E aí galera!!! Beleza!?
Há algumas semanas, publiquei aqui no site a grande aventura que tive com minha querida cunhada. Veja o conto nesse link:
Pois bem, passado o feriadão, retorno para contar o desfecho dessa história, que vai marcar para sempre a minha vida!
Depois de sair de Santa Maria-RS com destino à Goiás, só mantive contato com Mari por MSN e eventualmente por telefone. Eu tinha acesso livre à internet no serviço, então quase todos os dias conversávamos, na maioria das vezes assuntos corriqueiros: o tempo, as crianças, família, política, religião e até futebol. Lógico que não faltavam as conversas recheadas com muitas sacanagens.
Quando comuniquei que voltaríamos pro Sul, Mari quase entrou em surto. Me surpreendeu, pois eu, até então, parecia ser o mais empolgado com o nosso caso. Ela telefonava para Érika, minha esposa, perguntando se retornaríamos à Santa Maria, me chamava no MSN só pra perguntar se não havíamos mudado os planos, enfim...
Na realidade, eu e minha esposa optamos por morar na capital Porto Alegre, onde tudo é mais fácil e acessível. No começo, minha cunhada demonstrou certa decepção, mas conforme digeriu a ideia, percebeu que 350km não são nada comparados a 2.000km e já começou os planos para nos visitar.
Até estarmos totalmente estabelecidos, trabalhando e as crianças estudando, Mari firmou a data de sua visita no dia 12 de outubro, conforme citei no relato anterior. Viria sem o marido, o qual não conheço pessoalmente e só traria as filhas, dessa forma, tudo ficaria mais fácil!!!
Finalmente chegou a bendita quinta-feira, véspera de feriado! Fomos na rodoviária buscar minha querida cunhadinha. Seu ônibus estacionou às 19h e contei cada passageiro esperando a minha Mariana e confesso, fui recompensado com a mais bela das imagens! Lógico que sou suspeito pra falar, pois já deixei claro anteriormente, que sou apaixonado por minha cunhada, mas realmente, o tempo foi muito generoso com ela! Estava com o corpo mais definido, segura de sí, os cabelos longos e bem cuidados, num castanho escuro com algumas mechas loiras. Seu rosto, agora mais cheinho, a transformara na mais bela das irmãs!
Tomei de suas mãos os tickets de bagagens, enquanto ela abraçava Érika. Deixei todos os passageiros pegarem suas malas, enquanto reparava no bumbum de minha cunhadinha, agora bem mais avantajado, isso sem falar de seu belo par de seios, que sempre me levaram ao delírio, à mostra num decote provocante...
Bagagens checadas, nos agarramos num abraço que se minha esposa, coitada, tivesse alguma sombra de suspeita, nesse instante teria virado certeza!
Minha vontade era beijar a boca de Mari, como fizemos no passado, mas tive que me contentar com os simplórios três beijinhos no rostopor hora.
Fomos pra casa, jantamos, falamos muito do tempo que ficamos afastados, tudo regado a muita cerveja e animação. Lá pelas tantas, já madrugada, as crianças dormindo, Érika meia tonta levantou pra ir ao banheiro, Mari num salto trocou de sofá, vindo parar ao meu lado, quase sentando em meu colo. Agarrou meu cacete e me beijou com muita vontade. Queria eu, tirar sua roupa e comê-la ali mesmo! Que fosse pras picas meu casamento, mas na real, quando escutamos o barulho da descarga saltamos longe, cada um de volta ao seu lugar.
Mariana se levantou, pediu licença e foi dormir.
Eu e Érika também fomos. Comi minha mulher com vontade aquela noite, e ela toda empolgadinha, achando que fosse o efeito da cerveja...
Acordamos tarde e após o almoço, dei um jeito de combinar com Mari pra no dia seguinte, ela dizer à Érika que visitaria uma tia delas, mas não queria levar as meninas por ser uma senhora idosa, que seria uma visita rápida e que pedisse à minha esposa pra tomar conta das crianças por algumas horas. Em contra partida, avisei a galera do serviço que faltaria o futebol de sábado, assim, dessa forma, ninguém ligar atrás de mim. Então, eu e Mariana teríamos algumas horas só pra nós dois!!!
Conforme combinamos, saí de casa no horário de sempre e fui para um barzinho do outro lado do bairro matar tempo. Quase uma hora e meia depois, Mari pegou o ônibus pra descer uns quatro pontos depois. Me deu um toque no celular e fui ao seu encontro.
Mariana estava muito linda! Com um macacãozinho, tipo jardineira, deixando à mostra suas coxas bem grossas, com uma camiseta baby-look que valorizava muito seus seios fartos. Quando nos aproximamos, não foram preciso palavras. Nos beijamos, como há muito fazíamos e aquele fogo reacendeu! O perfume de minha cunhada, aliado ao calor do seu corpo, na hora me deixaram a ponto de bala, com o pau muito duro. Lógico que Mariana sentiu o volume pulsando em seu baixo ventre, me olhou com uma carinha de sapeca e disse apenas: -Seu safado!
