A VIDA ÀS VEZES PREGA PEÇAS ENGRAÇADAS
CHEGAMOS AO FUNDO DO POÇO
SENTIMENTOS QUE TOCAM PROFUNDAMENTE A ALMA
PENSAMOS EM DESISTIR, SOFRIMENTO E DESGOSTO
AS GAIVOTAS NASCERAM PARA VOAR
E TUDO NA VIDA TEM UM PROPÓSITO DE DEUS
NA VIDA NASCEMOS PARA AMAR
NÃO IMAGINAMOS NUNCA O ADEUS
COMEÇAMOS A PERCEBER A REVIRAVOLTA DA VIDA
E NOSSAS ALMAS ENCHEM-SE DE LUZ
ALEGRIA QUE NOS CONTAGIA E SEDUZ
A BATALHA FOI ACIRRADA, MAS VENCIDA
O AMOR AGORA É O CAMINHO QUE NOS CONDUZ
TIRAMOS IMENSO PESO DAS COSTAS, UMA CRUZPessoal, uma coisa que eu aprendir é que a vida é uma caixinha de surpresas, uma hora voçê pode estar por cima e milésimos de segundos depois no fundo do poço e é sobre isso que eu vou tratar neste conto, que todos tenham uma ótima leitura. Este conto no começo é muito clichê, mas ao decorrer da história vamos dar algumas mudadas, algumas coisas voçês vão achar um absurdo.
Sabe aquelas amizades que acontecem entre duas pessoas e que juram nunca se separar, sim, assim era eu Eduardo(Edu) e Cristiano(Cris), nos conhecemos quando tinhamos apenas dez anos de idade, foi em um parque de diversões.
— Filho se arrume, pois estamos indo para o parque que voçê tanto queria ir. Falou minha mãe, nessa hora eu pulei de alegria e saí em direção a minnha mãe com intenção de abraça- la e beija- la, mas como todos falam no caminho tinha uma pedra no meu caso o meu sapato, que a muito tempo mamãe havia mandado eu recolher. Quando eu caí ela saiu correndo em minha direção com uma expressão de preocupada.
— Filho voçê está bem, não se machucou com a queda. Disse ela procurando algum arranhão ou machucado em mim.
—Não mãe eu tô bem, foi só uma queda nada demais... Eu nem terminei de falar e ela disse. —E esse aí. Falou ela apontando para a minha boca, é eu tinha quebrado um dente e logo no meio da boca.
(Mãe) — Acho que não vai dar para ir pro parque assim, com essa portinha na boca não é filho.
— Há não mãe eu queria tanto ir e eles vão ir embora amanhã. Retruquei.
(Mãe) —Tá bom filho nós vamos. Eu fiquei muito feliz e me arrumei super rápido, em questão de minutos eu estava na sala esperando a minha mãe, ela não demorou muito e logo entramos no carro, a viagem toda eu fui agitado. Quando chegamos eu não esperei nem um pouco saí puxando a minha mãe pela mão, logo estavámos andando na roda gigante, quando eu saí, saí um pouco atordoado e eu nem percebir que tinha um menino bem na minha frente e eu esbarrei nele e nós dois caímos no chão, ele se levantou primeiro e logo em seguida me ajudou a levantar, eu pensei até que ele iria ficar bravo comigo, mas ele só fez foi perguntar se eu estava bem, quando eu falei que estava bem ele começou a rir e eu já sabia do que era, ele estava rindo do meu dente quebrado.
— Voçê não deveria estar rindo do meu dente, foi um acidente.
— Calma voçê não precisa me explicar, isso é assunto seu e não meu... então meu nome é Cristiano, mas pode me chamar de Cris e qual é o seu nome?
—O meu nome é Eduardo ou pode me chamar de Edu. Depois disso fomos brincar e brincamos bastante, as nossas mães já eram grandes amigas, depois de algumas horas tivemos que ir embora, a mãe do Cris marcou um almoço no dia seguinte na casa dela, então nos despedimos e fomos embora, como eu estava muito cansado, cheguei em casa, tomei um banho, deitei na cama, não demorou muito eu já estava dormindo, depois se passaram alguns minutos a minha mãe entrou no quarto e me deu um beijo de boa noite.
Continua...