Quando ela tá naqueles dias... eu viro seu brinquedinho

Um conto erótico de Nanny151288
Categoria: Homossexual
Contém 1962 palavras
Data: 25/11/2012 01:32:26

É comum estarmos agitadas, chatas e mais sensíveis quando estamos menstruadas.... com vocês aí é assim, comigo é assim, com a Nanda é assim...

Contudo tem mulheres que ficam muito mais excitadas, muito mais ativas e com a libido nas alturas... uma devoradora... E a Nanda, ontem, por estar menstruada, ou popularmente falando, "de bode", ela me aprontou poucas e boas que quero aqui contar pra vocês...

Logo cedo pela manhã ela tava no fugão fazendo algo para tomarmos nosso café, e eu estava pronta pra ir pro trabalho... lembro dela de baby dooll... blusa sem sutiã e shortinho de algodão, com calcinha... adoro ela de shortinho, pois me delicio com as bochechas de sua deliciosa bundinha aparecendo... aliás, bundã mesmo rsrsrs... Eu tava sentada à mesa, de saia cinza, blusa preta, terninho verde musgo escuro, salto comum preto e cabelos presos... no meu rosto havia uma leve maquiagem... Então eu não me contive, e me levantei... fui até ela, ali, de frente para o fugão... e abracei ela pela cintura... beijando as costas dela na altura do seu ombro direito, em seguida juntando seus cabelos negros cacheados com minhas mãos e pondo para um lado, deixando o lado direito de seu lindo pescoço a vista de meus olhos sempre gulosos... então dei beijinhos... bem sutis... com minhas mãos atadas em sua cintura... meu narizinho roçando em seu pescoço se deliciava com o maravilhoso cheiro de sua pele... de imediato senti meus mamilos endurecerem... que vontade me deu de comer aquela mulher... ali... no chão da cozinha... só que eu tinha que estar presente em meu trabalho dentro de alguns minutos, e não poderia deixar me levar por meus instintos justo nesta hora... Mas o que eu não havia me ligado é que a Nanda estava menstruada... e quando ela está nesse período... nossa... ela sobe pelas paredes... ela fica com seus desejos à flor da pele... e aquele meu sutil gesto ao beijar seu pescoço, colocou fogo nela... pois pelo o que vi ela tava se segurando, se contendo... e eu mexi com ela... libertei uma fera de dentro dela...

De imediato ela se virou e me agarrou pela cintura, cravando seus lábios em meu pescoço feito uma vampira sedenta pela minha jugular... nós duas fomos caminhando juntas rumo a mesa, bati minha bunda com força, enquanto ela me abraçava forte, chupava meu pescoço e mordia meu queixo... urrando, fungando... louca... me chamando de gostosa... eu empurrava ela com minhas duas mãos... mas ela tava entre minhas pernas abertas, amarrotando minha saia, abrindo meu terninho e apertando meus peitos por sobre minha blusa... eu queria fuder com ela sim... mas não queria me desarrumar, não poderia correr o risco de chegar atrasada... empurrei ela e disse:

"Paraaaaa... nãããoooohh... hmmmm... malucaaa... para, vaiii... me soltaaahhhrr!!"

E ela, enfurecida e com desejo nos olhos:

"Cala a bocaaaa... eu quero te fuder, gostosaaaaa... vem aqui vemmm...hmmm!!"

Eu, já transpirando forte:

"Me soltaaahhh... para, Nanda, é sério, paraaa, tira a mão... nãoohhhrr... não posso agora... oooohhhrr... para, tu sabe que não dá agora!!"

Lembro que eu tava sentada na mesa... e ela me deu uma apalpada entre minhas pernas... bem na minha buceta... que eu quase gozei na mão dela... tamanho o tesão que a safada me causou... Então eu consegui me sair dela e sai dali, de perto dela... e comecei a ajeitar minha roupa amarrotada, meus cabelos meio desarrumados e a me abanar com as minhas mãos o meu rosto corado... eu soltava o ar... uuuurrr... que puta tesão do caralho... e quando eu olhei pra ela... a safada tava rindo de mim, com a cara mais descarada do mundo, mordendo os lábios... apertando os próprios seios por sobre sua blusinha, me incitando, falando:

"Melhor tu ir embora, mulher, se não eu não respondo por mim... eu tô num puta tesão aqui... nossaaaa rsrsrsrs!!"

