Eu está ali em seus braços, como estava bom quando de repente seu pai que ele avia me dito que nunca ia ao seu quarto, eu não consigo descrever a cara que ele fez quando nos viu naquele beijo
Pai dele: mais o que está acontecendo aqui, e veio com um ódio enorme para cima de mim que não sabia o que fazer, ele foi me empurrando para fora do quarto com força mesmo que depois pude ver que ficou roxo.
Sempre falando que eu avia acabado com sua familia, pra mim nunca mais voltar a casa dele, o Carlos sempre atrz pedindo para o pai dele me lagar e gritando, eu de não sabia qual dos dois falava mais alto e já na entrada da casa ele me empurra com força que cai no chão, ao ver isso Carlos vai até mim e me ajuda a levantar o seu pai vendo isso quase teve um infarto.
Começou a falar que ia deserda-lo e um monte de outras coisas, eu nesse período todo só conseguia ficar calado, Carlos me pegou pelo braço e me levou até o seu carro, onde saímos sem sequer olhar para traz.
Dentro do carro fiquei calado, sem falar nada e ele sempre preocupado comigo, perguntando se eu estava bem e veio me beijar nossa foi bom e sempre preocupado, numa dessas quando ele veio me beijar eu não sei como nem de onde veio aquele carro.
Só lembro que tudo ficou branco, e de repente uma escuridão tomou conta de mim depois disso não lembro de mais nada, e quando abri os olhos tudo estava turvo, e o mundo rodava e não sabia onde estava e quando consegui enxergar nitidamente vi meu pai e minha mãe ambos estavam com uma tristeza no olhar.
De imediato eles não perceberão que eu não avia acordado, e quando eu finalmente consegui falar mãe, pai eles olhavam para mim com os olhos cheios de lágrimas, e vieram até mim agradecendo a deus por eu ter acorfado, meu pai disse um mês em coma mas Deus e mais e você acordou meu filho.
Ao ouvi-lo dizer isso uma forte dor de cabeça me afligiu e comecei a lembrar daquele dia da luz e depois a escuridão,
Eu: pai o Carlos o que aconteceu, cadê ele, onde ele está? e desabei a chorar e eles chamaram a enfermeira que me cedou de imediato, e assim foi mais dois meses na que lê hospital sem ninguém falar nada sobre Carlos, fiquei naquela cama deitado imaginando ele, como seria que ele estava e porque ele não veio me ver.
Quando sai do hospital passei mais duas semanas em casa, peguei o telefone e liguei para o celular dele mas do outro lado da linha só deu: o celular chamado não existe ou está fora da área de cobertura aquil
só me aflingia, procurei saber e quando pude finalmente sair de casa fui descaradamente a casa dele.
Quando cheguei lá toquei o interfonei e esperei, do outro lado da linha uma mulher pediu para esperar que viria até o portão, veio toda sorridente eu nunca tinha a visto lá mas afinal dormi por um mês deveria ser nova, e veio perguntou o que eu queria disse a ela que queria falar com o Carlos que era um amigo que tinha viajado e não sabia de notícias suas e seu celular tinha sido desativado, mas ela olha pra mim e fala:
Ela: o senhor não está sabendo, essa família não mora mais nessa casa desde que seu filho morreu em um acidente de carro há mais de quase dois meses.
