Juliana

Um conto erótico de fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 4387 palavras
Data: 19/10/2012 01:21:20

Mais uma vês, eu me preparava para dar mais uma de minhas aulas e como de costume, acordei pela manhã, fui até a cozinha e coloquei para preparo um café e fui me banhar, enquanto aguardava meu vício cafeinado e que me provoca a sensação de um dia produtivo ficar pronto. Logo depois, fui me arrumar e organizar os últimos detalhes em minha pasta para que não ficasse faltando nada para aquele dia. Coloquei os textos das disciplinas que lecionaria aquele dia, olhei para ver se as monografias que estava corrigindo estavam ali e depois de passar um visto em tudo, levei a pasta até meu carro e a deixei no banco traseiro, pois lá era o lugar cativo de minha pasta de couro envelhecido que eu comprara em uma de minhas viajens a Argentina. Depois de ter tomado meu café, dei um beijinho na minha cadelinha que é minha amiga de muitos anos e ela já sabendo que eu ia trabalhar, foi dormir em sua casinha e eu fui tirar o carro da garagem.

No caminho da universidade, parei num semáforo e quando ia arrancando com o carro, ouvi uma vós me chamando:

--Professor! Professor!

Quando olhei pro lado, vi que era uma de minhas melhores alunas e olhei e a cumprimentei sorrindo, e foi quando ela perguntou se eu estava indo para a universidade, e eu disse que sim. Então, ela me pediu uma carona, pois estava indo pra lá também.

Não me opus, afinal, Juliana era uma moça estudiosa, discreta, e não era alguém que estava tentando se aproveitar da minha bondade e provavelmente, já estaria atrasada.

Ela entrou, e fomos conversando pelo caminho, pois estávamos enfrentando algumas retenções típicas da cidade do Rio de Janeiro pela manhã.

--Juliana, como vai o curso, está gostando?

--Vai muito bem professor, eu estou gostando sim, é meu terceiro período, e já começo me interessar até em fazer pesquisa, quem sabe um projeto de iniciação científica...

--Sim sim... Deve se interessar mesmo, pois é um bom impulso para sua carreira, aja visto que se você pretende uma pós graduação um dia, isso contará muito.

E lá fomos Juliana e eu conversando e eu a orientando como fazer um projeto, que deveria procurar um professor que tivesse uma linha de pesquisa próxima da dela e bla bla bla.

Nunca havia notado, mas Juliana era uma mulher muito bonita e atraente. Era morena, tinha os cabelos cacheados bem pretos na altura das costas, tinha ceios de médios para grandes mas bem empinados, tinha um bumbum que depois que observei pude notar que era bem redondinho, não é nenhuma mulher melancia, muito pelo contrário, era uma bundinha bonita, redondíssima mesmo.

--Professor, o senhor conhece algo sobre história do direito?

--Sim, pois minha monografia, minha dissertação de mestrado e minha tese de doutorado são em história do direito, por que?

--Não, não, é que eu me interesso muito pela história do direito.

Juliana provavelmente não sabia, mas ao contrário de seus professores, eu não era advogado, era historiador e lecionara apenas uma diciplina para o curso de direito, que era justamente a tal história do direito, que ela não estudara comigo, pois havia dado aula para ela em uma diciplina eletiva que era O Direito Brasileiro e a Formação da Nação.

--Então foi por isso que o senhor deu aquela diciplina pra gente?

--Sim, foi por isso, se não, como daria uma diciplina que é hhistória pura?

--É... Como daria uma diciplina que reprovou quase que a turma toda?

--Não, eu não reprovei não, eles é que se reprovaram Juliana. Ninguém queria nada, pois nunca liam os textos e na minha prova, só passa quem estuda, pois se me empenho em dar uma boa aula, posso fazer uma cobrança na avaliação com certo rigor, pois estou preparando vocês para um mundo que não dá espaço para erros e para profissionais que nunca são capazes de dar o máximo. Mas sinceramente, não sei porque está me dizendo isso, se passou na minha diciplina com boas notas.

--Não, eu não disse em tom de crítica, longe de mim querer ofender o senhor professor.

