Meu nome é Lucas, 40 anos, branco, liso, vivo há dois anos como "esposa" do Antonio, 45, um negro forte que trabalha como segurança. No meu aniversário, ele topou realizar uma antiga fantasia, de dar pra vários caras ao mesmo tempo, e convidou uns colegas de serviço para um churrasco.
Os dois primeiros que chegaram, um negro enorme, chamado João, e um paraibano baixo, mas parrudo, musculoso, de nome Cícero, ficaram meio tímidos e nem tocaram no assunto. Já o terceiro, Bruno, veio com toda a safadeza, chegou perto da churrasqueira, foi passando a mão na minha cintura e disse pro Antonio:
- E aí, Tonhão, como é que vai ser essa festa? Tô cheio que tesão, cara... faz uns três dias que tô na seca... tô precisando trocar o óleo....
O Antonio me olhou com aquela cara de sem-vergonha, deu uma piscada:
- Lu, leva o mano lá pra dentro... Vê resolve o problema dele lá.....
Fui entrando em casa, e o Bruno logo atrás, passando a mão na minha bunda. Levei ele pro quarto (a janela dá pro quintal, então a galera ia ver de camarote) e ele já veio dando ordem:
- Tira tudo e senta aí na cama!
Obedeci e ele também tirou tudo, e eu fique de cara com o macho mais peludo que já vi na vida, ele parece o Tony Ramos, um verdadeiro ursão. Veio com a pica ainda mole e enfiou na minha boca, e o meu rosto afundou no mar de pelos. Eu aproveitei e comecei a passar as mãos no corpo dele todo, pernas, bunda, peito, um tesão. Quando a jeba ficou dura, passei a lamber o saco, pra ele vestir a camisinha.
- Fica de quatro, viado, vou botar pra fuder...
Em um segundo eu já tava com o rabo empinado, com o meu homem e os amigos olhando pela janela, esperando pra ser enrabado. O Bruno cuspiu no meu cú e começou e enfiar. Em instantes, já estava me segurando pela cintura e fodendo com ritmo, bem concentrado pra gozar logo. Os pelos se esfregavam na minha bunda lisa, o saco peludo batia no meu e fiquei todo arrepiado, gozando pela próstata. Da janela, o Antonio disse:
- Dá tapa na bunda dessa bicha, que ela goza... aproveita bem...
Recebi vários tapas e o cara gozou, me apertando com força e empurrando meu corpo pra frente, deitou inteiro sobre mim, me dando muitas mordidas no pescoço e ombros.
- Que viado gostoso.... o Tonhão passa bem aqui... tesudo....
Nisso, o João já se ajeitava na cama, peladão, sentou na cama com as pernas abertas, exibindo o caralhão enorme:
- Aí, Brunão, agora é a minha vez... vêm aqui neném, vêm ver o teu presente aqui...
Fiquei de frente, a poucos centímetros, da maior pica que já vi pessoalmente. Uma tora enorme e cabeçuda, negra como carvão. Só pensava numa coisa: VOU GOZAR NISSO! Abocanhei o cabeção e comecei a punhetar o resto, que não cabia na boca, desci até o saco, e o crioulo já foi vestindo a capa na ferramenta. Ele se esticou na cama, e eu fui pra cima, passei bastante gel na rosca e fui engolindo monstro: pra espanto de todos, a rola inteira desapareceu, engolida pela minha bunda. O João ficou impressionado:
- Caralho, mano... que rabão... até hoje, ninguém tinha me aguentado inteiro, mano.... tesão, cara...
Fiquei completamente preenchido, como nunca tinha sido, e comecei a me punhetar também, pra aproveitar a oportunidade única. Fui cavangando lentamente, e logo tava dando uma surra de cú no negão, que gemeu alto, me agarrou o quadril com toda a força e gozou bem fundo. Eu não me aguentei também gozei junto, melando de porra a barriga preta do macho.
O Cícero, que já estava rodeando, tirou um sarro do amigo:
- Aí João, tu ficou todo esporrado, tá parecendo uma puta toda gozada!
- Mas esse viado vai limpar essa merda, né, sua bicha? Lambe essa porra daí!
Fiquei de quatro pra lamber o negão, e já senti dois dedos do Cícero dentro de mim, experimentando a maciez do
meu buraco. Enguli minha própria porra e o João levantou, pra tomar uma cerveja. Me estiquei na cama, e abri as pernas pro Cicero, que entendeu a dica e me pôs de frango assado, com os tornozelos nos ombros dele. Já de camisinha, só apontou a piroca pra rosca e meteu com tudo, já que estava arrombado pelo amigo. Eu aproveitei para admirar e passar as mãos por todos aqueles músculos, enquanto o paraibano suava e me fodia com toda a força:
- Mas que cú mais fodido, cara... vou te arrombar mais ainda... vou te detonar, seu viadinho....
- Mete, gostosão... manda ver... fode tudo....
Ele deu um gozo forte, tentando enfiar até o saco pra dentro. Eu já estava exausto, me estiquei na cama e dei um cochilo... quando acordei, os três já tinham se mandado, e o Antonio, já tinha recolhido as coisas do churrasco. Com cara de malandro, ele me disse:
- Gozou pra caralho, né? Mas você vai ter que me pagar por essa, viu