olá, após a leitura de vários contos e com algumas experiências resolvi publicar meu primeiro conto, espero que seja apenas o primeiro.
Bom, meu nome é L, sou casado a 5 anos e como eu acho que a maioria dos homens, muito tarado por sexo.
Já havia saído com outras mulheres, sempre preferindo as casadas, mas deixei para escrever algo que realmente foi perigoso e muito gostoso, sou magro, 1,83, cabelo preto, resumindo, normal. E ela, minha cunhadinha uma baixinha, com aproximadamente 1,60 um pouco "fortinha" mas com umas boas coxas e um belo bumbum... e que bumbum... ela faz academia, segundo ela para emagrecer um pouco...
Tudo começou com uma troca de mensagens pelo celular, sempre eu fazendo umas piadinhas do tipo você ta indo para academia para paquerar os bombadinhos e ela por sua vez, sempre respondia com piadinhas também... até que um dia, ela respondeu dizendo que quem dera se na academia tivesse alguém para ela paquerar... só homens feios... segundo ela... foi então que ela, do nada, mandou.... você que deve paquerar bastante.
Eu, muito direto mandei, só paquero se for casada e der mole, e ela não perdeu tempo e soltou, o que te chama atenção numa mulher, além de ser casada, e eu respondi que uma roupa bem colada no corpo e marcando a calcinha, que tem que ser pequena, de preferência fio dental, e então ela soltou... eu tenho um monte em casa... Nessa mesma hora comecei a ficar excitado, e fiz questão de dizer isso a ela.
Ela fez um comentário: já está assim???? excitado... só com isso???? e eu disse que sim, então ela falou, rápido desse jeito eu tenho em casa, então você é igual e não me interessa....
Continuando com as mensagens, já soltei, vamos marcar algo e então você me conta se é igual, ela no começo resistiu um pouco mas logo cedeu e perguntou o que eu planejava.
Sem perder tempo eu disse que a encontraria num estacionamento do mercado perto da casa dela, no dia seguinte. Não deu outra, parei o carro e depois de 20 minutos ela chega, para seu carro a uns 50 metros e vem na direção do meu carro e já entra no lado do passageiro. E sem perder tempo ela fala, safadinho, olha o que você fez comigo, com tantas casas para eu bater na porta e isso acontece logo com você...
Por minha vez, logo abracei e coloquei a mão na bunda para ver se estava com a calcinha que eu havia pedido... e como esperado estava, preta, uma delicia...
ficamos no estacionamento mesmo, nos beijamos bastante e então saquei o meu P* e ela disse, hummm.... que delícia... e eu sem perder tempo puxei a cabeça dela em direção e começou a chupar muito, que delícia, não sei se ela queria impressionar ou o que, mas só sei que ela chupava muito bem, ela batia o p* na cara dela e tentava colocar todo na boca, mas o meu p* não é nada desses que vejo nos contos mas mede perto de 20cm... e por isso ela não conseguia colocar todo...
e depois de uns 20 minutos chupando, ela falou, vamos parar por aqui por não vou transar dentro de um carro e no estacionamento, eu falei, vai sim, e vai sentar nele agora... estávamos bem perto da porta do mercado, porém, nessas horas os vidros estavam embaçados, o que fez com que ela retirasse a sua calça e sentasse de frente para o volante, como se tivesse dirigindo. Um pouco antes ela me pergunta, cade a camisinha, e eu disse, você é de casa, vai sem nada mesmo...
Ela sentou, rebolou, gemia como uma puta e por isso comecei a chamar ela de vários nomes, cachorra, putinha gulosa, cadela safada, e as coisas aumentavam, quanto mais eu xingava mais ela rebolava e gemia...
Depois de alguns minutos dei uma boa gozada dentro e senti escorrendo no meu p*... ela muito safada olhou para trás e disse: já sabia que ia acabar com você com o meu bumbum rebolando...
Não acreditando naquela cena eu respondi, isso porque foi a primeira vez e dentro do carro, nas próximas você verá quem vai acabar com quem...
Estamos todos reunidos quase todos os finais de semana, e continuamos trocando mensagens...
Já saimos 3 vezes depois dessa, se gostarem eu conto....
2 vezes em drive-in e 1 vez no motel, essa do motel ela que pediu arrego....
Até mais...