--Relaxa mocinha, não é assim que me ofende não... Pode ficar tranquila, que eu sou cobra criada, não me espanto com essas coisas, e não percebi intenção em me ofender em suas palavras, só perguntei mesmo.

--Áh, é que os alunos ainda lamentam pelos corredores, gente perdeu bolsa, gente teve uma baixa no CR...

--Poxa, lamento, não posso fazer nada, a não ser, lamentar assim como eles, pois eles foram responsáveis pela nota que tiraram, ainda mais, quando eu fui bem claro no início do curso ao dizer que era extenço e que precisaria de dedicação, pois teríamos que dar conta de um amplo conteúdo em apenas um período.

O papo foi se rumando para outras coisas, e ela viu um escudo do flamengo, meu time de coração num chaveiro que fica pendurado no meu retrovisor.

--O senhor tem um bom gosto para times de futebol, acho que é por isso que é um bom professor.

Fiquei rindo daquilo e disse a ela que eu sabia escolher tudo muito bem em minha vida, mas que o flamengo não era uma escolha, era uma vocação, pois não é você quem escolhe o flamengo, é o flamengo quem o escolhe para ter a honra de vestir o manto sagrado, que tantas alegrias distribui por aí a fora.

Chegamos na universidade e fui logo estacionar o carro, pois já estava em cima da hora para dar aula naquele começo de semana, que estava fechada devido o tempo ruim que estava estampado num céu encoberto por nuvens carregadas e aquela ameaça constante de uma chuva forte a qualquer momento.

Dei minhas aulas, pois só tinha duas turmas pela manhã e fui até minha sala para organizar algumas coisas e revisar algumas monografias que era orientador, outras em que estaria na banca e nem vi que já tinha se passado tanto tempo, que já eram mais de 14h e eu não havia almoçado.

Quando chego a praça de alimentação da universidade, vejo a Juliana, sentada e a carinha era meio triste, mesmo tendo em seu prato, uma bela panqueca e uma saladinha crua que ela parecia estar apreciando bastante.

Ao me ver, ela fêz um Sinal para que eu me sentasse junto com ela, e eu não vi nenhum problema, já que ela era a única pessoa conhecida e pela hora, os outros professores já haviam almoçado e eu para não almoçar sozinho, fui desfrutar de sua companhia que era sempre agradável, pois mesmo sendo aluna, Juliana era gente boa e não era daquelas alunas que fazem de tudo para se aproximar do professor e usar esta amizade como statos dentro do convívio universitário.

--Só na panquequinha iim...

--É que estou meio gorda, e prefiro não exagerar em outras coisas, mas confeço que eu estava de olho nessa carne com molho de alho poró que o senhor está comendo com este purê de batatas, mas não, não posso, tenho que controlar minha boca.

--Vocês mulheres... Sempre querendo perder um, dois kilos, nunca vi!

--Áh, mas é que estou uma baleia!

Eu ri, e disse que ela não sabia o que dizia.

--Juliana, sua forma está boa, não deve se preocupar com tamanha besteira.

--É sério que acha que minha forma está boa?

--Sim, está... Você não deveria ficar se matando em privações alimentares, já que possui um corpo muito bonito, que fica muito mais bonito ainda em traços de um rosto belo e jovial.

--Poxa... Agora eu ganhei o dia, eu realmente, precisava escutar algo assim.

--Por que? Aconteceu algo, notei que você estava com uma carinha meio tristinha quando cheguei aqui...

--É o meu namorado, ele sempre me fala coisas horríveis, coisas das quais estão me fazendo não querer levar a diante esta relação de mágoas e rancor.

--Nossa! Fiquei até assustado agora... Não sabia que uma moça tão tranquila como você tinha problemas desse porte em sua vida.

--Áh, mas não vou ficar enchendo o senhor com minha vidinha chata não, pela pilha que eu vi no banco de tras do seu carro, o senhor deve ter muito mais o que fazer.

