Forçado, atrás do muro da escola virei putinha
Sempre fui muito tímido e, sinceramente, tinha complexo por achar meu pau pequeno. Por isso, acabei ficando meio pra trás em se falando sobre sexo. Enquanto meus amigos todos já tinham seus relacionamentos, alguns já até eram pais, eu era virgem. É claro que não admitia isto e inventava histórias quando em rodinha com a galera e o assunto se apimentava.
Não tinha atração por homens, sempre tive tesão pela mulherada, mas a timidez me impedia de chegar junto. Já estava com 19 anos, tinha um pessoal que já questionava minha opção sexual, mas como era muito sério e fechado, respeitavam-me e não me questionavam diretamente, mas eu sabia que alguns comentários se espalhavam.
Pra mim aquilo era pior ainda, pois eu ficava ainda mais encabulado e travado no que tangia em chegar na mulherada. Em compensação, era um punheteiro de primeira e vidrado em pornô. Tinha várias revistas, filmes e materiais pornográficos, todos héteros, que me embalavam nas punhetas diárias, às vezes várias por dia.
Pensava em ir num puteiro resolver meu problema, mas quando pensava que a puta iria comparar o tamanho de meu pau com o de outros homens, ficava desesperado.
Um dia, fui ver uma oportunidade de emprego em um bairro distante. Cheguei lá, entreguei meu currículo e o atendente pediu para que eu esperasse, pois como eles estavam mesmo precisando de funcionários, eu falaria com o dono da empresa e provavelmente iniciaria imediatamente.
Fiquei ali muito tempo, fui atendido já no final do expediente, mas, para minha alegria, o dono da empresa realmente me deu uma vaga e no dia seguinte começaria meu período de experiência.
Já era tarde, sabia que não teria um ônibus para meu bairro naquele horário, mas a timidez não me deixou pedir carona. Tive que voltar a pé.
Estava caminhando, muito apertado. Tinha ficado todo aquele tempo na empresa e não tinha perguntado se poderia usar o banheiro. Maldita timidez!
Agora estava com a bexiga para estourar, mas não encontrava um lugar para mijar. Não tinha coragem de parar em algum cantinho para me aliviar. Maldita timidez de novo!
Já meio desesperado, vi que estava passando em frente ao muro de uma escola. Estava fechada.
Ao lado da escola tinha um terreno baldio, sem muro mas totalmente visível da rua. Percebi, porém que ao fundo do terreno e atrás da escola havia um pequeno bosque. Era minha salvação.
Entrei no terreno, sempre seguindo o muro de divisa com a escola, cheguei até as árvores no fundo do terreno, entrei numa pequena trilha entre as árvores e o muro da escola. Um pouco mais à frente, virei para o lado onde o muro lateral acabava e fazia esquina com o muro dos fundos da escola.
Caminhei ainda mais uns dez metros, vi uma grande árvore, me enfiei atrás dela, para então ter confiança de mijar, sem ter ninguém me olhando. Maldita timidez!
Olhei para todos os lados certificando-me que só havia árvores ao redor, sem possibilidade de alguém me enxergar. Finalmente abri meu zíper e comecei a urinar. Nunca mijei tão gostoso e tão demorado. Acho que fiquei bem uns cinco minutos só esguichando mijo. Que delícia. Naquele momento era só eu, as árvores e o meu mijo, nem escutava nada além do barulho do meu mijo molhando o tronco da árvore e escorrendo pelo chão. Até fechei os olhos para curtir a mijada. Estava aliviado.
Dei uma balançadinha básica. E estava guardando a ferramenta, quando escutei uma risadinha. Abri os olhos apavorado. Os risinhos continuavam. Mas eu não enxergava ninguém. Junto com os risinhos, uns sussurros, uns gemidos.
Contornei, vagarosamente o tronco da árvore. Pude enxergar encostado no muro do fundo da escola, a uns cinco metros de mim, um casalzinho no maior amasso. Que alívio! Eles não tinham me visto. E o mais importante, não tinham visto meu pau. Mas mesmo assim estava vermelho de vergonha.
Mas como todo bom punheteiro, fiquei ali escondido, espiando o casalzinho. Eles estavam animados. Beijavam-se, chupavam o pescoço um do outro, sempre se esfregando ao máximo. Logo o carinha foi descendo seu beijo, numa manobra conseguiu retirar o peitinho da menina de dentro da camiseta e começou a chupar. A menina gemia e dava risinhos de tesão. Ele foi descendo ainda mais, abriu a calça dela, puxou a calcinha para baixo e meteu a língua naquela bucetinha. A menininha quase gritava de tesão.
Ele levantou-se, deu-lhe um beijo forte na boca, e segurando-lhe pelos ombros foi forçando-a para baixo. Ela não fez charminho. Puxou a bermuda e a cueca do cara, deixando-as em seus pés e já colocou o pau todo na boca. A menina era gulosa. Lambia, engolia, babava bastante e, agora, era o carinha que quase gritava de tesão.
Automaticamente, abri minha calça, baixei minha cueca e comecei a punheta no meu pauzinho.
O cara puxou a menina para cima ao mesmo tempo que a virava de costas, encostando-a no muro, deixando-a com a bundinha arrebitada. Não perdeu tempo e começou a encoxá-la.
Nem acreditava, estava ali, vendo de camarote aquela foda gostosa, de pau na mão. Foi aí que lembrei que talvez eles pudessem me ver. Então fui virando-me de lado, de modo a ter certeza que meu pau estaria escondido atrás da arvore. Maldita timidez!
Nesse movimento, escorreguei e caí de costas no chão. Por pouco não bato a cabeça direto no muro. Fiz o maior barulhão. Logo os dois tinham me visto, ali estirado no chão, de calça arriada, segurando meu pau.
