MEU PAI BÊBADO, ACABEI COMENDO A MINHA MÃE

Um conto erótico de jofe
Categoria: Heterossexual
Contém 1622 palavras
Data: 18/10/2012 19:55:11
Última revisão: 17/05/2017 14:35:53

Minha mãe sempre foi muito bonita e provocante. Quando era criança minha mãe me seduzia involuntariamente.

Lembro-me, quando criança, minha mãe e eu sempre tomávamos banhos juntos. Ambos sempre nus. Minha mãe sempre me deixava passar as mãos em seu corpo, menos na vagina. Eu evitava ficar com pau duro. A única vez que minha mãe me viu com pau duro, me repreendeu, dizendo que não era certo desejar a própria mãe.

Também dormíamos juntos, abraçadinho de conchinha. Eu sempre evitava ficar de pau duro também.

Quando cheguei a adolescência, comecei a me masturbar. Sempre que imaginava minha mãe, o orgasmo era mais gostoso.

Minha familia é composta por minha mãe Fernanda, meu pai, Carlos e minha irmã Veruska que mora no sul, pois faz faculdade lá.

Toda a historia que eu vou contar ocorre na festa de aniversario de 50 anos do meu pai, há 1 ano, no qual fizemos uma grande festa em nossa residência. Muitos convidados.

Minha mãe, que tinha na época seus 36 anos de idade, estava muito bonita, e vestindo um vestido vermelho, bem apertado, dando contorno ao seu belo corpo, e deixando a mostras suas belas pernas bem torneadas.

Ela tinha bebido pouco, assim como eu. Durante a festa ela me chamou para dançar uma musica lenta, no qual dançamos de corpo colado. Eu não aguentei e acabei ficando o pau duro.

Constrangido tentei me afastar, mas ela me puxou para junto do seu corpo, e me dizendo ao pé do ouvido bem baixinho com uma voz bem sensual, para eu não ir já que estava bem gostoso. Percebi que minha mãe estava dando mole para mim, mas não estava acreditando.

Durante a festa, percebi que ela me dava algumas olhadas provocantes. Sem sombra de duvida que ela estava me dando mole. Ela chegou a sentar em meu colo e novamente como uma voz sensual, me disse: “Nossa, como o meu filho está crescido, deve ter várias pretendentes”.

Estava confuso, pois minha mãe nunca me tinha me dando tanto mole quanto aquela noite. Mesmo assim, me contive. Quando chegou certo horário da noite todos haviam ido embora. Ficaram na casa apenas eu, minha mãe e meu pai.

Minha mãe se dirigiu a cozinha para lavar algumas louças que estavam na pia. Como meu pai estava muito bêbado que nem gambá e dormindo no sofá, resolvi atacar minha mãe. Cheguei por trás dela, e dei-lhe um abraço. Comecei a beijar seu pescoço. Ela começou a gemer. Estava morta de desejo. Não podia acreditar no que estava acontecendo.

Eu levantei o seu vestido, deixando a mostra sua linda bunda. Ela gemia baixinho. Meu pau estava duro. Estava prestes a coloca-lo pra fora das calças. No exato momento em que minha mão ia entrar na sua calcinha para alcançar a boceta. Meu pai deu um grito, chamando minha mãe. Achei que tinha nos pego em flagrante.

Por sorte ele ainda estava no sofá, e nem percebeu o que ocorria. Minha mãe se recompôs, baixou o vestido rapidamente e me disse: “Vai dormir, querido, que amanhã a gente conversava”. E me deu um sorriso malicioso e foi de encontro ao meu pai.

Achei que nunca mais teria uma chance daquela. Fui para o meu quarto, pensando naquilo, e ainda muito excitado. Bati uma punheta, pensando no maravilhoso corpo da minha mãe , no qual perdi uma grande oportunidade de possui-lo.

Quando deu umas 2 horas da manhã mais ou menos. Escutei a porta do meu quarto abrir devagarzinho. Minha mãe apareceu andando nas pontas dos pés, para não acordar meu pai, já que ele dormia no quarto ao lado. Ela estava vestido um robe de seda.

Ela me disse: “Devemos conversar, filho, eu não sei o que deu na gente aquela hora. Nós não podemos fazer isso somos mãe e filho”.

Eu fiquei sem dizer nada. Em um momento de excitação agarrei a pela cintura, sem dar chance de escapar. Comecei a beijar sua boca, ela cedeu naquele momento.

Abri seu robe. Ela estava vestindo por debaixo do robe uma lingerie preta rendada. Comecei a beijar seu pescoço e depois seus seios. Ela segurou com as mãos minha cabeça.

Todavia ela, me deu um empurrão de conseguiu fugir dos meus braços. Ela se levantou e disse que não deveríamos fazer aquilo. Eu em um ato de desespero coloquei meu pau para fora. Minha mãe olhou, disse que ele era bonito e grande, mais não podíamos fazer aquilo.

Disse também que não poderíamos fazer aquilo como o meu pai, que sempre foi bom com nós dois. Que graça a ele nunca havia faltado nada em casa. Após dizer isso, se retirou do quarto.