--É, eu tenho realmente muita coisa pra fazer, estou muito preocupado mesmo, pois tem notas, tem monografias, em fim, estou cheio de trabalho. Agora se eu perguntei, é porque eu quis saber ué. Não me incomodo em saber o que está acontecendo com uma aluna que sempre foi tão bacana comigo, e que foi uma das melhores alunas que eu já tive.

--Sério? Eu fui uma das suas melhores alunas?

--Sim... Foi... É uma aluna com um futuro brilhante, tem muito a contribuir para o direito.

--Professor, na verdade, eu não gostaria de ser advogada, eu só escolhi o direito, pela segurança que a profissão me oferece.

--E o que você gostaria de ter feito na verdade?

--História, é um grande sonho, eu sempre gostei de história.

--Por isso foi sempre tão dedicada e competente em minhas aulas.

O papo foi ficando interessante, Juliana já havia deixado a cara triste para tras, sorria muito e parecia ter esquecido qualquer problema que a perturbava e ficamos ali sentados e ela me vendo comer e disse que não resistiria, que ia pegar um pouco da carne e do purê que eu estava comendo, pois não era justo que ela ficasse com aquela vontade toda.

Quando ela voltou, ficamos conversando por mais um tempinho, e quando vimos, já se passavam das 16h, e eu perguntei se não tinha aula, e ela disse que não, que só teria a partir das 18:30.

--Bom Juliana, eu vou para minha sala, eu tenho que terminar uns trabalhos e tentar ler pelomenos as monografias que estou orientando, pois tenho que mandar as correções para os alunos, eles precisam para melhorar e me mandar de volta, pois daqui a pouco, já é a defesa.

--Tudo bem professor, não se preocupe. Eu vou para a biblioteca, devo ler um pouco lá.

Não sei nem o porque de minha atitude, mas chamei Juliana para ir até a minha sala, disse que se quisesse, poderia ficar estudando por lá.

--Lá na sua sala professor?

--Sim, tem ar condicionado, creio que está bem mais confortável do que a biblioteca.

Em minha sala, possuo algumas coisas, que deixam a vida de qualquer pessoa mais fácil, pois eu mesmo paguei do meu próprio bolso para torna-la mais confortável e agradável, já que ficava por lá durante muitas horas por dia. Tem tv, ar condicionado, uma pequena geladeira que costuma ter suco, água, refrigerante, e até mesmo, uma garrafa de vinho para quando recebo algum professor de outra universidade, ou quando convoco reuniões com alguns professores que fazem parte do grupo de trabalho que faço parte. Tenho um tapete por lá, que você pisa, e seus pés afundam, de tão macios e confortáveis que são seus pelos.

Quando chegamos por lá, Juliana só não sabia de uma coisinha. Para entrar em minha sala e pisar em meu tapete, a pessoa obviamente, teria que tirar os sapatos, pois eu detesto que pise meu tapete com poeira da rua.

--Juliana, cuidado, não vá pisar no meu tapete iim.

--Professor, eu iria perguntar isso mesmo, se poderia pisar descalça, pois é um tapete tão bonito, tão limpinho...

Juliana tirou seus sapatos e pude observar que a mocinha tinha pés muito delicados, bem bonitos e pareciam ser bem tratados, pois ela tinha as unhas muito bonitas e bem cuidadas.

Juliana percebera que eu havia olhado para seus pés e disse:

--Gostou da minha unha professor?

--Sim, gostei... Sempre olho para os pés das mulheres que tiram os sapatos a minha frente, pois é mania de pequeno.

Fiz sinal para que juliana se sentasse a mesa que estava ao lado da sala e ela prontamente me atendeu, e eu fui me sentar na mesa que ficava ao fundo, mas que ficava posicionada no meio, o que me possibilitava uma visão completa da sala e de qualquer pessoa que ali estivesse.

Eu comecei a folear algumas coisas, e fui olhando a pilha de papéis que estava em cima de minha pobre e desesperada mesa, que se fosse um ser animado, diria que eu sou um idiota por deixar coisa tão pesada ali, pra que se tenha uma idéia, tinha coisa de dois semestres anteriores ao que estávamos.

