Sempre quis ver minha mulher com outro, mas no início era apenas uma fantasia. Aos poucos, foi tomando forma e a cada dia aumentando ainda mais o desejo de vê-la com outro, mas sempre pensei: “Como posso falar isso para ela?”
Vou descrevê-la: ela é loira de cabelo liso, tem 1,65m, uns 62 kg, seios meios, bumbum grande e bem branquinha, chama a atenção dos homens na rua. Aliás, me aproveitando disso, pedia pra ela usar mini saia, calças legging, shortinhos, etc. Uma vez fizemos uma loucura: fomos num hotel, e pra descer pro café da manhã mandei ela descer de mini saia sem calcinha. Ela não topava de jeito nenhum, e de tanto eu insistir ela desceu assim. Sentou de frente pro salão do meu lado, e eu observando a reação das pessoas. Um senhor de aproximadamente 50 a 60 anos não tirava os olhos dela, que estava de perna cruzada. Eu disse pra ela descruzar, mas ela não queria. Eu disse: quando ele olhar você abre discretamente as pernas. Quando ela concordou, esperei. Aí ele olhou e ela descruzou, como era uma saia jeans curta, sobe muito e dá pra perceber, como eu percebi que o velho à frente mudou a feição na hora quando isso aconteceu. Essa foi apenas uma experiência.
Finalmente tomei coragem e contei para ela que desejava que outro a pegasse na minha frente. No começo, ela disse que eu era louco em querer imaginar uma situação assim com ela, mas ela sempre refutava. Isso durou aproximadamente um ano.
Aos poucos nas nossas transas fazíamos algumas coisas para apimentar nossa relação, e eu comecei a fazer algumas coisas para despertar a imaginação e o desejo dela em transar com outra pessoa, como por exemplo pedir para ela imaginar que outro cara estava lá com ela. Eu percebia que ela também entrava no clima, logo fazíamos um amor bem gostoso e gozávamos loucamente.
Um dia, depois de tanta insistência, ela acabou cedendo, querendo sim transar com outro cara, mas aí apareceu um dilema: com quem seria? Um desconhecido, um colega ou um amigo mais próximo? Nessa hora eu tive uma ideia meio louca: vendar os olhos dela e trazer quem eu quisesse, ela não saberia quem foi que pegou ela e assim não ficaria nenhum tipo de sentimento estranho, sei lá. Ela topou e aí armamos o encontro para uma sexta-feira.
Quando chegou sexta-feira ela estava nervosa, tremendo e com um pouco de preocupação. Logo eu a tranquilizei dizendo que estava tudo bem e começamos a tomar vinho para relaxar, umas oito da noite. Quando chegou às 9 da noite, o horário que eu combinei com o meu amigo (cabe ressaltar que é um amigo de muito tempo, de confiança) eu a levei pro quarto para ela se preparar, ficou só de lingerie (calcinha e sutiã) e eu vendei os olhos dela. Saí de casa e busquei o meu amigo, que estava esperando do lado de fora e o levei para dentro de casa até o quarto. Falei para minha mulher que ele estava lá e que ia começar. Ela me chamou, me deu um beijo e disse que me amava. Nisso ele já começou a beijar o corpo dela todinho, devagar e com jeito. Aos poucos ele tirou o sutiã dela e os seios ficaram à mostra, no que ele acabou chupando devagar e com jeito. A respiração da minha mulher já estava ofegante e o corpo branquinho já dava mostras de que estava excitado. Depois ele beijou as pernas e as coxas, e começou a descer a calcinha dela, mas nisso ela pôs a mão segurando, mas aí eu pedi para ela deixá-lo prosseguir.
Após tirar a calcinha, ele começou a chupá-la, deixando-a completamente entregue. Depois disso, ele abriu com jeito as pernas dela e começou a pincelar o pau na entrada da xaninha dela, que a essa altura já estava bem molhada. Nisso a cabecinha acabou encaixando na entrada e escorregou pra dentro, trazendo o gemido da minha mulher. Ele começou a bombar forte e gostoso, até que ele virou ela para ficar de quatro e começou a bombar forte por trás até gozarem, suados e satisfeitos. Rapidamente ele saiu de lá, pegou as coisas e saiu, mas antes levou a calcinha dela de recordação.
Tirei a venda dela e a cara de satisfação me deixou satisfeito também. Tomou um banho e depois fomos para a cama e fizemos amor muito gostoso.
No outro dia, tínhamos um churrasco para irmos. Ela se trocou e estava lindíssima: uma blusinha branca, uma mini saia preta e um saltinho. Quando chegamos lá, tinha umas 50 pessoas conhecidas mais ou menos, e o meu amigo do dia anterior. Depois de tomar umas e outras, minha mulher já estava mais soltinha e descolada, quando eu chamei ela da lado para dizer que o amigo que tinha pego ela no dia anterior estava lá. Na hora ela ficou pálida, sem reação, olhando em volta, provavelmente pensando: quem será?
Depois disso, aos poucos, ela foi desencanando, mas me perguntou quem era. Eu disse que o pacto era de que ela jamais soubesse quem foi a pessoa que ela transara naquela noite. De tanto insistir em perguntar quem era, acabei fazendo um jogo com ela: eu disse que ela podia dançar forró com os caras, e quando ela estivesse dançando com o cara que a tinha pego no dia anterior eu ia dar um sinal combinado. Nisso ela começou a dançar com os caras que lá estavam, com um, com outro, sempre me olhando. E nessa, eu não fazia nenhum sinal, somente a olhava, dançar com os caras com aquela mini saia.
Teve uma hora que ela foi ao banheiro e aí eu falei com o meu amigo sobre o que eu tinha combinado com ela. Ele falou que eu era doido, mas eu disse que ele a chamasse para dançar também. Quando ela voltou, ele a puxou pra dançar e colou o corpo, como era um forró daqueles “arroxa”, ele pegou o corpo dela e trouxe pro dele e ficaram naquela. E nisso, ela sempre me olhava pra ver se eu dava um sinal. Depois que dançaram, ela veio em mim, continuamos bebendo e ela dançando – nessa altura ela tinha dançado com uns 10 caras diferentes. Continuamos bebendo e ela perguntou de novo quem era, até que eu disse: “você já dançou com ele”. Quando eu disse isso, ela ficou olhando um por um para tentar adivinhar quem era, mas naquela altura ela já não conseguia associar bem os fatos, pelo fato de ter bebido um pouco a mais.
Ela então acabou me chamando para ir para casa, e quando chegamos lá ela arrancou a minha roupa e a dela. Estava pegando fogo, muito gostosa e toda cheia de tesão. De tanto provocá-la e lembrando da noite anterior, tivemos uma gostosa noite de amor.
No final, acabou que ela ainda não sabe quem foi o “macho desconhecido” que comeu minha gostosa mulher.