Quase Não Virgem

Um conto erótico de Vampirinho
Categoria: Heterossexual
Contém 690 palavras
Data: 26/11/2012 05:18:11

.. (real) ..

Eu não me lembro se tinha 15 ou 16 anos naquela época. Sei apenas que costumava passar minhas férias em São José dos Campos e sair com um amigo ao encontro de garotas. Ele tinha contato através da internet e em cada fim de semana procurávamos companhia para passear, beber e nos divertir.

Logicamente a intenção ia mais além, pois qual garoto se encontra com uma garota apenas para passear? Certamente um cara tímido que ainda não está na fase de explorar a sexualidade, mas na época eu já queria fazer de tudo para me livrar do constrangimento que era ser virgem. Eu queria meter...

Inventarei o nome dela, como em todos os outros nomes reais (pois ética ainda me resta). Paulinha, uma garota em seus 17 anos, gordinha, do rosto redondo e belo, cabelos grandes e vermelhos, roqueira. Foi a menina que tentou arrancar a minha virgindade, tentou...

O encontro foi no Parque da Cidade, meu amigo e eu compramos uma garrafa de Contini e nos encontramos com as meninas. Dois casais então se juntaram para beber.

No meio dos amassos com Paulinha eu tentava convencê-la a dar para mim. Ela me chamava de safado e se fazia de difícil, talvez não concordasse por eu estar bêbado demais para conseguir enfiar alguma coisa. Foi um fracasso, nessa tarde acabei vomitando no banheiro todo e tive que ser levado embora nos braços do meu amigo, pois mal conseguia andar.

No sábado seguinte estávamos nós de novo, as mesmas pessoas, no mesmo lugar. Dessa vez a bebida fora um coquetel de vinho, mais fraca para não causar outro vexame.

Elas se atrasaram, o parque fechou então nos encontramos já ao anoitecer, do lado de fora. Nos abrigamos num posto de guarda rodoviário abandonado, ao lado da avenida. Era um lugar aberto, mas daquela vez nada deveria me impedir, a escuridão era o suficiente para que não fossemos punidos por atentado violento ao pudor.

No grau da bebida Paulinha e eu nos beijávamos encostados na parede, ao lado de um banheiro. Ela passava a mão no meu pau, eu apertava seus seios, nos agarrávamos com excitação até que a vontade de abaixar as calças se tornou incontrolável.

- Você é virgem – ela me dizia.

- Não, eu não sou – respondia envergonhado.

- É sim – afirmava. – Mas não se preocupe, eu sei lidar com isso.

Foi humilhante na época, deixar uma garota perceber a minha virgindade. Não entendo porque os meninos têm tanta vergonha disso e hoje eu acho ridículo fingir. Mas naquele momento, minha preocupação era não saber o que fazer. Onde enfiar? Como me movimentar? A camisinha, oh Deus, a camisinha, quem deveria colocar, eu ou ela?

É gora ou nunca! Meu amigo me jogou o preservativo e eu o entreguei a Paulinha.

- Tudo bem, eu confesso... Sou virgem – a vergonha explodia dentro de mim. – Me ensine como fazer.

Paulinha parecia gostar da situação. Me deu mais um beijo e abriu a camisinha com a boca. Segurou meu pinto e a colocou, devagar...

Foi ela quem fez a penetração, eu apenas a olhava nos olhos e esperava um sinal.

- Pronto. Agora você começa a meter – disse ela, lambendo meu pescoço.

E eu comecei...

A vagina era molhada, eu empurrava meu pau para dentro enquanto a abraçava, mas ainda não sentia o tesão que todos dizem sentir quando estão comendo alguma garota. Parecia normal. Nada tão excitante assim. Meter na Paulinha não era mais gostoso que beijar a Paulinha e eu digo agora:

Foi um fracasso, ela gozou primeiro, me deixou na mão, mas nem com as mãos eu consegui gozar. Fiquei decepcionado.

Esta foi a minha primeira experiência e não foi nada legal. Desde então, jamais desejei comer uma mulher novamente. Eu esperava algo mais intenso para o sexo, algo mais forte, mais brutal, mais (não sei explicar). E eu somente tive o que queria na história que vou contar a seguir.

Paulinha, na verdade nem me lembro o nome dela. Sinto que foi apenas um teste, um teste para que eu pudesse saber que deveria experimentar algo diferente, algo que nenhuma mulher poderia fazer por mim.

Mas um homem... Sim, um homem!

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