casa um pouco mais cedo naquela tarde para ir para a faculdade. Tinha que entregar uns livros na biblioteca antes da primeira aula.
Segui para o ponto de ônibus (que é um dos primeiros do meu bairro) e quando o ônibus chegou me acomodei em uma das poltronas do corredor. Bastou mais três paradas para o ônibus encher e na quarta ele entrou.
Enquanto ele passou pela catraca nossos olhares se encontraram. Os olhos dele eram claros, seu cabelo castanho meio rebelde e pele clara. Era alto e seus braços não eram grossos e bombados, mas eram bem fortes.
Ele se prostrou no meu lado. Tinha um belo par de pernas que estavam marcadas pela sua calça jeans. Não trocamos mais nenhum olhar. Na verdade eu fiquei com vergonha de encará-lo novamente e denunciar meu desejo. Não sou gay assumido e sou muito discreto quando estou interessado.
Conforme o ônibus se locomovia eu sentia que ele balançava para a esquerda e direita gerando um atrito entre seu pau e meu braço que estava apoiado no braço da cadeira. A principio eu não desconfiei das intenções dele, embora estivesse vibrando de prazer com aquele contato.
No entanto, no ponto seguinte notei que uma senhora de idade entrava no ônibus e como quase sempre acontecia isso, eu mecanicamente já me pus de pé e lhe cedi o lugar.
Àquela altura o ônibus já estava bem cheio e no que eu sai e a senhora ocupou meu lugar, acabei ficando em pé no mesmo lugar que o gato estava antes e agora ele estava atrás de mim.
E eu sabia era ele ali atrás, pois sentia seu hálito no meu pescoço. Eu era um pouco mais baixo que ele, e sua respiração quente ia contra minha nuca e orelha. No vai e vem do ônibus, notei um certo volume em minha bunda que logo deduzi o que fosse, e o que eu fiz? Apoiei minha mão na barra de ferro à minha frente e me empurrei para trás, e ele que também segurava uma barra puxou seu corpo para frente.
O resultado disso foi um aperto das minhas costas com seu peitoral largo, com sua pica grande e pulsando brigando com minha bundinha redonda. Eu fui perfeitamente encoxado por aquele macho que se aproveitava do movimento no ônibus para remexer sua pica da minha bunda e esua respiração estava mais intensa.
Eu olhei para os lados para ver se alguém notava mais havia um grupo de colegiais fazendo bagunça no fundão e atraindo a atenção das pessoas. Aproveitei-me e pus meu braço para trás, tateei sua virilha até encontrar e dar uma boa pegada no seu pau. E que pau! Grande, grosso... uma verdadeira luxuria!
Quando eu menos esperava, ele me surpreendeu e enfiou seu dedo por trás da minha calça na direção do meu rabo e socou-o com força. Ai se não fosse as calças!
Ouvi um sussuro no meu ouvido:
– Delicia!
Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. Meu pau aquela altura estava quase saltando da calça e eu usava minha mochila na frente para disfarçar.
Notei que faltava pouco para chegar no meu ponto e pensei: “Não posso perder a chance de dar uma com esse cara”.
E como se lesse meus pensamentos ele colocou um papelzinho em meu bolso de trás e sussurou:
– Me liga!
Até chegar no meu ponto, curti a encoxada dele. Ele subia, descia, ia da um lado para outro como se pincelasse meu rabo com seu pau pulsante. O prazer e a excitação tomavam conta de cada parte do meu corpo.
Eu estava em meu quarto com o celular numa mão e o papel na outra. Estava escrito Arthur e um número de telefone.
O telefone tocou três vezes antes dele atender.
– Alô? – Arthur atendeu.
Eu pigarreei e disse:
– Oi Arthur. Meu nome é Gustavo... nos conhecemos hoje no ônibus...
– Ah! Oi delicia! Que bom que ligou.
– E como não ligar? Tem noção do que provocou em mim? Tud o que mais quero é ver você de novo.
– Aí, me apartamento vai estar vazio essa noite o por que não vem aqui?
– Sério?
– Claro! Anota o endereço aí.
Eu anotei.
Eu me olhava no espelho. Estava bem arrumado, mas nunca me considerei muito bonito. Tenho olhos negros, cabelos encaracolados, pele clara, e um corpo esbelto. Nada muito extraordinário. Talvez Arthur tenha se atraído mais pela minha bunda, que é grande e bem redondinha. Nossa... me lembrar dela sendo encoxada naquele ônibus... uh!
Ele não demorou para abrir a porta quando cheguei. Estava segurando uma taça de vinho, me ofereceu uma e eu aceitei. Sentamos no sofá e começamos a conversar sobra vários assuntos. Falamos de muitas coisas, faculdade, família, trabalho... até que ele se aproximou um pouco mais, acariciou meu rosto e disse:
– Você é lindo sabia?
