Quando abri a porta de casa, meu nêgo estava lá, ansioso sentado no sofá.
- Que demora! Achei que não ia entrar nunca mais. Veio com quem?
- Um amigo.
- Sei... Tem nome pelo menos?
- Henrique.
- Ah, o ruivo viado de novo?
- Que insistência essa sua em dizer que ele é viado. Já te disse que ele gosta é de mulher... e como gosta!
Dito isso, caminhei até ele balançando o quadril largo, me sentando no seu colo, cheia de sorriso malicioso.
- Tu beijou esse cara de novo?
- Beijei só no final.
- Não entendi. A senhora pode repetir?
- Beijei só no final, quando saí do carro...
- E antes fez o que ? Tenho até medo de perguntar.
Contei pro meu homem sobre como mamei aquele pau lindo e gostoso do Henrique, bem guardado na cueca preta e eu puxei pra fora com gosto. Contei de como mamava e espiava pro rosto dele, pra ver o tesão dele explodindo pelos poros. O Nêgo lambia os lábios tanto era o tesão enquanto eu contava. Contei de como o ruivo me chamou de putinha gostosa, que o meu marido devia ser muito feliz por ter uma vadiazinha com uma boca gulosa daquelas. Eu falava e ele me apertava a bunda com as mãos grandes que eu adoro quando me apertam.
Eu nem precisei pedir e ele me beijou loucamente, querendo sentir o gosto de outro homem na minha boca. Foi o beijo mais guloso que eu recebi na vida e isso significou que meu macho aprovava as minhas experiências fora de casa, porque eu tava ficando cada vez mais safada. Não que ele tivesse do que reclamar antes, mas estava a cada dia mais delicioso.
Peguei a mão dele e conduzi até embaixo da minha saia. Ele tocou minhas coxas grossas e gordinhas até chegar na bucetinha gulosa. Parou de me beijar e me olhou espantado quando percebeu que estava nua a buceta inchada.
- Cadê sua calcinha?
- Ele me lambuzou a mão, tive que tirar pra me limpar... Joguei no peito dele e saí do carro.
- Cachorra! Você é muito safada!
Me jogou no sofá, rasgando ao meio a saia apertada pra me livrar de qualquer empecilho de lhe abrir totalmente as pernas, enfiou as mãos por baixo da minha blusa, apertando os meus peitos e agora sua boca tomava o lugar da mão. Parecia um cão guloso e insano, me lambia sem parar e eu gemia descontroladamente.
- Chupa, amor! Lambe a bucetinha da sua mulher, lambe? Ela tá toda meladinha de tesão por aquele ruivo gostoso... Lambe, lambe!
Ele lambia e mordiscava o meu grelinho, enfiava o dedo e dava pra eu chupar, depois voltava a lamber. Levantou as minhas pernas o mais alto possível e deixou o caminho aberto pra enfiar aquela vara negra gostosa. Em vez de enfiar de uma vez, o Nêgo ficou brincando comigo, judiando, fingia que ia meter e tirava de novo, me deixando doida.
- Quer essa rola pra você agora, quer sua safada? Quer essa ou a do ruivo?
- Ai, amor. Para de me judiar, mete em mim, mete!
- Responde! Quer essa ou a do ruivo, sua putinha?
- Quero as duas!
- Cachorra! Vagabunda! Gostosa! Toma, vadia!
Meu homem meteu a rola grossa e gostosa sem dó, na minha buceta apertada. Eu gritava descontrolada enquanto sentia as bolas dele batendo na minha bunda e ficamos num ritmo louco. Não demorou para gozarmos e ele se deixar cair, exausto, sobre o meu corpo.
Passado uns instantes, ele me surpreendeu com um pedido:
- Amor, conta direitinho, nos mínimos detalhes, como é a rola dele...
Isso é papo para outra hora. Até mais!