Estava de viagem no meu carro sozinha à noite, de saia jeans e blusa de alcinha sem sutiã.
Parei em um bar de beira de estrada pra comprar uma água e quando abri a porta vi que ele estava quase vazio, com exceção do caixa, que era um velho gordo, e dois caminhoneiros, um magro de bigode e outro gordo.
Logo que entrei eles me olharam e começaram a conversar, rindo e me olhando dos pés à cabeça.
Fiquei constrangida e fui ao balcão, onde o caixa se dirigiu pra me atender. Ficou olhando pros meus seios enquanto me atendia e eu tentando fingir que não via. Enquanto ele pegava a água, disse que ia ao banheiro.
Cheguei no banheiro e lavei o rosto, estava suada, pois era verão e o calor estava insuportavel. Em seguida vejo que o o velho gordo entra e fecha a porta.
Perguntei o que ele estava fazendo ali e levei um tapa na cara que me fez cair no chão. Assustada, comecei a gritar e o velho se deitou em cima de mim, segurando meus braços e me xingando.
- Hoje eu to sem paciencia cadela, é melhor ficar quietinha...
E começou a tirar a minha roupa. Tentava sair dali mas era inútil... Imaginei que os outros dois já tinham ido embora porque ninguém vinha ao meu socorro, por mais que eu gritasse.
- Vagabunda!! Vestindo isso e depois não quer dar!
Eu chorava desesperada, não queria acreditar que seria estuprada por um velho gordo imundo, mas não conseguia me soltar de jeito nenhum. Ele estava entre as minhas pernas e eu já podia sentir o pau dele pressionando a minha buceta. A essas alturas eu ja estava completamente nua.
O velho então apenas abriu o botão e o zíper da calça e tirou o pau pra fora. Comecei a implorar pra ele me soltar.
- Shh, vai ser gostoso...
Foi então que senti que não tinha mais jeito, seu pau ja estava entrando com dificuldade na minha buceta seca. Ele forçava cada vez mais, gemendo de tesão, lambendo meu rosto, até que senti suas bolas batendo na minha bunda.
- Não adianta chorar mais vadia, já to comendo vc.. Era isso que vc queria ne? Ta gostando de ser fudida no banheiro igual prostituta?
Ele então segurou meu rosto, lambendo minha boca enquanto me comia devagar.
- Abre a boca puta
E cuspiu na minha cara. Eu sabia que seria pior resistir, já não tinha mais jeito, teria que aguentar tudo até ele terminar, entao abri e senti aquela lingua nojenta invadindo a minha boca, as mão apertando meus seios forte, as estocadas mais fortes, mais rapidas, a dor aumentando, a buceta sendo rasgada... Ele começou a urrar e eu senti a porra quente me invadindo... Me senti usada, suja.. Ele levantou e mandou eu me ajoelhar. Eu estava imóvel dolorida.. Ele me chutou e me pegou pelos cabelos me fazendo ajoelhar na frente do seu pau mole. Aporra escorria da minha buceta pelas pernas.
- Agora lambe ate limpar a porra toda do meu cassete! Sem frescura!
Comecei a chorar e levei um tapa na cara. Ele pegou meu rosto e esfregou no pau todo sujo, depois enfiou na minha boca e me fez chupar e lamber até limpar. Depois me pegou pelo braço me colocando em pé e foi me empurrando pra fora do banheiro, nua e toda cheia de porra. O bar já estava fechado e os outros dois continuavam lá como se nada tivesse acontecido. Pedi socorro e eles riram.
- Achei que não ia mais liberar a puta - falou o magro colocando o pau pra fora, sentado numa cadeira e virado pra mim - Vem mamar, vem cadela..
O velho me colocou no chão de novo, pelos cabelos, e foi me levando, me fazendo engatinhar até o outro. Eu tentei levantar, mas era impossível, sabia que não conseguiria sair dali, pois estava tudo fechado. Eu olhava ao redor e ia percebendo que só sairia dali depois que eles estivessem satisfeitos. O velho segurou minha cabeça enquanto o magro ia forçando o pau na minha boca, me fazendo engolir. soltou quando quando o outro ja tinha agarrado o meu cabelo e ia forçando os movimentos, aproveitando o boquete... O gordo já se levantou e foi se posicionando atras de mim, encaixando na minha buceta arrombada e dolorida. Eu soltava gritos abafados pelo pau enquanto o velho assistia tudo tomando uma cerveja. O gordo começou a bombar, dando tapas na minha bunda.