Não pude deixar de olhar para Juliana, que estava com um livro na mão, mas como eu disse, eu poderia ver com certo privilégio as pessoas que estivessem em minha sala, mas nem sempre, estas poderiam me ver tão nitidamente, pois minha mesa ficava ao fundo e ali, a iluminação não era tão boa para quem estava mais para frente, pois era uma maneira de tirar a atenção dos meus orientandos de mim. Vi que ela tentava olhar para o fundo da sala, acho que tentando ver o que eu estava fazendo e não sei porque, mas fiquei com muito intusiasmo ao ver aquilo.

--Juliana, precisa de alguma coisa?

A menina se assustou com minha pergunta, vi seus olhos se arregalando e ela respondeu até com uma certa segurança para quem havia sido pega em flagrante.

--Não professor. Eu estou bem,, obrigada.

Ficamos ali no mais profundo silêncio e acho que uma hora se passou mais ou menos até este ser quebrado por mim, que me levantei e fui em direção a minha vasta coleção de livros que ficava em várias prateleiras espalhadas ao redor da sala. Olhei, olhei, olhei... Queria me destrair. Estava de pau duro. É, pasmem, mas eu estava de pau duro ao ver juliana ali, acho que era a proximidade e a sensualidade que exalava aquela moça.

--Procurando algo?

--Não, não... É que eu estou querendo ver se acho um texto aqui para colocar na bibliografia de um curso que vou montar para o próximo semestre, mas não sei... Acho que não está aqui.

--Qual o nome?

Depois de me fazer esta pergunta, Juliana já se encontrava ao meu lado e prontamente, tentava me ajudar a encontrar o livro, e quando se abaixou para olhar em uma prateleira rente ao chão...

Nossa, eu fui ao céu! Minha rola estava duríssima e não poderia esconder, pois estava de calça social minha gente. Como as mulheres e homens leitores deste site de Contos já estão cansados de saber, a calça social revela sempre mais do que nós homens gostaríamos, mas, quando são as mulheres que estão trajando esta peça de roupa, esta revelação se torna um carinho aos olhos masculinos.

Acho que a sena que se deu a seguir, foi mais constrangedora ainda.

Juliana se levantou com o livro na mão, e olhou no fundo dos meus olhos e disse:

--Professor, vocês homens não são nada sem nós mulheres.

O meu silêncio era muito pior, pois ela ficou com a mão estendida, e eu, nem sinal de fazer o mesmo para pegar o livro que ela tão gentil, havia procurado pra mim.

--Professor, o livro.

--Áh, é, hum... Obrigado.

--Aconteceu algo? O senhor estava tão assim...

--Como assim, do que você está falando?

--Ficou meio perdido, meio longe por alguns minutos.

--Áh, é, nada, não... É, que, eu... Nada não, esqueça.

Juliana continuava me fitando e eu muito desconsertado, tentava me refazer mas eu acho, que minha calça não tinha a mesma intenção, pois Juliana mandou na lata:

--Nossa, isso aí na sua calça é vontade de mijar, ou é por ter me visto abaixar para pegar o livro?

--O que é isso Juliana? Está passando um pouco dos limites, não acha?

--Não professor, não estou definitivamente. O senhor apenas veio pegar um livro, eu vim ajudar, e abaixei para procurar, algo que provavelmente, o deixou excitado. É normal, relaxa.

Eu fiquei completamente sem ação, pois não esperava uma direta assim, tipo MMA.

--Juliana, pode até ser que sim, mas já adianto que é algo condenável, pois eu sou um professor conhecido e minha ética profissional sempre foi impecável.

--Cadê a falta de ética? Se o senhor não olhasse, não notasse algo em mim, aí sim, seria condenável, estaria se comportando feito um viadinho.

Depois de tamanho rompante de correr o risco de ser expulsa dali, juliana ainda deu uma gargalhada bem discreta e me fitou os olhos mais uma vêz e voltou a olhar para o volume que não diminuía por nada, acho que até aumentou.

--Professor, vá ao banheiro, isso aí pode causar estragos iim!

--Menina, você é bem sapequinha... Não é vontade de ir ao banheiro não.

