AJUDA PAGA COM SEXO - MARCIA

Por chefiar o setor de compras de uma grande multinacional, era comum receber presentes das empresas com quem contratávamos, indo de meros mimos a viagens internacionais. Também era comum receber pedidos para indicação de emprego, o famoso QI. Assim, meu filho, minha sobrinha e meu cunhado conseguiram bons empregos. Contudo, essa noticia correu e pessoas que eu mal conhecia passaram a me assediar com pedidos de indicação. Tudo na vida tem seu preço, e lógico que as empresas para quem eu indicava pretendentes a emprego esperavam que em retribuição eu as selecionasse quando fossemos comprar ou contratar, e por isso me esquivava quando alguém vinha com pedido de QI. Tudo mudou quando Márcia, uma amiga da minha sobrinha ligou pro meu telefone privativo pedindo pra conversar comigo urgentemente. Não a conhecia, mas como minha sobrinha já havia conversado comigo a respeito dela, marcamos um encontro no meu trabalho. Não acreditei quando vi aquela morena gostosa de cabelos compridos e negros, olhos grandes de verdes, nariz fino e boca carnuda entrar na minha sala. Fiquei hipnotizado analisando seu delicioso corpo inserido em 1,75cm e 60kg, destacando seus grandes e rígidos seios, bunda empinada, e que graça ao pequeno tamanho da minissaia, pude observar que seus pelos se encontravam descoloridos, realçando ainda mais suas grossas e bem torneadas coxas. Só sai do transe quando ela falou “boa tarde”, sorrindo pra mim. Lógico que como uma esperta fêmea, notou meu imediato interesse nela. Me levantei, a ao fazer menção de apertar-lhe a mão, a safadinha inclinou o rosto e meu deu dois suaves beijos no rosto, mas bem próximo da boca, dando pra sentir o suave perfume que dela exalava. Sentamos de frente um para o outro e ela passou a vender seu peixe, dizendo que havia se inscrito no programa de trainee de uma das empresas com quem contratávamos, que havia passado na primeira parte da seleção, mas que no dia seguinte seria feito a entrevista final com o diretor de RH, pessoa essa que ela sabia que em conhecia e tinha bom relacionamento, me pedindo para interceder em seu favor. Tentando não olhar diretamente pras suas coxas e seios, falei que infelizmente não poderia ajuda-la, porque não gostava de me envolver nesse tipo de assunto. Após uma breve ponderação, ela então falou que eu havia ajudado minha sobrinha numa situação parecida, e que também poderia ajuda-la. Como me mantive inflexível, ela que inicialmente se portava como uma dama, mantendo as pernas cruzadas, foi lentamente descruzando, me possibilitando ver uma pequena parte de sua calcinha branca. Como se fosse um imã, meus olhos não se fixaram naquela região, revelando pra ela que eu a desejava. Mesmo possuindo apenas 21 anos Márcia era uma mulher bem esperta e que sabia tirar proveito dos seus atributos físicos. Abriu ligeiramente as pernas e disse com uma voz suave e melosa que eu não iria me arrepender por ajuda-la. Lógico que eu já havia entendido a indireta, mas fingindo não ter entendido, perguntei também com a voz pastosa, como seria esse agradecimento. Márcia sorriu e abriu totalmente as pernas, me possibilitando total acesso a sua calcinha de renda branca. Meu pau já pulsava dentro da cueca, quando me levantei e fui trancar a sala, parando a um passo dela. Márcia voltou a sorrir e olhando lascivamente pra mim levou as mãos até meu pau e o apalpou por cima da calça, e notando meu olhar de menino preste a ganhar sua primeira bicicleta, abriu o zíper e liberou o falo, cheirando-o antes de abocanhar, passando a chupar com uma profissional do sexo. Estava com tanto tesão que gozei em menos de um minutos, lançando vários jatos de porra em sua garganta, que foram integralmente engolidos. Márcia só parou de chupar quando deixou o pau limpo e lustroso. Segurei sua mão e a levantei, dando-lhe um ardente beijo de língua, mordendo seus lábios e apalpando seus seios antes de enfiar as mãos por dentro de sua saia e passar a acariciar sua bunda e buceta, que constatei ser depilada. Bolinei seu grelo por alguns minutos até faze-la a gozar, e gozando a coloquei de quatro no sofá, arredei a calcinha pro lado e meti a língua em sua xoxota, a fazendo gozar pela segunda vez. Com o pau novamente duro, ajeitei a rola e cravei uma firmemente, metendo com intensidade até gozarmos juntos. Só depois de voltar a calma, ainda com a pica enterrada na buceta dela, é que me dei conta que havia transado sem camisinha, mas como era vazectomizado fiquei mais tranqüilo. Ela se levantou e pediu pra usar meu banheiro privativo, e quando retornou eu lhe entreguei um cartão com meu telefone celular. Disse que iria ligar pro tal diretor e interceder por ela. Ela se sentou em cima da mesa e novamente abrindo as pernas pediu pra ligar naquele momento. Sem pestanejar liguei pro amigo e disse que tinha uma grande amiga concorrendo a vaga de trainee e se ele poderia ajudar. Enquanto falava ao telefone Márcia se abaixou, tornou a abrir minha calça e abocanhou a rola, fazendo que ela endurecesse em sua boca, De tão excitado quase não conseguir pronunciar o nome completo dela, e quando desliguei o telefone, coloquei a putinha com o peito apoiado na mesa e suspendi sua saia, tornando a arredar a calcinha, sendo que dessa vez dei ênfase a sua deliciosa bunda. Cheirei, lambi e enfiei língua e dedos antes de ajeitar a rola e lentamente penetrar seu anus. Márcia gemia bem baixinho de dor e prazer, quase ronroncando como uma felina no cio, e assim permaneceu até receber nova carga de porra no intestino. Nos meus 45 anos de vida nunca havia gozado três vezes em tão pouco tempo. Combinei acompanhar Márcia na entrevista, pra reforçar o pedido, e após ser selecionada, fomos comemorar a contratação num luxuoso quarto de motel, quando a vi inteiramente nua. Mesmo depois dela ter noivado continuamos a nos encontrar com certa freqüência, tendo ela me convidado pra ser um dos padrinhos de casamento. (dickbh@hotmail.com)