Desde nova, sempre fui muito putinha. Adoro fazer os homens babarem por mim. Sempre andei com roupas curtas e sexy. Este conto aconteceu depois de eu já ter feito sexo anal. Como já tinha feito, não me importava fazer de novo, desde que o cara merecesse.
Na época, fazia um bico de doméstica numa casa do bairro. Com passar do tempo acabei morando na casa. É que compensava morar lá, sem ter de ir e vir todos os dias. Na casa era eu, o patrão, a patroa e o filho deles de 18 anos que era tímido e virgem.
De manhã cedo eu fazia o café, voltava a dormir enquanto todos saiam para seus serviços e para a escola. Depois, acordava, tomava banho, preparava o almoço e servia a mesa. Almoçávamos todos juntos, depois, lavava a louça e arrumava a cozinha. Meus patrões voltavam para o trabalho e o menino ficava comigo.
Quando os pais demoravam para voltar, o garoto tomava banho e assistíamos algum filme até seus pais chegarem. Depois, íamos dormir cada um no seu quarto. Essa rotina não se alterava. Eu lavava minhas roupas no domingo, separada das deles. Era também o único dia que tinha para arrumar meu quarto. Não que não desse nos outros dias, mas, tinha virado um hábito.
Um dia estava eu lavando as minhas roupas quando dei falta de uma calcinha. Procurei feito doida e nada de achar a dita cuja. Então fui ao quarto do Lucas para arrumar a cama (sabe como é né? quando moramos no serviço nunca é domingo de folga...). e lá estava a minha calcinha. Toda enrolada e melada, em baixo dos cobertores.
Como já havia passado por isso antes (depois eu conto a vocês amados fãs e amigos) não tive duvidas, o safadinho estava se masturbando pensando em mim. Fiquei morta de desejo na hora. A minha bocetinha começou a esquentar e a umedecer. Pensei em pegar a calcinha e chantageá-lo a gozar para eu ver, igual como já li contos, mas, pensei melhor e decidi endoidá-lo de tesão, até ele não aguentar mais e me agarrar nem que fosse a força.
Aquela ideia me enchia de tesão, mas, não podia gozar ali cama dele com os patrões em casa. Então fui ao banheiro, fazendo ele ver onde ia com uma calcinha limpa na mão. Queria que ele entrasse assim que eu saísse e pegasse a calcinha ainda quente do meu gozo.
Tranquei a porta do banheiro por dentro, baixei a tampa do vaso, sentei e comecei a me masturbar peladinha. Já que ele cheirava as minhas calcinhas , queria também sentir o cheiro das suas cuecas. Peguei uma no quarto, porém, essa estava limpa não tinha graça. Fiquei na mão mesmo, mas, reparando na cueca fiquei imaginando o tamanho do pau dele.
Vesti a calcinha de novo, só que desta vez, socada na bunda e na xana. Continuei a esfregar minha xaninha, forçando a calcinha para dentro, de modo que ficasse com o cheirinho bem impregnado. Tinha certeza que o Lucas ia adorar a minha calcinha. Querendo que ele sentisse o cheiro do meu rabo, com a outra mão massageei o cuzinho para que o odor ficasse ali também.
Enquanto fazia isso, ia planejando como provocá-lo. Fantasiava ele com o pau duro, socando no meu rabinho e cheirando minha calcinha na frente dos pais. Me imaginei tendo que chupá-lo para ganhar um aumento. Ele gozando na minha boca e na cara toda. E em seguida pegando o dinheiro da bonificação e enfiando no meu cu com muita força, me dizendo: ¨- Toma no cu esse aumento, sua puta!¨
A sensação era tão boa que quase podia sentir as notas atoladas no meu rabo bem gostoso. Então tive um orgasmo intenso, melecando toda a minha calcinha com o mel que saía da xaninha. Continuei esfregando ela na xana e até cheguei a por um pouco para dentro, só para ele se divertir bastante pensando em mim e na minha bocetinha.
