Segunda pulada de cerca! Viagem

Um conto erótico de Katana.rs
Categoria: Heterossexual
Contém 1224 palavras
Data: 23/11/2012 12:06:57

Esta é minha terceira publicação nesta página. Espero que gostem.

Viagem

Sou casado ha mais de 10 anos, bi discreto, 40 anos, sem filhos por opção. Minha esposa tem 37 anos, é morena de sol com 1,65m, uns 53 quilos, cab pretos lisos pelos ombros, seios médios/grandes com mamilos pequenos e marrons.

Carlos é um amigo da academia, tb casado e bi, que algum tempo atrás, em uma investida rápida na praia, matou um sonho que eu tinha há muito tempo: comeu minha esposa encostada na pia, em uma rapidinha.

Eu estava para viajar a trabalho, saíndo na quinta-feira e voltando somente no sábado a tarde. Comentei isso com o Carlos na academia, e ele me disse: digo para a tua esposa que se ela precisar de algo, que me ligue..E abriu um sorrisão.

Eu olhei para ele e disse: Carlos...vou armar para você come-la novamente, mas você vai ter que me dar uma prova disso. Ele riu e topou.

Me despedi de minha esposa, saindo de casa, avisando que na sexta a tarde o Carlos passaria em casa para pegar uma sacola de treino dele, que ele havia esquecido em meu carro. Vi que ela ficou com o olhar longe, semblante um pouco preocupado, mas disse que o esperaria para entregar a sacola.

Cheguei de viagem e ela me recebeu no aeroporto, fds tranquilo, sem novidades, além de um trancinha básica no domingo.

Na segunda, marquei de almoçar com o Carlos para que ele me comentasse o que aconteceu.

Relato do Carlos:

- cheguei ao apartamento de vocês por volta das 18:30 horas; tua esposa me recebeu na porta com um vestidinho preto, solto, até o joelho. Estava com o cabelo liso, também solto, e com umas sandalinhas pretas que realçavam os dedos dos pés dela. Para variar, a parte de cima do vestidinho, tipo tomara que caia, estavam os seios aparentemente sem sutiã.

- entrei, nos cumprimentamos com 2 beijinhos e ela me convidou para sentar na sala enquanto ela iria buscar a sacola. Ele disse que não queria incomodar, mas ela insistiu para ele sentar.

- ao voltar, ela colocou a sacola sobre o segundo sofá e perguntou se ele queria beber algo; ele disse: é melhor beber água, porque dá última vez que bebemos vinho deu no que deu, e riu....

- ele me disse que ela baixou a cabeça e disse que queria conversar sobre o que ocorreu. Ele disse que ela sentou no mesmo sofá, no canto posto, e se desculpou, que não queria que ocorresse novamente, pediu que ele nunca me contasse o que aconteceu, porque ela gostava muito de mim, apesar das rotinas normais dos casamentos de longo tempo.

- ele disse que seria um segredo só deles (do Carlos e de minha esposa), e que ela ficasse tranquila, desde que nunca contasse para mim e nem para a esposa dele. Ela concordou com a cabeça.

- após isso, conversaram um pouco mais sobre diversas coisas, até ele chegar e dizer para ela: desculpa, mas tenho que tocar em um assunto. Teu marido é um cara legal, parceirasso de academia (mal ela imagina o que rola entre o Carlos e eu), mas tenho que te confessar que teu corpo, teus seios e o que rolou na praia entre a gente, foi rápido, intenso e a imagem não sai de minha cabeça.

- Carlos disse que ela baixou a cabeça e disse para ele que tb havia sido legal, apesar de saber que estava errado.

- Nisso o Carlos se levantou, despediu-se com 2 beijinhos, e agradeceu a entrega da sacola. Ela o acompanhou até a porta do apartamento, e quando colocou a mão na maçaneta, olhou para ele e disse: obrigado pela confiança e discrição e ficou olhando firme para ele nos olhos.

- Carlos olhando para ela, tirou a mão dela da maçaneta, olhou dentro dos olhos dela e disse: guria...é hoje que vou te comer com há tempo teu marido não te come. Ela fechou os olhos com uma expressão de consentimento e foi aos lábios dele com um longo e forte beijo.

- Ela pegou ele pela mão, levou para o sofá e disse: por favor, não conte nada a ele, mas quero aproveitar com calma o que não pudemos fazer na praia.

- Carlos colocou minha esposa entre as pernas dele, e pediu para ela chupa-lo até gozar. Que ele queria ver aquela boquinha que me beijava sempre, ficar cheia de porra. Ela chupo, lambeu, ele bombava dentro da boquinha dela, até que ele avisou que iria gozar. Ela ficou de joelhos, abriu a boca olhando para ele, e ele ficou se masturbando até encher a boquinha dela, e o rosto, de muita porra. E ela engoliu tudo dizendo que guardaria um pouco para beijar-me na chegada.

- Ela pegou ele pela mão, levou para nosso quarto (que tesão), e os dois arrancaram as roupas como loucos. Se chuparam, muitos beijos, até que ela disse que queria sentir ele dentro dela novamente.

- Eles se chuparam, e quando o mastro dele estava com as veias saltadas, e aquele cabeçao vermelho pulsando firme, ela deitou, abriu as pernas e disse: me come devagarinho que quero sentir todos esse pau dentro de mim.... e assim foi o que Carlos fez, penetrando-a devagarinho, ela olhando a cabeça do pau entrando, aquele pauzão todo sumindo dentro dela, até ele aumentar o ritmo, e depois de uns 2 orgasmos dela, ele encher ela novamente daquela porra que eu conheço há mais de 3 anos.

- Descançaram abraçados por uns 20 minutos, quando ela sugeriu tomarem um banho; foram juntos ao banheiro e começaram a se beijar e se ensaboar novamente, até que ele ficou de pau duro e disse para ela: quero comer tua bundinha.

- Ela respondeu que seria impossível, em função da grossura do pau e do diâmetro da glande..que seria muito dolorido...que seria desconfortável.

- Ele disse que estava habituado a comer cuzinhos (ela nem poderia imaginar que ele se referia ao meu) e que seria paciente.

- Ela foi até o armário, pegou um tubo de Óleo Mineral (usado para facilitar a digestão) e disse: vamos tentar!

- se secaram, ela deitou na cama de bundinha para cima, com um travesseiro em baixo, e a cama coberta de toalhas para não manchar os lençóis.

- o Carlos disse que chupou muito o cuzinho dela, e que lubrificou muito com o oléo, usando um e depois 2 dedos. Carlos encostou a cabeça do pau no cuzinho dela, forçando a entrada, e ele dizendo para ir com calma que estava doendo.

- Carlos com calma, continuou em movimentos lentos e firmes, até que a cabeça entrou causando um gemido alto. Ele parou, deixou ela se acostumar e foi colocando mais e mais, até que o saco começou a encostar na bundinha dela.

- aí foi um tal de entra e sai, com ela alternando suspiros e gemidos, até que ele avisou que iria gozar, e assim o fez; enchendo aquele cuzinho, que há mais de 5 anos, eu não comia mais.

E foi assim que minha esposa me meteu chifres pela terceira vez; até hoje, sem contar a primeira vez na casa de massagens, ela jura de pés juntos que não me trai.

Mas o melhor, é beija-la sempre em dúvida, sem saber que vou encontra o gosto de sua língua, ou o gosto da porra do Carlos.

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