--É? Hum... Então é vontade de que?

Então, cometi uma loucura. Peguei Juliana pela cintura a e a trouxe para perto de mim e disse:

--É vontade disso aqui.

Dei um beijo longo, que começou lento, fomos conhecendo os gostos de ambos e depois o beijo foi ficando mais quente, foi ficando mais intenso, meu pau foi ficando mais e mais duro e me choquei quando foi ela quem passou a mão no meu pau e disse:

--Nossa, que delícia... Um pauzão desse tamanho assim por minha causa...

Coloquei a mão na bunda dela e caralho, que tezão! A bundinha era muito redondinha, eu adoro bundinhas redondinhas e claro que ela percebeu, pois começou a rebolar na minha mão. Quando passei a mão em sua barriguinha, não aguentei, fui levantando sua blusa e expondo até chegar aos seios que eram uma maravilha, já fui logo brincando com seus mamilos, até que caí de boca neles e ouvi o gemido que nunca imaginava que aquela garota tão compenetrada em seus estudos poderia dar.

--Isso é um erro... Eu não posso, eu sou seu...

--Cala a boca e continua porra! Eu nunca pensei que teria essa oportunidade um dia e agora você não vai estragar, vai me comer do jeito que eu quiser e como se deve comer uma mulher. Quero ver se além de um dos maiores intelectuais que eu conheço, você também sabe se comportar como macho com uma mulher assim como eu. Aquele Filho da puta do meu namorado não deu valor, agora vai ser corno com o homem que eu sempre desejei em segredo.

Nesse momento, já tinha os seios de Juliana em minha boca e os chupava como se fosse o mais saboroso sorvete, dava mordidinha em seus biquinhos, alternava entre um e outro, beijava o meio deles, lambia toda a extensão, e ganhava um prêmio, que eram suas mãos forçando minha cabeça contra eles e seus gemidos.

Juliana saiu, deu um beijo longo em minha boca e falou lambendo minha orelha:

--Tira essa calça, eu vou te mostrar o que uma mulher de verdade é capaz de fazer com um homem como o senhor, que é o maior safado, e só guarda esse macho que tem aí dentro, que é pra não perder tudo que a carreira lhe deu. Anda logo, deixa eu ver essa rola aí.

Quando abaixei as calças, Juliana já foi tirando minha cueca e já foi pegando no meu pau, que ao sentir sua mão quente e macia pegando nele, deu um pulo e ficou pulsando, até que ela caiu de boca. Foi colocando a boca de vagar, foi beijando a cabeça, fazia barulhos salivava, depois foi colocando aos poucos e fazendo aquela carinha e antes de entrar com cabeça e tudo na boca toda, ainda passou ele pelos lábios como se fosse um batom e colocou tudo. Sugou, tirou da boca, cuspiu, colocou novamente na boca e minha gente, começou a enfiar tudo até que senti como se meu pau estivesse sendo engolido e aquela ânsia de vômito meio que se fêz presente, mas Juliana sorriu e disse:

--Porra, com uma rola dessas, eu até me supero... Consegui quase tudo, viu?

--Vi minha putinha.

--Caralho, agora sim! Já está começando a me agradar, isso aí, se comporte como macho porra!

--Sua piranha, eu vou te comer até você pedir arrego.

--Antes de prometer, vá fazendo e pronto. Não diga o que derrepente não possa cumprir. Pode começar chupando minha buceta.

Eu desci, ia chupar ela ali em pé mesmo, mas ela me afastou, me pegou pela mão e se colocou em cima da mesa que ficava no canto e mandou eu chupar. Quando eu ia cair de boca naquela bucetinha que estava completamente raspadinha, ela mandou parar.

--Não, é melhor no tapete. É nesse tapete que eu vou deixar minha marca de fêmea e nunca mais, você vai me esquecer.

Fomos para o tapete e lá, comecei a chupar sua buceta. Coloquei a ponta da língua de baixo pra cima, num movimento firme, porém suave, algo que a enlouqueceu e a fêz gemer alto e aí mesmo é que afundei minha língua naquela buceta e beijava, mordia, penetrava e fodia seu buraquinho com a minha língua exploradora e em alguns minutos, arranquei de Juliana um gozo intenso e cheio de palavras desconexas e muitos, mas muitos palavrões mesmo.

