Meu nome é Camila. Passei toda a infância e parte da juventude levando a vida quase reclusa. Minha mãe Vera era uma evangélica daquelas bem bitoladas, e não me permitia sair, usar minissaia, miniblusa, shortinhos, biquínis,etc, o look básico de toda garota adolescente. Meu pai Ricardo era mais tolerante, e minhas poucas roupas mais moderninhas foi presente dele, que ganhava a vida cuidando da pizzaria que tínhamos na frente de nossa casa. Por tudo isso, eu achava que fui a única menina da rua e do colégio a chegar aos 15 anos BBBV (boca, buceta e bunda virgem), já que sequer havia ficado com algum menino. Pra minha alegria, meses antes da minha festa de debutante, se mudou pra casa vizinha a família Ferreira, formada pelo pai Adalto, a mulher Sofia, o filho Fábio e a caçula Olívia, que logo se tornou minha melhor amiga e confidente. Minha mãe não gostava muito, mas permitiu que Olívia tivesse livre acesso a nossa casa, inclusive dormindo no meu quarto (o inverso não era permitido, por causa do irmão dela). Foi Olívia que me presenteou com minha primeira calcinha fio dental, sugerindo que eu a vestisse por baixo do vestido de debutante. A calcinha se resumia a um pequeno tapasexo e uma tirinha que entrava no rego da bunda. Como não estava acostumada, logo fiquei assada, tendo a safada da Olívia sugerido que eu a retirasse e ficasse sem calcinha, o que acabou ocorrendo, para meu alivio e aflição, porque pensava que todos iriam perceber que a filha da dona Vera estava sem calcinha. Olívia era um ano mais velha que eu, e parecia que tinha o dobro da minha idade, tamanho sua experiência de vida, inclusive sexual. Contou que havia perdido o cabaço aos 13 anos, e transado com mais de 10 homens diferentes, dando a xota, o cu e engolindo porra. No começo a repreendia por ser assim tão safada, mas aos poucos passei a me imaginar no lugar dela, dando inicio as minhas rotineiras sessões de siririca. Olívia mantinha a xoxota depilada, ao contrario da minha peludinha, porque mamãe dizia que aquilo era coisa de puta. O grande divisor de águas, entre meu passado pudico e o futuro promiscuo, foi quando mamãe passou num concurso público e teve que morar fora por aproximadamente 3 anos, tempo suficiente para que eu me tornasse a putinha que sou hoje. Papai pediu que um primo dele tomasse conta da pizzaria durante os 30 dias em que permaneceu fora, ajudando mamãe em sua nova morada. Roberto era um sessentão, aposentado, barrigudo, careca, muito diferente do papai, que no auge dos 45 anos era bonitão e mantinha um corpo de atleta, fruto de muito atividade física. Ficou combinado que Roberto abriria e fecharia a pizzaria, e como nas quintas, sextas e sábados a pizzaria fechava mais tarde, ele dormiria no meu quarto eu dormiria na casa da Olívia. Logo na primeira semana a coisa começou a mudar de figura. Olívia, ao contrário da minha, tinha uma família bem liberal, os homens com cuecas samba canção e as mulheres com camisolas, que de tão curtas e transparentes, deixava ver nitidamente a calcinha e os peitos. Como quem está na chuva é pra se molhar, decidi me adaptar a rotina daquela família, e também passei a andar com minha camisola, que perto delas era grande. Olívia tinha computador no quarto e foi nele que comecei a entrar no mundo da pornagrafia virtual. A putinha me apresentou o verdadeiro sexo entre homens e mulheres, e inclusive entres mulheres. Fiquei tão fascinada que mesmo após ela ter dormido, passei a madrugada interira acessando diferentes sites, e no dia seguinte cheguei a cochilar no colégio. Passamos acordadas a madrugada de sexta pra sábado, onde a vi se exibindo peladinha pra um homem desconhecido pela webcam. Não mostrou o rosto, mas arreganhou a xoxota ao máximo, quase engolindo a câmera. No sábado saímos com seu irmão que me apresentou a turma dele. Fui a minha primeira boite, dei o primeiro beijo de língua (com o irmão dela) e experimentei meu primeiro pileque. O safado do Fábio, percebendo que eu estava facinha, me levou pra fora e dentro do carro passou a me dar um tremendo amasso, chegando a chupar meus seios e enfiar o dedo por dentro da calcinha, brincando com meu grelo. Ao voltarmos pra casa deles, Fábio cochicou alguma coisa com Olívia, e pra meu espanto ela saiu do quarto e me deixou sozinha com ele. O safado voltou a me agarrar e logo me deixou peladinha na cama, passando a lamber e chupar meus seios e pela primeira vez tive uma língua na xoxota. Gozei tão intensamente que ela teve que voltar a me beijar pra me silenciar. Depois me colocou sentada e lentamente passou a esfregar o pau na minha boca. Já sabendo o que deveria fazer, abri e abocanhei a rola. O safado segurou minha cabeça e passou a lentamente socar. Meio desajeitada comecei a chupar a rola esfregando os dentes na cabeça. Fábio tirou rispidamente a pica e me colocou de quatro na beirada da cama e voltou a chupar minha xoxota e cuzinho. Eu rebolava como uma gata no cio, mas quando senti a cabeça da rola se ajeitando entre meus lábios vaginais, tive o único momento de lucidez daquela noite e pedi que não fizesse aquilo porque ainda era virgem. Fábio sorriu e deixou cair um grande cuspe na minha olhota anal e firmemente foi enfiando a rola no meu rabo. Por sorte a pica dele não era grossa, mas mesmo assim doeu muito, mas tentando parecer uma garota mais descolada, mordi o travesseiro e com lágrimas nos olhos agüentei firmemente a invasão anal. Após romper minhas pregas, ele passou a lentamente socar a rola, e logo a dor deu lugar ao prazer, e praticamente juntos gozamos. Fábio saiu e me deixou deitada na cama. Olívia entrou e ao ver um filete de porra descendo pelo meu cu, se agachou atrás de mim, abriu as duas bandas da bunda e encostou a língua no meu cu recolhendo a porra que seu irmão havia despejado em mim. Fiquei aflita com a atitude dela. Sem saber o que fazer, e ainda embriagada pelo álcool e tesão, apenas relaxei e empinei um pouco mais a bunda, facilitando o trabalho da putinha, que percebendo minha aceitação, passou a também lamber minha xoxota. Estava tão prazeroso que me virei de costas e praticamente me ofereci pra ser novamente chupada por ela. Olívia olhou nos meus olhos, sorriu e retirou totalmente a roupa antes de voltar a chupar minha buceta. Aos poucos ela foi se virando e se ajeitando num 69, oferecendo sua buceta pra mim. Como havia visto vários filmes com mulheres, sabia o que fazer e fiz, e sem pensar nas conseqüências também passei a chupar a xoxota depilada dela, e juntas gozamos uma na língua da outra. Por fim, nos beijamos de língua, uma provando o próprio gosto da buceta. Dormimos peladas e abraçadas.
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