Alguns deles partiram para a briga com os policiais. A tropa jogava os cavalos
sobre o povo e a confusão estava armada. Nove outros policiais me cercaram e
algemaram. Com tiros para o alto eles me protegeram do grupo que queria me
adorar e do grupo que queria me linchar. Por alguns instantes, meus “seguidores”
tentaram me libertar da polícia: — Soltem nosso líder! Soltem o novo messias! — gritavam aos guardas.
Mesmo armada, a polícia estava em número bem menor e poderia se dar mal
naquela situação. Cheguei a pensar que eles me soltariam e eu iria do fogo para
a frigideira, caindo na mão de fanáticos religiosos recém-concebidos. Por sorte o
grupo que queria me linchar fez menção de me libertar à força para me dar uma
coça, e meus fiéis seguidores resolveram partir para a briga.
Foi uma rusga muito feia que se alastrou pelas ruas da cidade. Homens maduros,
pais de família, jovens, crianças, mães e até idosos se ENGALFINHARAM a
socos, cotoveladas, pedradas, chutes e cusparadas. A polícia aproveitou para sair
dali. No fim das contas até me senti bem em ter sido preso. Achei bem melhor
do que ter sido linchado!. Me colocaram no carro, banco de trás, dois do meu lado, não tinha com fugir, então resolvir usar os meus segredinhos... há acho que não são tão secretos assim... continuando, mesmo algemado conseguir colocar a mão em cima da coxa do policial e fui mexendo bem devagar e quando chegou perto do pênis dei um aperto de leve e ele gemeu bem baixinho, depois me olhou com um olhar safado no rosto, depois falou bem alto para outros:
— Pessoal, eu acho que têm alguem precisando de uma lição. Eles me levaram para uma casa abandonada, quando chegamos eles me mandaram tirar a roupa e eu não me fiz de rogado tirei-a imediatamente, parecia o flesh. Um deles sentou em uma cadeira e eu fui para a frente dele e começei a fazer tipo um streep-teeser, eu dançava bem suave e logo percebir que a sua arma estava de lado, dei um pequeno sorriso e logo sentei no seu colo, quase que o pênis dele entrava no meu cú, começei a ir pra frente e para trás, foi quando olhei para trás e percebir que os outros três estavam em um frenezir rápido, um dos policiais estava sendo enrrabado por dois, entam continuei levei minha mão até o seu pênis e o coloquei no meu ânus, entrou com dificuldade, começei o vai e vêm, foi muito prazeroso, quando terminamos caímos no chão só de cansados que estavámos, eu caí bem perto da arma, fuí arrastando a minha mão bem devagar para que o policial não percebesse, peguei a arma e me levantei e pús ela apontando para a cabeça do policial e disse:
— "Morre, desgraçado". Atirei, forão quatro tiros, eu me virei e percebir que os outros três ainda estavam tranzando e atirei sem nenhum remorso larguei a arma no chão e saí correndo, mas antes de sair dalí eu fuí surpreendido por dois policiais que me levaram para a delegacia.
Não é difícil imaginar a confusão na delegacia. Os policiais detiveram e interrogaram
alguns populares dos dois grupos a respeito do que acontecia ali. Depois
vieram me interrogar. Mesmo que eu conseguisse me controlar e não confessar meu
crime, a polícia iria me prender por desordem pública, BADERNA, INCITAÇÃO
popular e sabe-se lá quantas acusações mais. Demonstrando uma frieza e uma
clareza espantosas, eu comecei a relatar meu crime. Estava cansado daquela vida
de refém do Demônio da Depravassão, por isso, contei tudo. Em minutos arranquei
de minha alma um segredo de anos. O crime que estava fortemente preso em meu ser
se soltou e saiu pela minha boca. Falei com todos os detalhes sobre a minha ganância,
minha mesquinharia, minha frieza, minha maldade e principalmente a minha depravassão. No começo os guardas
acharam que era uma história MIRABOLANTE para que eu me safasse da bagunça
que havia produzido nas ruas. Mas como mantive a seriedade no relato e como
algumas pessoas na delegacia conheciam minha vítima, acabei preso.
Fui levado para uma cela e alguns dias depois julgado e condenado.
Se eu tivesse uma faca teria arrancado minha própria língua, mas como não
pude conter minha perversa consciência vou terminar meus dias na prisão. Muitas
vezes me pergunto se minha maldade foi tão grande que eu não pude controlá-la
e acabei fazendo mal a mim mesmo ou se não passo de um doente mental. Hoje
me encontro aqui nesta jaula. Amanhã estarei livre das grades e dos ferros, mas
para onde vou?. Só o futuro dirá!