Quando Juliana se recompôs, olhou no fundo dos meus olhos e disse:

--Foi a minha primeira gozada em toda minha vida, você acredita?

--Não não... Eu não posso acreditar nisso.

--É, mas então pode acreditar meu querido.

--Ué, mas e o seu namorado? Nunca aconteceu isso entre vocês?

--Sim, aconteceu, mas o babaca nunca me fêz sentir isso. Minhas amigas ficavam falando o tempo todo sobre sentir prazer, sobre querer chupar um pau, sobre adorarem gozar por horas e horas de sexo alucinante com seus parceiros, e eu não poderia dizer que o bestão não sabia tratar uma mulher nacama.

Por falar nisso, vem cá, que eu quero ver essa pirocona.

Juliana começou a chupar meu pau com volúpia e muita vontade, mas como ela já havia feito isso, eu queria mesmo era colocar minha rola naquela buceta e atolar até o fundo. Foi isso que fiz, não me fiz de rogado.

--Juliana, sua boquinha é muito gostosa, mas o que eu quero agora é comer sua bucetinha, porque já não aguento mais.

--Quer me comer, é, seu putão?

--Não só quero, como vou te comer sua puta.

--Me chama de puta de novo!

--Puta! Puta! Piranha, eu vou fazer você ficar com as pernas bambas.

--Caralho, você agora até me deixa surpresa. Nunca pensei que ouviria estas palavras saindo de sua boca. Me foda meu macho gostoso.

Coloquei a moça de quatro e dei um tapa forte na sua bunda. Logo depois, brinquei com meu pau na entrada de sua racha e dei uma estocada firme, mas sem machucar, e Juliana gritou.

--Não grite tanto putinha, pode despertar a curiosidade de alguém.

--O que eu mais queria, é saber que sou a privilegiada que está levando rola do macho mais quente daqui, mas que fica se fazendo de bobinho.

Continuava mentendo em Juliana em um sexo alucinante, pleno de tanto prazer, que ela gozou gritando, foi muito intenso para ela, tanto, que a moça chorou ao chegar ao clímax de sua excitação.

Nem dei tempo para que ficasse mole, continuei fodendo com um ritmo forte, e que ainda a fazia gemer, e parecia que já se recuperava e o tezão voltava, pois começou a jogar as ancas para trás e tirou meu pau da buceta dela dizendo que eu iria gozar na sua boca.

Começamos um frango assado e aí veio a vontade de gozar, veio forte, veio tipo um furacão. Anunciei o início do despejo de meu prazer e Juliana se colocou de joelhos a minha frente, se abaixou e abriu a boca e colocou tudo, mas tudo mesmo na boca.

O que veio de gozo foi tão forte, que eu também não aguentei, dei um grito estridente, que foi tão significativo, que a professora Margarete perguntou se estava acontecendo algo.

--Não Margô... Foi um susto com algo que eu pensei ser uma barata.

--Coascoascoascoascoascoascoascoás – Que isso iim, medinho de baratas!

--Ééé, bobeira mesmo...

--Fernando, já são 18:10, vai tomar um café antes de subir?

--Vou, vou sim, deixe eu só terminar aqui,e já vou.

--Ok, então o espero no café.

O engraçado, é que enquanto falava com a professora Margarete, Juliana ainda sugava minha rola e eu tinha que me controlar para não provocar nenhuma suspeita da professora mais gata e durona dali, que era minha amiga pessoal, mas não poderia saber o que acharia disso.

--Nossa, quem mandou ser tão escandaloso... Quase nos meteu em problemas seu tarado.

--É putinha. Sua culpa.

--Vamos nos recompor e irmos cada um para suas atividades.

Juliana era muito madura para sua idade, e para minha surpresa, deu um beijo em minha boca, pegou tudo que era dela e disse:

--Fernando, esse é o nosso segredinho e espero que possamos repetir inúmeras vezes, mas é melhor fora daqui para não nos causar problemas.