- Delicia de buceta... Ahh... Empina essa bunda pra mim vadia, vou te comer como se come uma puta de verdade..
Ele começou a abrir a minha bunda e enfiar os polegares asperos. Me desesperei, me debatendo e tentando gritar. O magro enfiou o pau bem fundo pra eu parar de gritar. O velho olhava a cena e ria enquanto o gordo enfiava os dedos cada vez mais fundo.
- Sabe cadela, acho que essa buceta já ta mto arrombada... Quero saber o que mais vc tem pra me oferecer?
Eu comecei a chorar, nunca tinha dado o cu e não imaginava que seria assim. Ele tirou o pau de dentro e começou a roçar na minha bunda. O magro pediu pra ele esperar até que ele gozasse pra não ter perigo de eu morder o pau, então ele foi so brincando na portinha enquanto o outro fodia minha boca como uma buceta. Ele ja estava de pé, só segurando minha cabeça enquanto socava na minha boca com toda força, urrando de prazer. Quando sentiu que ia gozar, segurou minha cabeça e gozou lá dentro. A porra começou a escorrer e ele tirou pau e esfregou tudo na minha cara. Depois empurrou minha cabeça pra baixo de novo me fazendo voltar a ficar de quatro enquanto o gordo empinava a minha bunda. Me debati e levei um chute. Em seguida senti o pau começando a forçar, mas estava muito apertado. O velho então pegou um tubo de maionese que estava em cima de uma mesa e pediu pro gordo se afastar. Então ele espremeu o tubo, espalhou a maionese, enfiando com os dedos no meu cu pra lubrificar e foi sentar na cadeira na minha frente onde o magro estava sentado. ele abaixou a minha cabeça, esfregando meu rosto no chão pra bunda ficar bem empinada e ficou pisando na minha cara, pra me impedir de levantar.
- Tá pronta pra ser enrabada
O gordo foi encaixando a cabeça que dessa vez deslizou toda pra dentro e, quando ele viu que estava fácil, meteu tudo de uma vez e começou a bombar forte e rápido. Eu senti que ia desmaiar, não conseguia me mexer, gritava, urrava de dor, enquanto os outros só riam. O gordo gemia muito, sentia seu pau latejando, me rasgando... Estava humilhada, usada, arrombada chorando... Ele gozou muito e ficou com o pau la dentro por um tempo ainda, pra ter certeza que tinha arrombado. Ele saiu, mas não consegui me levantar, ainda estava com aquele pé na minha cara. O magro começou a rir.
- Olha o jeito que vc deixou o rabo dela, todo alargado... Me da essa garrafa que vc tava tomando, vamos ver se cabe.
Ele pegou a garrafa e colocou o bico, viu que entrou fácil e forçou mais, até entrar tudo. Os dois ficaram olhando a cena e rindo. O velho gordo quis ver também e se levantou, ameaçando me bater se eu levantasse. Não arrisquei me mexer e fiquei esperando completamente humilhada enquanto aqueles 3 homens olhavam pra garrafa enterrada no meu cu. O velho abriu o ziper de novo e tirou a garrafa.
- Não vai sair daqui sem me dar o cu também né puta? É o unico buraco seu que eu não meti...
Ele falou isso e já foi enfiando a rola que entrou bem facil. Metia e batia na minha bunda, e eu parada aguentando tudo sem reclamar, com medo de apanhar mais, torcendo pra aquilo tudo acabar.
- Agradece a gente por te fuder gostoso cadela! Por te mostrar o que é uma foda de verdade! Mostra que é educada. Vamos!
Ele gritava e me batia enquanto me fodia sem dó, devagar, pra me fazer sentir dor.
- Obrigada.. - eu disse chorando
- Muito bem... Agora pede porra, pede vadia! Pede pra eu gozar na sua cara!
- Goza na minha cara..
- Tem que pedir por favor sua cadela mal educada!!! - ele gritava e me batia, aumentando o ritmo das estocadas - Pede pra eu encher essa sua cara de puta com a minha porra!!
- Enche a minha cara de puta com a tua porra por favor..
Os outros 2 só riam.
- Agora que vc pediu com jeito...
Ele saiu da minha bunda e se posicionou na minha frente, batendo uma punheta bem na minha cara, segurando minha cabeça pra eu não fugir. Os jatos vieram com força enchendo meu rosto, me melecando toda. Caí no chao e fiquei lá, imóvel. Eles se vestiram e mandaram eu me vestir e sair que já tinham terminado comigo.