Quando acabei, pendurei ela no box do banheiro e fui até a sala onde ele assistia TV, tomando refrigerante. Mandei ele ir ao banheiro, já que tinha bebido demais e não queria que fizesse xixi na roupa. Claro que falei em tom de gozação, porque se falasse serio iria deixá lo nervoso e eu queria ele calminho quando pegasse a minha calcinha.
Lucas levantou e foi ao banheiro. Reparei que entrou sem fechar a porta, mas, quando viu o meu “presente“, quase derrubou a porta para fechar e trancar. Fui terminar de fazer minhas obrigações, mas, notei que ele ficou mais de uma hora no banheiro. No jantar deixei meu garfo cair perto dele e pedi para ele pegar.
Quando ele se abaixou teve uma visão magica. Viu minhas pernas abertas bem de frente para ele, de saia e com uma calcinha minuscula. A surpresa foi tamanha que o moleque demorou a aparecer na mesa de novo. Tanto que tive de por a cabeça em baixo da mesa e chamá lo, antes que meus patrões o fizesse. Antes de ir dormir pedi emprestado um filme de ação e que o levasse até meu quarto.
Minha vontade era de esperá lo só de calcinha e sutiã, mas, fiquei receosa já que os pais dele que estavam em casa. Vai que ele grita de surpresa, como eu ia explicar? Então coloquei uma calcinha preta não muito grande, mas, o suficiente para formar o desenho dela entrando no meu rabo. Vesti uma camiseta que ficava quatro dedos para baixo da minha xoxotinha, sem sutiã de forma que ele veria o contorno dos meus seios e perceberia que estavam duros de tesão.
Coloquei dois espelhos em posições estratégicas do quarto e deitei na cama com um livro aberto, fingindo ler. Com um dos espelhos, me ajeitei para ficar com a bunda virada para a porta que estava encostada e pude subir a camiseta até aparecer um pedacinho da minha xavasquinha. Eu queria matar o moleque do coração. Ele entrou no quarto e fingi não ouvir, concentrada no livro. Através do espelho eu via tudo que ele fazia.
Ele entrou devagar, quase não acreditando no que estava vendo. Eu ali com uma camiseta que não cobria nada e metade da xoxota exposta. Ele passou a língua nos lábios e apertou o pau por cima do shorts. Depois de olhar, já com o pau duro, ele fechou a porta devagar, para que eu não ouvisse e se aproximou, sem tirar os olhos da minha xana. Aquilo era muito louco. Torturar ele daquela forma me deixava toda molhada. Quando ele se aproximou mais, fingi estar assustada. E disse que achava que ele não viria mais.
Se justificou, dizendo que não estava achando o filme que eu queria, mas, tinha um de terror bem legal, se eu quisesse assistir. Respondí que assistia se ele visse comigo. É claro que ele recusou, porque queria correr logo para o banheiro, bater uma, pensando na minha boceta. Mas como eu sou muito esperta, me levantei e o abracei bem apertado, esfregando os seios na sua cara e sentindo seu pau pulsar em minhas coxas, dentro das calcas.
Dei um beijo em seu rosto e o coloquei sentado na cama. Com a desculpa de ligar o DVD, fiquei de quatro em sua frente. Achei que ele fosse me agarrar nessa hora, mas que nada. Só se contorceu todo, olhando minha xana, protegida apenas pela calcinha preta. Quando finalmente coloquei o filme, fui apagar a luz e ¨sem querer¨, passei a mão em seu pau que estava duríssimo.
O filme começou e eu deitei no seu colo com as pernas abertas, de frente para o outro espelho que tinha posto no quarto. Com a luz da TV iluminando toda a extensão do meu corpo e o espelho colocado para mostrar por baixo da minha camiseta, ele não tinha como não ver a minha xana. Para provocar ainda mais, eu mexia o corpo para ele apreciar de ângulos diferentes.