Eu disse, meio ofegante, enquanto pegava minha bolsa, e as chaves do meu carro:

"Quando eu voltar tu faz o que quiser de mim, meu bem... mas agora melhor eu ir mesmo... tchau!!"

No estacionamento do prédio, dentro de meu carro, eu retocava minha maquiagem... e ria lembrando da cena em si... afinal, eu tava muito a fim... mas não podia...

Já no escritório, enquanto eu trabalhava, ela já estava na faculdade... e vez e outra ela me ligava e falava o que ia fazer comigo... nossa, eu de imediato me excitava e ficava apreensiva imaginando como seria... na verdade tava maluca pra que desse logo a hora de acabar o expediênte.. pra eu chegar em casa e me acabar de fuder com aquela mulher gostosa... ou melhor... ser fudida por ela, pois quando ela tá de bode eu sou 100% passiva... e eu confesso que adoroooo rsrsrsr.

Bom... depois de ter dado minha hora, eu ajeitei minha sala toda, desliguei meu computador, peguei minha bolsa, minhas chaves do carro, corri pro estacionamento e fui pra casa... e logo no meio do trajeto, enquanto eu dirigia meu carro, ela me ligou... falando que ia chegar mais tarde, pois tinha trabalho pra apresentar e tudo mais... isso me deu uma certa desanimada, pois eu tava já pensando nas loucuras que ela ia me fazer sentir. Mas, enfim... na verdade isso é só um dos muitos e constantes motivos pelos quais me faço ter a Nanda ocupando a minha mente... é sério... eu penso nela 24 horas por dia, e quando estou dormindo ela ainda aparece em meus sonhos... as vezes tenho a impressão que sempre conheci a Nanda, sei lá... é estranho ser tão fixada assim numa pessoa... eu não me considero doente por ela, sei dividir a razão da emoção... mas acho esquisito o fato de muitas vezes eu me pegar emocionada, chorando ao lembrar de um momento nosso ou de algo bonito que ela me falou... minha chefe ou minhas colegas de trabalho algumas vezes já me pegaram emocionada, perguntando se eu tava me sentindo bem ou se eu precisava de algo... quando na verdade era apenas eu, com meu pensamento fixo nela... relembrando do quanto é interminavelmente prazeroso ser apaixonada por ela... do quanto é delicioso pertencer ao amor que me deixo livremente sentir por ela... Quando fecho meus olhos, a primeira imagem que vem em minha cabeça é do sorriso dela... aaaiii, genteee... é o que eu tenho de mais gartificante... pois amo o jeito como ela olha pra mim e abre aquele sorrisão, com aquele furinho saliente ao canto esquerdo de sua boca, adoro ficar cara a cara com ela no momento em que ela ri pra mim... eu fico hipnotizada encarando aquele sorriso... me sentindo a mais sortuda mulher por merecer aquele rosto lindo me dando atenção. Nem lembro que ela tá em casa de bode e geralmente de cara fechada. E o pior é que emburrada a danada ainda continua bonita.

Então eis que cheguei em casa... e fui direto pro meu quarto, cansada e louca pra tirar minha roupa pra tomar uma ducha... e quando entrei fui surpreendida pela Fernanda... me pegando por trás... me rendendo, colocando minha mão nas minhas costas, enquanto com sua outra mão, a esquerda, ela pegou em meu queixo, levantando meu rosto, ao mesmo tempo senti seus lábios chupando muito forte o lado direito de meu pescoço e mordendo com firmeza o meu ombro direito... senti tamanha excitação e frio na barriga que soltei um gemido gostoso... caimos juntas na cama, eu de peito para o colchão e ela de peitos nus colados em minhas costas... em pouco tempo ela meteu suas mãos debaixo de minha saia e arrancou a minha calcinha... subindo minha saia até a minha cintura e expondo para seus olhos tarados a minha bunda arreganhada por conta de minhas pernas estarem abertas... então soltei um puta gemido agoniado de tesão quando senti os labios e o nariz dela afundados entre minhas nádegas, me lambendo, me molhando, lambendo meu cuzinho e descendo até minha xoxota... eu rebolava minha bunda enquanto sentia suas lambidas... e ela também metia seus dedos... nossa, que tesão do caralho correu por toda a minha espinha... me fazendo fechar os olhos e me contorcer toda... e num jesto de loucura minhas mãos puxaram o travesseiro pra baixo de meu rosto, e eu o mordi com vontade enquanto fui invadida de tesão por conta do orgasmo que as lambidas que levei no meio do cu e na minha buceta me proporcionaram...

