Minha vida sexual começou muito cedo ainda, era menor de idade, bem novo mesmo e meu pai me levava para um conhecido meretricio na minha cidade, muitas vezes preferia fazer outras coisas, mas na maioria das vezes aceitava os convites de meu pai que nem eram bem convites assim, pois recusar aos gostos do velho me rendia surras violentissimas, embora que com o passar do tempo me acostumei a apanhar e hoje apanhar faz parte da minha vida, mas esse não é o assunto desse conto, esse conto de natureza obscura tem por objetivo mostrar o que é a minha paixão, o que é normal para alguns e anormal para quase todos.
Nessas idas e vindas do famoso meretricio certa vez transei com uma mulher muito gorda, ela tinha espinhas pelo corpo todo e sua vagina estava em carne viva, com pus e outros corrimentos a alguma doença venerea muito seria que eu não conhecia (não sou nem nunca fui doutor), ela fedia tambem a pobre mulher passava meses sem tomar banho por falta de condições, podia-se perceber em seu anûs uma pequena crosta de fezes seca, fiz sexo anal, oral e vaginal na pobre infeliz, no fim do sexo anal, pude ver que a mulher tinha deixado no meu penis e parte da barriga, pequenos pedaços de cocô, ao invês de sentir nojo como a maioria faria, simplesmente fiquei com mais tesão, meus olhos brilhavam o cheiro forte de fezes me deixava muito excitado, tive vontade de saborear o gosto de minhas fezes em frente da mulher mas não tive coragem, disse a mulher se não teria aonde me limpar e nisso ela me deu um lenço que esfreguei na minha barriga e penis para retirar aquilo que hoje considero o nectar da vida, finji jogar o lenço fora, mas quando ela descuidou peguei-o de novo.
Logo da vista de todos e já fora do meretricio, numa rua escura e deserta, saquei do meu bolso o lenço com fezes, o lambi a ponto de deixar o lenço branco que estava marrom branco de novo, lamber aquilo me fazia sentir vivo, algo que é muito dificil explicar.
Anos se passaram depois disso, eu já adulto era advogado, um distinto pai de familia, por muitos anos contive meus desejos por fezes humanas, minha mulher jamais soube de minhas reais preferencias sexuais, as noites eu saia como um lobo voraz atras de uma presa pra fazer o que mais gosto, devorar fezes humanas, lambuzar me com fezes humanas e defecar em meus semelhantes, vi em moradores de rua minha fonte de prazer, pessoas viciadas em crack dispostas a fazerem qualquer negocio por suas pedrinhas, podia espanca-los, defecar neles e pedir pra que defecassem em mim tambem enfim podia fazer o que quisesse com eles eram nada mais nada menos que escravos dos seus vicios e do meu dinheiro.
Em dias frios a cidade ficava vazia, e por falta de opção recorria muitas vezes a banheiros publicos, eles eram o paraiso pra mim, podia sentir e saborear a deliciosa mistura de urina, vomito e fezes, ao final da erótica refeição um pequeno lenço que sempre levava comigo ajudava a remover restos que podiam estar em meu rosto, retirava o excesso de fezes que ficava entre os dentes com uma simples escova de dentes, ao final da festa, voltava a ser o honesto e exemplar advogado pai de familia de sempre.