Abra a Porta, é a Polícia!

Um conto erótico de Vampirinho
Categoria: Homossexual
Contém 633 palavras
Data: 26/11/2012 05:24:39
Assuntos: Aventura, Gay, Homossexual

.. (real) ..

Quem é que nunca foi pego no flagra fazendo algo constrangedor aos olhos alheios? Ou melhor, quem é que nunca foi pego durante uma trepada?

Uma vez aconteceu comigo, mas não daquele jeito natural que pode acontecer com qualquer um. Mas de uma forma bem inusitada, numa rua abandonada, dentro de um carro com um cara lindo. Fomos abordados pela polícia e se não fosse à vista grossa teríamos respondido por atentado violento ao pudor.

De acordo com o que você leu até agora, poderá prever a situação: eu estava dando para alguém quando a polícia me pegou no flagra. Mas não, dessa vez eu estava comendo, aliás, quase... Vou contar como aconteceu.

Na época em que eu estava com um relacionamento em crise (nossa, que novidade) tive a brilhante idéia de fugir para outra cidade e tentar esquecer o menino que me fazia sofrer (me irritar, para melhor dizer).

Minha intenção era chifrar um cowboy de todas as formas possíveis, para assim esquecê-lo e dar o troco por alguns impasses que eu estava tendo de aguentar.

Um quarto, um computador, internet e uma web cam. Meu rostinho bonitinho me ajudou a não levar nenhum fora e marcar encontros com qualquer um que pudesse me agradar. E foi assim, marcando encontros e trepando, cada dia com um cara diferente, que cheguei a conhecer o Rafael.

Branco, corpudo de barba feita. Jovial, interessante, nada afeminado, porém passivo. Sua primeira idéia (quando ainda estávamos na internet) foi dar para mim. Então veio de Jacareí para me dar a bundinha na cama de casal, no apartamento da casa da minha avó. Bem, essa foi apenas nossa primeira vez. Como sempre tenho poucas oportunidades de ser ativo, com um cara gostoso. Rabinho apertadinho, pesado, bundão... fiquei uns vinte minutos metendo antes de gozar para dentro dele (se fosse moreno, duraria menos).

Ele gostou e os encontros continuaram.

Na próxima vez não estava sozinho em casa, então depois de um passeio de carro, ao anoitecer, paramos numa rua abandonada e começamos a brincadeira. Rafael queria ser ativo dessa vez, mas o pau não levantava. Eu estava ali, durasso, com todo aquele calor de carro fechado, todo aquele suor e excitação, no meio daquela experiência louca eu não perderia meu tempo.

- Se você não consegue, eu consigo.

Rafael pensou por um tempo...

- Então vem, que se arregace tudo de uma vez.

O joguei no banco de trás, arranquei nossas bermudas e cuecas (a dele com o dente) e me joguei em cima dele. Coloquei suas mãos para trás, dei uma chupada pra excitar um pouco mais, algumas mordidas e beijo no pescoço então comecei a enfiar meu pau.

Dez centímetros depois alguém jogou a luz da lanterna para dentro do vidro e bateu na porta.

- Desça do carro, é a polícia!

Puta que pariu! O nervosismo foi grande. Tenso, horripilante, na hora h a única coisa que se passou pela minha cabeça foi um maxilar deslocado e uma cela de prisão.

Acha que consegui vestir as roupas? Não, nenhum de nós dois conseguimos, então o policial deu seu jeito. Ele mesmo abriu a porta e quando viu dois homens seminus dentro do carro, entendeu tudo e resolveu fazer vista grossa.

Virou o rosto para o lado e disse pra quem quer que fosse o motorista vazar fora dali.

É, dessa vez o empate na fóda foi geral, mas não me impediu de continuar comendo o Rafael. Nosso lance durou mais um mês antes que eu voltasse para minas e o que marcou e hoje me faz rir foi isso aí.

- Abra a porta, é a polícia!

Atentado violento ao pudor?

Pois é... Confesso, já cometi um crime...

[aproveitando a ocasião... confesso que sou louco para comer um policial, arrancar sua farda e usar o cacetete, o meu lógico]

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Comentários

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hummm.safadenho agora faz um conto de vc arregaçando seu pai bundudo alto forte e peludo? Ia seer demais

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