Ela ficou ajoelhada entre minhas pernas abertas e ficou dando tapas na minha bunda, me chamando de safada, gostosa, cachorra.... aaaaiiii, adoroooo... me dá muito tesão, fiquei louca pra fuder ainda mais... e por ela estar de bode e eu 100% passiva é que eu deixei rolar e aceitar tudo o que ela quis fazer comigo...

Sendo assim, veio a hora de sentir uma certa... pressão por trás... pois ela foi no armário e pegou nosso brinquedinho para dias de imensa tara, para aqueles dias nos quais estamos a fim de uma foda mais machista... Então tirei toda a minha roupa e fiquei de quatro, obedecendo as ordens dela... dei aquela empinadinha básica de putinha quando tá a fim de tomar rola no cuzinho... e em seguida... dei um puta gritinho de tesão: "AAAAAHHHHHRRRNNNNRRR!!" eu tava toda atoladinha com um puta caralho preto de borracha socado no meu buraquinho, entrando na minha bunda a cada socada que a safada da Nanda me dava gostoso...

A cama sacudia a cada atolada gostosa que eu levava da Nanda... ela tava com aquelas mãos grandes e sedosas apertando minha bunda, me puxando pelas ancas, remexendo pra trás e pra frente... e como ela mexe gostoso, viu... meus joelhos e mãos afudavam no colchão, sendo que esse mesmo colchão sacudia sem parar e chegando a trepidar ainda mais, conforme ela acelerava as batidas de sua virilha em minhas nádegas... eu gemia de carinha erguida, suando, tremendo de tesão, com 27 cm de rola de silicone fincada na minha bunda... Depois vieram as puxadas de cabelos, que também não dispenso rsrsrssr... puta merda, pode até ser porque eu a amo... mas como eu gosto de ser fudida com força pela Nanda... da mesma forma que adoro fazer amorzinho com ela.

A noite, depois da loucura toda... ficamos no sofá da sala, sob a luz do abaju e com a TV desligada... eu tava sentada com meus pés em cima da mesa de centro, e ela deitada de conchinha, com sua cabeça em meu colo... me falando do dia dela e fazendo algumas brincadeirinhas típicas de seu humor negro quando ela está de bode... eu passava minha mão, meus dedinhos e sua orelhinha... afagava seus cabelos para detrás de sua orelha... enquanto ela falava... e eu não tirava meu olhar dela... Nossa, como gosto disso... de ficar sem fazer nada ao lado dela... pois nessa hora eu fico redescobrindo ela... reconquistando ela... de olho em algo que tavez eu não tenha reparado em seu rostinho lindo, por mais que eu conheça cada detalhe, cada traçado, canto e curva... É evidente a irritação dela... mas ela mesmo assim não sai de meu colo pra querer ficar só em outro canto qualquer da casa... pois é comigo que ela quer estar, é ao meu lado que ela quer estar...

Não vou falar que todos os dias enquanto dura o bode dela nós não discutimos e nem brigamos... eu também hajo igual, e toda mulher é assim... mas a Nanda tentar saber seus limites de chatisse e procura mesclar bom humor, mau humor e tesão... e eu assisto a tudo e provo conforme a permissão que ela me concede, pois não forço a barra. Só que quando o tesão bate nela... chego a me achar ingênua diante tanta libido... e eu adoro ser provocada e comida por ela.

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Comentários

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BODE kkkkkkkkk rii muiiito com essa expressão, mais foi bem excitante e bonitiinho as partes de romantismo, vc's devem se dá muito bem. nota 10

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Na boua eu amei esse conto, vcs devem ser uma delicia ainda mais na cama..!! Parabens.. Nota 10.

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BODE , não sabia dessa expressão rs, bem tenso. Mas o conto é bom.

Abraço!

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Primeiro conto Gay que eu gostei muito bom continue dividido suas historias com agente. Agora bode nao neh por favor kkkkkk

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Excelente conto, muito bom mesmo! Parabéns! 10

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