Fiquei frustrado com a situação. Quando achei que estava tudo perdido, ela voltou para o quarto. E disse: “ Tá bom filho, vamos fazer só desta vez. Apesar de respeitar muito o seu pai. Faz algum tempo que ele não dá no couro. Eu estou subindo pelas paredes. Entretanto, fica entre nós o que vai ocorrer aqui, e nunca mais tocaremos no assunto”.

Então ela sentou na cabeceira na cama. Começou a acariciar o meu pau. Quando eu me dirigi a ela para lhe dar um beijo na boca. Ela me conteve, e disse que ela que tomaria rédea da situação.

Deixei então ela me masturbar como a mão. Minha mãe segurava no meu pau como tanta delicadeza. Ela então se abaixou e começou a lamber a cabeça do meu pau. Sua língua era tão leve e sensual. Lambia tão gostoso. Ficou assim por alguns minutos, mas estava tão bom que parecia que era uma eternidade.

Depois ela colocou o meu pau inteiro na boca. Começou um vai e vem com a boca bem devagar. Ela o engolia. Depois começou a lamber o meu pau, desde o saco até a cabeça. Quando o meu pau estava bem molhado de sua saliva, ela voltou a punhetá-lo e disse: “Nossa, que pau gostoso, o do seu pai não é assim”. E voltou a chupar novamente.

Depois de me deixar em delírio com sua boca maravilhosa, ela se levantou e disse: “ Agora e sua vez de me dar prazer” Tirou o robe. Em seguida tirou o sutiã.. Minha mãe deitou na cama, levantou as pernas tirando a calcinha devagar de uma forma bem sensual .

Logo em seguida abriu as pernas deixando a mostra sua boceta rosada e bem apertadinha. Seus pelos pubiano eram ruivos, já que minha mãe é ruiva, mas bem aparados. Então ela disse: “Vem chupar meu grelinho”. Cai de boca daquela maravilha. Lambia seu clitóris, enfiando o dedo dentro da sua boceta. Ela gemia que nem uma puta. Fiquei lambendo por um bom tempo.

Resolvi propor um 69, no qual ela prontamente aceitou. Ela se posicionou em cima de mim. Começou a chupar o meu pau e eu sua boceta. Aproveitei também e comecei a lamber o seu cuzinho. Percebi que ela adorou. Seu cuzinho também era rosadinho.

Minha mãe ficou tão doida e começou a esfregar seu cu e boceta na minha cara. E disse: “ É isso, que você quer, o cu e a boceta da sua mãe? Seu incestuoso! Tarado! Gostoso!” Voltou a chupar o meu pau. Percebi que minha mãe estava prestes a gozar. Gozou na minha boca. Engoli aquele liquido, da mesma forma que se estivesse no deserto morrendo de sede e bebesse água.

Após isso, minha mãe se levantou e ficou de quatro, com seu lindo rabão empinado e disse: “ Agora deixa eu sentir esse pauzão na minha xoxota. Vem seu safado!”

Me levantei e coloquei a cabecinha no meu pau nos lábios vaginais daquela puta. Empurrei meu pau bem devagar. Minha mão começou a rebolar que quem uma atriz pornô. Eu botava e depois tirava o meu pau por inteiro da boceta gostosa da minha mãe.

Ela gemia e mordia os lábios, louca de desejo. Meu pau começou a pegar velocidade. Ela não aguentou e começou a gemer alto.

Eu estava tão cheio de tesão que não me importava se meu pai ouvisse. Estocava o meu pau e ao mesmo tempo segurava nos deliciosos seios daquela cachorra.

Ela gritava: “ Ai pirocudo, rasga a boceta da sua mâe! AIIIIIIIIIIIIIII! Vou gozar de novo. Mete, gostoso. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Vou gozar! To gozando. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.”

Ela parou de berrar. Ela disse: “ Nossa filho, me fez gozar novamente! Que delicia! Agora é sua vez de gozar. Enche a minha boceta de porra!”

Não demorou muito para eu gozar e encher a boceta da vadia de porra.

Ela ainda enfiou o dedo na boceta e pegou um pouco de porra e colocou na boca. Depois disso nos abraçamos e ficamos deitados na cama por um tempo.

Minha mãe se levantou vestiu a roupa e disse que tinha que voltar para cama dela, antes que o meu pai desse por sua falta.

No dia seguinte, no café da manhã, meu pai disse que achou que tinha ouvido gritos da minha mãe ontem a noite. Mas disse por ter bebido muito, deveria ser imaginação dele.

Minha mãe disse que com certeza foi já que ela dormiu abraçadinho com ele a noite toda. E Se ela gritasse com certeza ele ouviria o grito.

Ficamos aguardando meu pai tomar café. Quando ele saiu e escutamos o motor do carro saindo garagem, agarrei minha mãe.

Ela estava vestindo o mesmo robe da noite anterior, só que por debaixo ela estava completamente nua. Deita-a na mesa. Ela abriu as pernas. Beijei seus lindos pés e comecei a enviar o meu pau novamente na sua xoxota.

Desta vez eu dava estocada rápida e forte. Minha mãe gemia como antes. Gozamos maravilhosamente.

Transamos várias vezes depois deste dia, e descobri que minha mãe ainda adora levar no cu. Como ela hoje de todos os jeitos, quebrando todos os tabus.

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HUM QUE DELICIA DE MÃE. QUEM ME DERA UMA DESSAS.

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