Eu também mexia a cabeça, como se punhetasse ele e como ele se manteve firme até ai, peguei a calcinha que usei após me masturbar e joguei do lado dele. Às vezes ainda coçava minha xaninha, deixando ele ver como ela brilhava na luz da TV e tirando ela da frente, para ele vislumbrar os pelos da minha xaninha.
O garoto estava passando mal, suando feito um louco. Parecia até que estava com febre. Eu não podia perder a oportunidade, então fingi me assustar com uma cena. Me levantei com a mão na sua rola. Ele deu um gemidinho e eu continuei apertando o pau dele que estava durissimo. Eu fingindo que não tinha percebido o que estava fazendo, o abracei colando seu corpo nos meus seios, simulando medo do filme. Ele ofegava, me fazendo perceber que ele ia gozar a qualquer momento, então parei.
Soltei o pau dele me levantei e mandei ele deitar. Ele nem perguntou o porque. Só jogou a calcinha que eu nem tinha visto ele pegar e se deitou. Fui em sua direção e encaixei a minha xana encima do pau dele, fingindo procurar algo enquanto rebolava para cima e para baixo. Não satisfeita me virei de costas para ele, como se procurarasse algo em baixo da cama, enquanto mexia com bastante força o meu quadril no seu pau ainda guardado no pijama.
Lucas não aguentou e começou a se contorcer e gemer. Aparentando naturalidade, apertei mais ainda a minha xana no seu pau, a essa altura a minha camiseta já havia subido e ele pôde também visualizar minha bundona que estava com a calcinha socada no rabinho. Ele não aguentou, segurou com as duas mãos a minha cintura e forçando com força a minha xana contra o pau dele, gozou melando toda a roupa e a minha calcinha.
Saí de cima e ele veio me pedindo desculpas, quase chorando. Eu o confortei dizendo que aquilo era normal em quem tem febre. Ele fingia não perceber que eu tinha feito de propósito e eu dizia que não tinha nada de mais naquilo. Mas antes de deixa-lo sair, disse que ele teria que tirar a roupa, porque se os pais dele visse aquilo o que iam pensar? Ele concordou, mas, não tinha coragem.
Eu fui ate o quarto dele e peguei outro pijama. Voltei e disse que se ele tirasse a dele, eu tirava a minha. Aí que ele não quis mesmo. Estava com medo de não aguentar e o pau subir de novo. Então fiz uma proposta que sabia que ele não recusaria:
- Se você ficar peladinho na minha frente sem nenhuma vergonha, eu deixo essa calcinha com você ate domingo. Pense bem, você vai ficar uma semana inteira com ela e eu prometo que não conto para ninguém o que acha? Mas se não quiser tudo bem, quando você for tomar banho eu entro no box e vejo como você é sem roupa.
Ele me olhou bem serio e disse:
- Não é problema de ficar nu. É que o meu pau tá duro e eu tenho vergonha que você veja.
Eu perguntei:
- Por que? Você acha que eu também não fico com tesão, que eu também não gozo?
Ele ficou meio assim e foi querendo fazer um monte de perguntas, que eu cortei e disse:
- Se você me der a sua roupa amanhã no banho eu te dou um presente. Mas é surpresa vai ter que confiar em mim.
Ele então tirou a roupa. Nossa que pau bonitinho! Era pequeno, mas lindo. Uma cabeça rosadinha e redonda sem fimose. Eu queria pegar, chupar e colocar no cuzinho, mas os pais dele estavam la então não fiz. Mas já na segunda...
Isso já é historia para outro conto. Se você precisa de uma empregada vá no catalogo, porque não trabalho mais como diarista. Rsrsrs
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Casais que possam viajar deixem e-mail. Homens que queiram me conhecer enviem FOTO. Mulheres, só se for para grupal. Obrigada a todos que leram e um beijo a todos que comentaram.