Fomos direto pro motel! Chegamos lá e tiramos nossas roupas como dois tarados e com muita pressa, aos agarrões, beijos e apertões. Não demorou muito, eu já estava dentro da bocetinha de minha cunhadinha, fodendo com muita vontade. Dessa vez, não fiz questão de segurar muito. Gozamos juntos, tão rápido quanto nos deitamos! Mas nosso desejo era tanto que aquele orgasmo não foi suficiente pra apagar o fogo em que estávamos.
Mari veio por cima e me cavalgou gostoso, rebolando em meu pau e gemendo como uma gatinha. Arranhava de leve meu peito, enquanto eu segurava firme com uma mão seu quadril para não deixá-la escapar e com a outra acariciava seus seios e pescoço. Mudamos pra uma posição que era a nossa preferida. Fiquei sentado, com Mariana por cima, de frente pra mim, assim podíamos nos beijar e ficar grudadinhos, fodendo com bastante tesão.
Depois de um tempo, minha cunhada disse que tinha um presente pra mim. Em outra oportunidade, Mari manifestou o desejo de ter me conhecido antes e poder ter perdido a virgindade comigo. Deitou de bruços e disse: - Hoje, quero que tu tire a minha virgindade atrás! O Rony (seu marido) já me encheu o saco pedindo pra comer meu cuzinho. Um dia até vou dar pra ele, mas o primeiro vai ser tu!!!
Beijei a boca de minha Marianinha com todo o amor, beijo longo e gostoso. Infelizmente não seria a minha primeira vez comendo um rabinho. Érika gosta muito de levar rôla por trás, diz que quando estou comendo seu cú, enquanto ela se masturba na boceta, o orgasmo é amplificado umas 3 vezes... Mas enfim, comecei todo um ritual pra não machucar minha cunhada, já que eu seria o inaugurador de seu buraquinho.
Fui beijando suas costas até chegar em sua bunda maravilhosa. Mordiscando e lambendo, até chegar em seu cuzinho rosado. Abri caminho entre suas nádegas, enfiando a cara em seu bumbum, lambendo bastante pra deixar seu ânus bem molhado. Eu poderia ter utilizado um desses lubrificantes de motel, mas se fosse tudo bem natural, ia ser muito mais prazeroso pra nós dois.
Depois de deixar o rabinho de minha cunhadinha bem ensopadinho, me encaixei por cima dela e enfiei meu pau em sua bocetinha, bem lá no fundo pra que ficasse lubrificado e escorregadio com o resquício de minha porra que ficou dentro dela. Com o cacete muito duro e bem melado, fui forçando a entradinha de seu rabicózinho. Mari foi muito corajosa, apesar da expressão de dor e uma mão agarrando o lençol, a outra em minha barriga como sinal de defesa, não impediu a penetração. Segui empurrando devagar, quando já estava com a metade dentro, comecei o movimento de vai-e-vem. No início lento e suave, aos poucos aumentando o ritmo até estar com todo ele dentro do reto de minha Mariana.
A mistura de estar comendo um cuzinho virgem com o fato de ser da mulher que eu amo, me deixou muito louco de tesão. Como eu disse antes, sexo anal aqui em casa, não é nenhuma novidade, Érika tem uma bunda bem gostosa, mexe gostoso quando fodemos e não tem frescuras, mas só a lembrança da experiência que tive com minha cunhada nesse dia, já me deixa de pau duro.
Bom, Mari ao passo que ia se acostumando com meu pau dentro de sua bundinha, foi relaxando e trocou a expressão de dor e rigidez, por gemidinhos e arfadas, bem como um reboladinho que era o céu!
Dei a dica que a patroa usa em casa! Mari começou a massagear o clitóris e acredito que o prazer ficou melhor, logo já estava gostando e gozando. Gozava num soluço, um gemido quase miado, diferente do normal... Minha cunhada se empolgou tanto, que já estava praticamente de quatro, dando solavancos com a bunda na minha direção.
Estava tão bom que cheguei ao orgasmo, ejaculando mais um monte de porra no cuzinho de minha Marianinha. Puxei-a pro meu lado, ficando com o rosto próximo de seu pescoço, para mordê-lo e também sussurrar sacanagens em seu ouvido.
Nos lavamos, beijamos, abraçamos, juramos amor um para com o outro como fazíamos antes, prometemos nos encontrar no mínimo uma vez por mês, ela viria visitar, ou eu escapava pra Santa Maria e fomos embora. Deixei-a à algumas quadras de casa e ainda sugeri que ligasse para Érika, dizendo que estava perdida e eu fui pro bar assistir ao empate de 1x1 entre Grêmio x Botafogo, tomando uma gelada e comemorando sozinho o presente que minha Mariana me deu!!!
Will 35 –