Fiquei sem chão não sabia se chorava se morria, mas foram os piores dias da minha vida.
Gente tenho que contar duas coisas para vocês entenderem
Muito Tempo Antes
Já no final do recesso sempre andávamos juntos e começamos a nos chamarmos por um nome específico que só nos dois nos chamávamos, ele eu chamava de carlinhos e ele me chamava de jhon, e quando estávamos a sós era só assim que nos chamávamos.
Antes do dia do acidente na fetas de fim de ano ele me simplesmente tirou seu anel do dedo deu e me deu de presente e eu retribui dando meu cordão que estava em meu pescoço.
Voltando a história
Só consegui sai correndo sem rumo e até hoje não consigo me lembrar onde passei o resto do dia, cheguei em casa a noite meus pais preocupados não entenderam nada, subi para o meu quarto chorando e assim permaneci por cemanas sem falar com ninguém, depois de um certo tempo comecei a viver mas não acreditava que ele tinha morrido minha cabeça doía eu queria lembrar do dia do acidente e minha cabeça só doía e só vinha escuridão.
Entrei na Internet só para passar o tempo, e coloquei o nome do Carlos completo e pesquisei e nada coloquei o nome de seu pai e achei algumas notícias mas nada de falar na morte de seu filho, depois de muita pesquisa no Google via onde seu pai estava trabalhando anotei o endereço do seu escritório e na manhã seguinte fiu era longe mais não me importava com nada só queria saber se era verdade ou não.
Cheguei lá as 10 da manhã e esperei meia hora mais ou menos, pois não tinha marcado horário, quando entrei meu deus não acreditei apesar do acontecido e fechou a cara na hora e disse ríspido:
__Você, não pode ser! Você não está feliz em ter acabado com a vida do meu filho, agora você veio aqui só para me tirar do sério, vai embora achei que tinha me livrado de você a muito tempo atrás.
Eu: Por favor, só me diz se é verdade ou nao, ele estar morto?
___ sai da minha sala imetiatamente
Sai e fui embora com uma idéia em mente esse dia foi na terça e na quarta fui no escritório depois do almoço, lá pelas duas da tarde cheguei e fiquei aposto eu ia seguir o pai do Carlos, as cinco da tarde ele saiu e peguei um táxi e o segui depois de meia hora chegamos a uma casa enorme só podia ser a casa dele.
Na quinta pela manhã fui cedo as oito da manhã eu estáva lá, estava com um frio na barriga e suava frio, toquei no interfonei uma, duas, três e nada quase desistindo uma pessoa atende e fala pois não, não acreditava no que estava ouvindo no que estava escutando era ele, comecei a gaguejar ele todo educado pede só um minuto que vinha até o portão me atender.
Quando o vi não me controlei e o abracei, ele fala:
Carlos: você já sai abraçando quem você não conhece?
Eu: nanan-ão, e q-que
Carlos : ou, ou você está bem? O que ouve?
Ele estava diferente era como se ele não me reconhece, nisso sua mãe aparece e não acredita no que via, ela pergunta o que está acontecendo e ele explica que também não sei esta entendendo nada, ela o pucha para dentro como se eu fosse uma peste que mata se alguém me tocar e me manda ir embora.
Sai dali desnorteado sem saber pra onde ir, fui embora para casa e não tinha a mínima idéia do que ia fazer até que me veio na mente, Carlos sempre quis não sei porque mais ele sempre falava em uma camisa da seleção autografada que eu tinha no domingo como sabia que a família dele estava toda em casa fui lá.
Chegando lá para não ser barrado na porta disse que era um estagiário e com isso consegui entrar chegando na sala o pai dele quase cai para traz e sua mãe nem acreditava acreditava e eu estava lá, mas Carlos também sentado no sofá antes de falarem alguma coisa tirei um pacote da sacola e dei para o Carlos ele abriu e agradeceu.
Seu pai começou a resmungar e eu disse:
Eu: carlinhos você realmente não se lembra de mim?
Carlos: não é você já está me assustando
Eu: só queria te dar uma última coisa, é tirei do meu dedo o anel que ele avia me dado e dei para ele e terminei : dizendo___ carlinhos a partir de hoje você nunca mais vai ouvir falar de mim a última coisa que quero é te assustar.
Entreguei o anel em suas mãos e pude sentir seu toque nossa, foi diferente me arrepiei e aquele gelo na barriga, começou de novo, ia saindo de sua casa e ele mandou eu parar e parei ele me olha e pergunta meu nome simplesmente olhei para ele e disse meu nome é Jhonnes mais você pode me chamar de jhon e sai.
Minha alegria se afundou em melancolia, não sei se vocês já sentiram que o chão sumil nada faz sentido e me afundei em tristeza, e depois de 4 dias recebo uma ligação do pai do Carlos pedindo para mim ir a sua casa o mais rápido possível sem pensar duas vezes corri para la, estava de frente ao portão e toquei no interfoneContinua