Juliana se vestiu, foi até a minha mesa, pegou meu celular e quando eu ia perguntar o que ela estava fazendo, ela mesma disse que estava ali o número dela e que esperava minha ligação em breve, mas só era para ligar se e quando realmente quisesse, que não era obrigado a ter nada com ela, até porquê, nós ´éramos somente duas pessoas que haviam tido um momento de atração.

--Ju, fique tranquila, eu sei de sua maturidade e claro que vou te ligar.

Fui ao encontro de minha amiga Margarete e depois, de chegar lá e comer feito um louco, ela riu e disse que escutou tudo o que fiz na minha sala aquela tarde.

--Vi quando Juliana entrou em sua sala, ouvi também, quando começou tudo. Sou do mesmo grupo de trabalho que você Fernando, tenho as chaves da sala de reuniões que fica em anexo e pude escutar e caraca, você é um putão!

--Meu deus! Margarete, pode me denunciar se quiser, eu sei que estou fazendo...

--Cala a boca Fernando. Não há nada de errado. A moça é maior de idade e você é meu melhor amigo aqui, já mais faria isso com você.

Eu mesma, já tive alguns casinhos, mas não aqui dentro, né.

Da próxima vêz, seja mais discreto.

Rimos de tudo aquilo e continuamos nossas vidas e depois, também tive uma aventura com Margarete, Juliana e um outro amigo, mas é para outra história.

Queridos, queridas, tenho gostado muito de escrever para este site. Espero que esteja agradando e que minhas histórias estejam dentro das expectativas de vocês.

Um abraço,

ESPECTADOR DO PRAZER.

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Comentários

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Excelente, sem mais, a narração, a riqueza de detalhes, o desenvolvimento e a conclusão. 10 é pouco.

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Ótima narrativa! Me inspiro em narrativas assim para contar minhas experiências.

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nossa q delcia de conto... adorei =] ja tive rolinho com prof e acho q todos os professores do mundo sao uns tarados huauhahua

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Olá fernando hoje quero fazer um comentario meio chato mais que vem me chateando muito pois tenho lido otimos contos aqui e em meio a ele alguns comentaristas se referindo a erros de ortografia de otimos altores..... Enfim gente na boa.... Vcs estão aqui pra ficar corrigindo erros de portugues ou ler contos??? Não consigo julgar um altor por seus erros de portugues isso pra mim não interessa oq venho procurar aqui são boas historias, bons autores, e se "vcs" gostam de ficar corrigindo erros de ortografia saia do site e vire educador infantil!!!

Desculpe Fernando por ter usado seu conto que foi maravilhoso, uma historia realmente exitante pra debater esse assunto!

Um 10 pra vc pois adoro seus contos um beijão e até o proximo!

Meu msn ni.defreitas@hotmail.com bjsssss

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gostaria de conhecer uma novinha na regiao do abc sp sou moreno sarado 1m74 78 kg faço academia corpo totalmente em forma e 14 cm de pau meu tel011991975763 email artur0375@hotmail.com

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hhahaha, eu perdi a vontade de ler, grande de mais, detales de mais, uma historia, não conto.kkkk. a parte do flamengo estragou tudo :P

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"Vamos escrever melhor", você comentou no meu conto. Eu quis fugir das obviedades, dos clichês, mas aqui não funciona não, já percebi isso. Então vou tirar meu time de campo. De qualquer maneira, obrigada pelo toque.

Quanto a você, eu digo: "vamos usar o editor de textos".

Inté.

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"Vamos escrever melhor", você comentou no meu conto. Acho que não vou escrever mais não, eu quis fugir das obviedades, mas não funciona. De qualquer maneira, obrigada pelo toque. Quando a você, eu digo: "vamos usar o editor de textos".Inté!

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Pra um professor universitário, tem muitos erros de português. mas vou relevar...

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Excelente professor!!!só tinha q ter dito a cor da calcinha da juliana...

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Excelente conto, bem detalhado... Muito bom mesmo, parabéns!

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