Sou casado ha mais de 10 anos, 40 anos, sem filhos por opção. Minha esposa tem 37 anos, é morena de sol com 1,65m, uns 53 quilos, cab pretos lisos pelos ombros, seios médios/grandes com mamilos pequenos e marrons.
Sempre me excitei muito em ver minha esposa sendo desejada por outros. Ela tem uns pés e uns seios maravilhosos.
Sou bi, discreto, e ela nem desconfia. Há mais de 3 anos saio com um colega de academia chamado Carlos; ele também é casado, também bi, já saímos para h hour com nossas esposas, porém mantendo a maior discrição possível (apesar de que a fantasia de rolar um surubão sempre permeou nossas mentes).
Carlos é um cara de 40 anos, moreno de sol, corpo legal, e portador de uma ferramenta de uns 17 cms, médio para grosso, porém com uma glande que nas primeiras vezes foi difícil me acostumar. Tem que relaxar muito para haver a penetração total. Entre a gente rola de tudo, porém ele preferencialmente é ativo.
Conversando com o Carlos, ele sempre me falou sobre o tesão que ele sente pela minha esposa; e eu, sempre disse a ele, que se ela topasse, eu gostaria de ver ele comendo ela. Mas ela nunca toparia.
Essas conversas vêm a mais de 3 anos, e sempre a mesma ideia. Num fds na praia, há cerca de um ano atrás, estávamos nos 4, e após uma janta regada a bastante vinho a esposa dele foi deitar, e ficou ele, minha esposa e eu conversando na sala. Nós estávamos de calção e minha esposa com a parte de baixo do biquine e com uma canga que ia até os joelhos, e sem a parte de cima do biquine.
A canga, solta, deixava os seios de minha esposa soltos, e por vezes com os mamilos aparentes. E isso deixava o Carlos enlouquecido. E vinho rolando a vontade.
Dei a desculpa de ter que ir ao banheiro (nr 2..rsrs) e me levantei da mesa, ao mesmo tempo que minha esposa se levantou e começou a levar a louça do jantar para a pia.
Demorei cerca de uns 20 minutos, propositalmente, e me deparei com os dois, separados, com um semblante diferente, conversando na cozinha. Depois de mais algumas taças de vinho, e um clima estranho, fomos todos dormir.
Ao chegar no quarto minha esposa me chupou como nunca, até eu gozar e ela engolir tudo. Porém, estranhamente, não queria transar.
Na segunda-feira, na academia, encontrei o Carlos e pedi para ele me contar o que havia rolado. Ele disse que não estava a fim de falar, que não queria estragar o que havia entre a gente, e ficou cheio de dedos.
Falei; Carlos....acho que vc deu em cima de minha esposa; se for isso, me conte, pois sabes que me dá um tesão louco.
Ele abriu o jogo: sim, havia rolado algo mais que um amasso rápido com ela.
Ele disse que tão logo ela foi para a pia, e eu fui para o banheiro, ele se levantou e sem qualquer rodeio encostou nela por trás, beijando o pescoço e tocando nos seios soltos por baixo da canga.
Ela fez menção de reagir, mas o vinho e o tesão não deixaram. Ela fechou os olhos e disse: não poderia estar fazendo isso; não está certo.
Nesse momento, Carlos virou o rosto dela e lhe deu um longo beijo de língua, baixando a canga para deixar seus seios de fora.
Segundo ele, ele se apaixonou pelos seios e só ficava lambendo e mordiscando os mamilos.
Ele virou-a de frente para a pia, continuou a beija-la no pescoço e tocando seus seios, encostou seu quadril na bundinha dela e, segundo ele, ela se inclinou para a frente, fechou os olhos e ficou na ponta dos pés.
Foi a deixa para ele tirar o pau para fora do calção, levantar a canga dela, puxar o biquine para o lado e penetra-la de uma só vez. Ela se contraiu e mordeu os lábios, em uma expressão de tesão e dor pelo diâmetro do pau do Carlos e, principalmente, pelo tamanho da glande.
Segundo ele, isso não levou mais que 5 minutos, porque ela estava encharcada, depois da 3ª ou 4ª estocada ela tremeu e gemeu baixinho, e ele bombou mais umas 5 vezes, forte, e acabou enchendo a bucetinha dela de sêmen.
Naquele dia, depois deste relato do Carlos, no estacionamento mesmo, no carro dele, tirei o pau dele para fora e chupei como louco até ele gozar muito.
Ele me olhou e disse: sentiu um pouquinho o gostinho da bucetinha de tua esposa?
Quase morri de tesão.
Até a próxima!