Meu nome é Lucas, 40 anos, tenho a pele bem branca, cabelos pretos, bem liso, me depilo regularmente, e há dois anos vivo com o Antonio, um negro alto, de 45, que trabalha como segurança, pois o cara parece um armário! Vou contar aqui, um pouco do nosso dia-a-dia:
Nós já dormimos pelados, e de conchinha: eu me aninho no corpo enorme e quente do meu homem e dispenso até um lençol. Às vezes, de madrugada, o pintão cresce bem na minha bunda, já lubrificada da brincadeira antes de dormir, então ele ajeita a cabeça e me penetra quando ainda estou dormindo. Acordo com o volume já dentro de mim, as mãos fortes me segurando e a deliciosa língua no meu pescoço:
- Ah, macho... já tá com tesão?... ah... gostosãoJá tô metendo, viado, fica quietinho.... aguenta essa porra....
Vendo que já acordei, ele segura minha cintura com mais força e bomba mais rápido, pra gozar logo, em instantes eu sinto mais porra quente no meu reto e as mordidas do negão no meu ombro. Ele goza bem fundo e deixa dentro, pra amolecer devagar... eu volto a dormir com a jeba ainda dentro... delícia....
Mas se o tesão não vem de madrugada, ele chega na ereção matinal, aí o caralho acorda antes do que o dono, e eu aproveito pra mamar. Ele acorda com minha boca no cabeção e as mãos no saco:
- Bicha gulosa... já quer tomar seu leite.... mama que te dou seu leite, viado.....
Ele coloca as pernas em torno da minha cintura, os calcanhares descansam na bunda e as mãos acariciam meus cabelos. Quando vai gozar, ele pressiona mais minha nunca, fazendo a pica ir fundo e jorra direto na minha garganta, se contorcendo de prazer.
Vamos trabalhar, e à noite, como o meu serviço é mais perto, chego antes: já espero o Antonio com o rabo limpo e lubrificado. O cara chega cheio de tesão, doido pra aliviar o stress do dia, me agarra pelos ombros e enfia a língua toda na minha boca, minhas pernas ficam até moles..., lambe meu pescoço e as mãos já estão passeando pela minha pele toda...
Ele me coloca, então, de quatro em qualquer lugar, no chão da cozinha, na lavanderia, no sofá da sala, e mete a vara sem dó, coloca pra fuder mesmo e eu tenho vários gozos sem mexer no meu pintinho, só com a pica preta detonando a minha próstata, eu me arrepio todo e ele fala:
-Goza pela bunda! Goza pela bunda, seu fiho-da-puta.... seu viado guloso.....
Quando se acaba no meu rabo, o cheiro de sexo se espalha pela casa, parece que eu transpiro a porra dele pela minha pele!
À noite, depois do jantar e do jornal, é a minha vez de gozar pela frente também, mas cavalgando na rola, é claro: primeiro dou um belo trato no sacão do macho, e quando está quase explodindo, e monto na vara, desta vez, me punhetando com força, pra soltar minha porrinha na barriga dele. Ele me belisca os mamilos e incentiva:
-Assim mesmo, viadinho... esconde a caceta na bunda..... goza pro teu Homem... goza aí que eu quero ver.....
Gozamos juntos, suados, lambuzados de porra, com as duas línguas em uma boca só....