O que aconteceu a seguir foi muito rápido, mas para mim parecia câmera lenta. Estava com tanto medo e vergonha que congelei completamente e não tive qualquer reação.
A garota levantou sua calça, ao mesmo tempo que saiu correndo, tentando abotoá-las. Logo desapareceu virando à esquina do muro.
O cara, porém estava atrapalhado e indeciso. Ao mesmo tempo que tentava puxar sua bermuda arriada, tentava seguir em direção a menina, mas não tirava os olhos de mim, demonstrando por sua cara de ódio, como estava puto de ter perdido a foda.
Ele finalmente conseguiu puxar a bermuda e seguiu a menina. Chegou até o fim do muro e ficou olhando. Certamente constatando que não havia nem sinal da garota. A transa estava completamente perdida.
Ele então se voltou para minha direção e veio rápido: “Caralho! Filho da puta! Viado do caralho! Vai se fudê cara! Vai leva porrada!”
Eu estava ainda sem reação. Agora completamente apavorado, certo que ia apanhar igual gente grande. Já esperava a primeira porrada ou uma bicuda direto em minhas costelas. Mas não aconteceu. Ele parou ali rente a mim. Quase roxo de raiva. Seus olhos faiscando. Seus punhos cerrados. Vi então um sorriso, sarcástico brotar em seu rosto.
E tão rápido como tudo o que aconteceu, ele me agarrou e virou-me de bruços no chão e puxou meu quadril para cima. Foi tão rápido e brusco, que minha cara bateu contra o chão. A dor veio. Finalmente meu corpo estava reagindo, finalmente consegui algum movimento e tentei escapar. Mas já era tarde demais. A dor seguinte foi descomunal. Foi tão forte, que nem sabia direito de onde vinha. Levei um tempo para perceber, aquilo que parecia que ia me cortar pelo meio. A dor corria pelo meu corpo, latejava e acabava com uma ardência horrível em minha bunda. Estava currado. Ali atrás da escola, totalmente indefeso.
Outras ondas de dor vieram. Ritmadas conforme as estocadas que estava levando. Então senti uma estocada mais forte e o cara jogou o corpo por cima do meu. Achei que ele tivesse gozado, que aquilo estava acabando. Mas ele apenas ficou ali parado enquanto falava no meu ouvido: “Tá gostando, tá. Entrou tudinho. Tá vendo, viado. Fica melando a transa dos outros, vai fica todo fudido. Vou arregaça todo o seu cuzinho!”
Embora aquelas palavras me humilhassem. Aquilo pra mim foi bom. Pois ele tinha parado as estocadas. A dor diminuíra. Meu rabinho ainda latejava, mas a dor agora ia sumindo. Meu cú parou de se contrair, estava se acostumando em estar invadido. Algo estranho brotava em mim. Que quando percebi que o cara ia começar a se mover novamente, quase gritei: “Fica paradinho. Vai, por favor!”
Minha voz era um gemido, que soou muito diferente do que jamais soara. Não era um gemido de dor, não era um gemido de homem. Era um gemido de puta. Soou como os gemidos das putas que tanto eu via nos filmes de sacanagem, gemerem de tesão com um pau atolado.
Foi aí que percebi que meu cú formigava, mas não era mais dor. Algo percorria meu corpo e meu pau pulsava, ficando cada vez mais duro. Eu estava com tesão.
Não acreditava, que eu estava ali jogado no chão, com a bunda arrebitada, com um macho atolado em mim e eu estava com tesão.
O meu macho, atendeu meu pedido, ficou paradinho, gemendo e sentindo que meu cú parava de resistir, não se contraia mais com força contínua. Mas alternava entre se relaxar e se contrair. Meu cú agora piscava alucinadamente. Meu tesão era total.
Nem eu, nem ele precisamos falar mais nada. Nossos corpos se comunicavam e se entediam sozinhos. Então ele começou um movimento lento, seguindo as pulsações de meu cu. Ele entrava e saía com calma, sem sinal de violência, apenas curtindo.
Eu automaticamente comecei a rebolar, primeiro bem lentamente, mas aos poucos fui acelerando, assim como as estocadas de meu amante, que alcançaram um ritmo frenético.
Eu gemia e delirava. Estava em êxtase. Sentir uma estocada mais vigorosa e o corpo do cara caiu novamente sobre o meu. Ele quase gritava em minhas costas. Meu cu sentia aquele pau pulsar. Ele estava gozando, inundando-me de porra.
Meu corpo começou a tremer, ondas percorriam meu corpo. Saiam do meu cu, passavam por todo meu corpo e acabavam em pulsações em meu pau, que esguichava. Eu também gozava, meu primeiro gozo pelo cu.
Ficamos um tempo assim imóveis. Ele dentro de mim, em meu cangote. E eu ali deitadinho, sentindo todo aquele corpo em cima de mim. Finalmente ele puxou o pau, saiu de cima de mim e se deixou cair ao meu lado.
Ele ainda gemia e ofegava, assim como eu. “Cara, nunca gozei assim. Puta que pariu, que tesão!” Escutei ele falar. Silenciosamente fiz as dele, as minhas próprias palavras. Nosso prazer era mútuo e compartilhado.
Novamente, eu estava sem reação e continuei assim, sem me mexer, só curtindo o prazer que ainda sentia. Observei assim, o cara lentamente, se levantar, arrumar suas roupas, lançar um beijinho pra mim, seguir seu caminho até desaparecer na esquina do muro.
Só então me levantei, ajeitei-me e segui para casa, completamente realizado com minha descoberta. Eu era viado.