E não me deixou responder. Simplesmente me beijou. Um dos mais maravilhosos do mundo. Nossas línguas eram como fogo, e elas sincronizavam uma espécie de dança dentro da nossa boca que me fez ficar muito excitado. Pomos nossas taças na mesinha de centro e ele avançou para cima de mim, me beijando novamente. Ele caiu por cima de mim e senti nossos corpos se encaixarem e nossos penis se colarem, o dele fazendo pressão sobre o meu.
– Vem comigo delicia! – disse ele no meu ouvido mordiscando-o em seguida.
Ainda agarrados, ele me conduziu para seu quarto eu ia andando de costas e ele de frente me beijando e chupando meu pescoço.
Ele me guiou até seu quarto, me deitou sobre sua cama e começou a desabotoar minha camisa, e quando ela estava totalmente despida, ele me chupou todinho. Percorreu seus lábios e línguas sobre meu corpo, enquannto despia a própria roupa, ficando apenas de cueca (que era box bem justa e delineava suas curvas e o grande volume de seu mastro). Ele abaixou o zíper de minhas calças e as puxou até a metade de minhas pernas, e começou a morder meu pau (cuja cabeça já pulava pra fora de tão duro) por cima da cueca e começou a beijá-lo, depois deu uma boa chupada estalante em cada uma de minhas bolas, e partiu para o boquete.
E que boquete!
Além da sucção, ele fazia movimentos com a língua com enorme maestria tornado-me um poço de desejo, foi questão de instantes para mim dizer:
– Eu vou gozar...
Ele me olhou com uma sedutora cara de mau, e sem tira os olhos dos meus, abocanhou meu pau e sugou... sugou... sugou... e tomou toda a minha gala. Em seguida, deitou-se sobre mim e me beijou, me revelando meu próprio gosto. Que delicia!
Ficamos nos beijando, até que eu é quem fui até seu mastro. Tirei sua cueca e o que vi foi a coisa mais bela que já vira antes! Sua pica era branquinha, latejava, tinha veias em sua extensa, uma cabeça me rosinha que já exalava o lubrificante natural. Isso sem falar nos seus 18 cm de comprimento. Que sonho! Mamei como jamais imaginei que seria capaz e engoli toda a sua gala com enorme prazer. Tão doce ela era!
Nos beijamos novamente ele se colocou sobre mim que estava deitado de bruços. Começou a alisar minha bundinha e disse:
– Você não tem noção de como sonhei em comer essa bundinha quanto de peguei naquele ônibus.
– Ela é toda sua, mas por favor vai com calma... é minha primeira vez!
– Não brinca? Quer dizer que vou ser o primeiro a comer essa delicia?
E único. Pensei. Mas não disse. Não queria que ele se sentisse pressionado a ter um relacionamento sério comigo depois daquela noite.
Arthur era um verdadeiro gentleman, mas também muito safadinho. Ele me pôs de quatro e enfiou sua língua em meu cuzinho e sua cara estava prensada contra minhas nadegas. Como aquilo era bom! Sempre achei essa pratica nojenta nos filmes pornôs, mas é uma das melhores sensações do mundo ter uma língua daquelas dentro de seu rabo.
Em seuguida ele enfiou um dedo por entre meu anus, depois pôs outro e quando dei por mim ele estava pondo a cabecinha linda de seu mau em mim.
Confesso que travei um pouco, mas conforme ele ia me penetrando a dor se unia ao tesão me proporcionando um prazer tão intenso, quem mesmo depois que ele enfiou todo o seu pau em meu cu queria mais e mais. Ele iniciou a sequencia de vai-e-vem e eu sentia suas bolas badalando em mim. Sinceramente, a sensação era indescritível, inenarrável, inacreditável e todos os “ins” mais.
Quando ele gozou e senti sua porra quente em meu íntimo, naturalmente ejaculei também e meu sêmem caiu sobre os lençóis de sua cama. Meus braços cederam e eu caí de barriga na cama sobre minha própria porra, e ele caiu por cima de mim. Seu pau ainda encaixado em meu cú, senti-o amolencendo lá dentro. Ainda “conectados, nos viramos e ficamos em posição de conchinha.
– Não me importa como você se chame, sempre será minha delícia. – ele disse em meu ouvido.
Nos beijamos.
Hoje nós estamos numa união estável, morando num apartamento na Barra da Tijuca – RJ. Terminei minha facudade de jornalismo, ele é um grande executivo e somos muito felizes.
E antes que você se pergunte se este conto é real ou não, Faço das palavras de J. K. Rowling, as minhas: “Só porque algo contece na sua cabeça, não quer dizer que não seja real”.