Texto publicado sobre o pseudônimo: Afonso. Esse texto é fictício, nenhuma pessoa desse texto é real, mesmo se houver coicidências de nomes, datas, etc.
Conteúdos eróticos: Incesto, Sexo oral,
Meu nome é afonso, tenho 15 anos. Eu não sou gay!
Na verdade eu não sei. Bem, eu acho que não sou...
Para todo mundo entender, vou contar minha história:
Minha mãe me criou sozinha, tenho um irmão mais velho, mais ele mora com o pai dele, e quase nunca o vejo. O meu pai não é o mesmo que o dele, e talvez por isso ele não goste muito de mim. Mas não tem muita importância, não dele que eu vou falar.
Meu pai me conheceu quando eu tinha três anos, pois minha mãe tentou me afastar dele o máximo que ela pôde, pois um filho afastado já bastava. Nessa época, eu o via uma vez por mês, e havia mês que ele nem aparecia. A minha infância foi assim, até quando eu fiz dez anos. É que ele deixou de aparecer em casa e nem mandava mais notícia. Minha mãe, mesmo vendo minha vontade de me aproximar mais dele, nada fez. Mas não a condeno.
Tudo pode estar muito normal até agora, e ninguém entende o porquê de eu não me entender muito bem. Então vou falar logo.
É que quando eu completei 13 anos, ele mudou para a mesma cidade que eu, e ai passamos a nos encontrar com frequência. Toda semana ele vinha na minha casa e me levava para sair, para passear, tomar sorvete, etc. Mas quando eu estava de férias, meu pai surpreendeu minha mãe, pedidno a ela que deixasse eu passar uns dias na sua casa.
Minha mãe negou na hora, mas eu já tinha percebido que se eu não fizesse nada, bom, nunca eu iria me aproximar de verdade do meu pai.
Foi aí que eu implorei, chorei, esperniei e devo até ter feito joguinho sentimental. Por fim, minha mãe se curvou a minha vontade e fui correndo arrumar minha mochila. Seria uns dias com o paizão, com diversão e brincadeiras. Era o que eu pensava.
A casa dele era legal, tinha um cheiro diferente da minha, acho que era cheiro de homem, e eu não estava reclamando. No quarto do meu pai, só tinha uma cama, ele disse que eu dormiria na sua cama e que ele ia dormir em um colchão, no chão.
Tomamos café da tarde, assistimos TV. Já estava começando a ficar chato, quando ele disse:
_ Filho, vou tomar banho, espera o papai aqui na sala, jajá eu volto. - Ele passou a mão na minha cabeça e eu fiquei olhando ele entrar no banheiro sem fechar a porta.
Escutei o barulho da água caindo do chuveiro e passei pela frente do banheiro, indo para o quarto dele. Ele me viu, mas não fez nada.
Passe na frente de novo, indo para a sala. Dessa vez, ele fechou a porta. Ai eu parei e fiquei me observando naquela situação estranha. O que eu queria? O que eu estava fazendo?
Voltei para o corredor e olhei pelo buraco da porta. Estava ele lá, nú, tomando banho. A minha sorte era tanta, que naquele momento ele começou lavar seu pênis, que ficou duro na hora. O meu seguiu o exemplo do papai e apontou pra cima também.
Ele começou a se masturbar e eu fiquei admirado com aquilo. Nunca tinha visto um homem pelado, e se masturbar para mim era uma novidade surpreendente. Não demorou muito ele gozou. Eu fiquei morrendo de vontade de fazer a mesma coisa, mas não podia fazer nada, nem alí, nem com ele.
Voltei para a sala e ele logo saiu do banho:
_ Filho, vamos jantar? - Ele colocou comida na mesa, abriu a geladeira e pegou uma cerveja. Enquando eu comía ele tomou duas latinhas. Ele foi para a sala e continuou bebendo, eu terminei de comer e fui escovar meus dentes. Estava tranquilo, me observando no espelho, quando ele entra no banheiro e vai urinar ao meu lado.
Fique parado olhando para ele. Ele já estava bêbado. Entendi o motivo da minha mão não querer que eu fosse para sua casa. Era sexto sentido.
Eu viu que eu estava olhando para o seu pau, olhou para os meus olhos, pegou minha mão e me fez apertar seu membro. Era grosso, firme e lindo. O cheiro de álcool no ar, ele transpirando. Eu não sabia o que fazer, imitei seus movimentos, os mesmos que eu vi no banho. Ele tirou minha mao dele, entrou no quarto, colocou o colchão dele no chão e dormiu.
Deitei, olhando para cima e não conseguindo dormir.
Descí da cama, devagar. Puxei o short dele para baixo. Ele suspirou. Eu também. O pau dele estava de lado, morto. Ví suas bolas, mesmo por cima da cueca. Passei minha mão por cima. Estavam geladas, e eu senti uma vontade muito estranha. Puxei a cueca dele, sem tirar, aproximei meu rosto, cheirei. Nossa, que cheiro incrível e viciante.
Peguei uma de suas bolas. Ele virou rápidamente, estragando minha experiência.
Voltei para cama, com medo dele acordar. Dormi.
No outro dia acordei confuso, mas sabia o que eu queria. Então antes dele acordar, corri para o banheiro, tirei minha roupa. Liguei o chuveiro e comecei a cantar alto, para ele acordar. Quando eu ouvi seu passos pelo corredor, comecei a fazer a mesma coisa que eu vi ele fazendo, quando estavamos em situação contrária. Ele viu, pasmou, entrou no banheiro e disse:
_ Filho, não é assim que faz. - Não sei o que estava fazendo de errado, era minha primeira vez.
_ O que pai? - Pensei: Agora eu vou virar gay, mas tudo bem, é só com meu pai, então não tem problemas.
Ele desligou o chuveiro, pegou na minha mão, me levou para o quarto. Eu continuava pelado. Ele megou meu pau, começou a fazer seus movimentos incríveis. Comecei a sentir uma sensação realmente nova. Quando ele viu que eu estava pronto, aumentou a velocidade e me fez gozar pela minha primeira vez. (com treze anos, tem gente que começa com cinco!)
Quando eu ia agradecer ou falar qualquer coisa, eu olhei para ele e ví que seu pua estava ativo. Fiquei olhando e ele percebeu. Ele tirou o short. Abaixou a cueca. Eu segurei o pau dele mas ele me puxou da cama e me deixou ajoelhado. Aproximou minha cabeça do pau dele e disse:
_ Abre a boca, filho. Mas não morte, certo? - Fiz que sim com a cabeça.
Ele conduziu os movimentos, devagar, no inicio. Era um gosto diferente de tudo que já tinha provado. Era delicioso!
A cabeça tinha uma textura diferente do resto, e seu tamanho me fazia babar. Meu pai começou a gemer e já não conseguia conduzir. Foi quando tomei a iniciativa e agi por minha vontade direta. Chupei mais rápido, mais apertado e segurei sua bolas. Ele gozou dentro da minha boca. Eu assustei.
Olhei para ele e não sabia o que fazer, se engolia, se cuspia. Ele olhou para mim e disse:
_ Bebe, filhote.
Bom, logo tem mais.